Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Peão de obra no Terreno Baldio

 

Fazia uns dez dias que eu pegava o mesmo ônibus que ele. Nunca trocamos
uma palavra mas a troca de olhares dizia tudo e sempre que dava ele me
encoxava com o ônibus lotado.
O volume de sua calça jeans
denunciava um instrumento bem avantajado e seu cheiro, jeito e estilo de
boy maloqueiro de periferia me deixava louco de tesão.
Trabalhava na construção civil pois eu ouvia ele conversar com os colegas de serviço.
Numa tarde sai da aula mais tarde pois tive que fazer uns exercícios
extras. Embarquei no coletivo pensando que naquele dia não veria meu boy
de barba por fazer.
O ônibus estava vazio naquele horário e pra minha grata surpresa ele estava sentado na última fileira de bancos.
Quando vi foi aquela troca de olhares e pensei que deveria ser naquele dia que conversaria com ele.
Fui até o fundo do ônibus e sentei na poltrona do lado dele cumprimentando o rapaz que respondeu.
Eu estava todo sem graça nem sabia que assunto puxar, foi quando ele perguntou se eu tinha me atrasado também naquele dia.

Eu disse que sim e expliquei o porquê ele continuando a conversa disse
que ficou até mais tarde também pra adiantar parte do serviço do outro
dia.
Conversávamos e eu tentava desviar o olho de sua cintura
mas não conseguia e o safado percebendo dava aquela ajeitada na rola
por sobre a bermuda, logo o volume aumento e eu não sabia se conversava
ou secava o meio de suas pernas.
Em dado momento o boy comenta
que desceria em 5 pontos adiante e como já estava escuro pergunta se eu
não queria dar um rolê a pé com ele.
Disse pegando minha mão e, disfarçadamente, colocando em seu colo dando aquela risadinha safada.
Comecei a apalpar seu Pau, minha vontade era abrir o cadarço de sua bermuda e cair de boca na sua pica.

Falei que não sabia se daria para descer com ele, pois eu teria que
andar depois umas 8 quadras até em casa. Ele falou pra eu pensar bem se
não poderia mesmo, pois eu ia perder algo bom.
Abaixou a bermuda e colocou a cabeça da pica do lado da cueca perguntando:
– Então, vai querer perder?
Na hora me decidi em desembarcar com o rapaz e depois eu poderia chamar um moto táxi e ir para casa.
Continuei apalpando o caralho dele e o safado olhava de lado pra mim e dava risadinha de cafajeste.

Faltando um ponto para descer, se ajeitou, colocou a pica na cueca,
amarrou a bermuda e ficamos em pé. Eu estava tão no tesão que nem me
preocupei se alguém desconfiou de algo.
Na porta ele me
perguntou se eu estava de calcinha, respondi que sim e era um fio dental
vermelho. Eu quis saber como ele sabia que, as vezes , saio usando
calcinha.
Me falou que pode perceber minha langerie ,umas duas vezes que me encoxou e eu tentava ajeitar a bunda em seu Pau.

Descemos, caminhamos meia quadra e viramos, andamos mais uma quadra e
meia e paramos em frente de um casarão antigo e abandonado.
Ele
olhou para os lados e falou para entrarmos. Fiquei com receio mas, ele
disse que não haveria perigo. Que o casarão tinha um pátio do lado onde o
pessoal costumava fuder. E pouca gente sabia daquele local.
Bem,
eu na instiga que estava entrei   com ele por um corredor de lado e
chegamos no pátio, procuramos um lugar no canto do murro e ele me
encoxou por trás raspando sua barba em minha nuca dizia :
– Fica de boa tá! Eu vou dar o que você quer viadinho e se guentar minha tora depois vai ter mais.
Falou bem no meu ouvido e suspirei ficando de frente para o peão que grudando a boca em meus lábios me beijou e disse :
– Agora viadinho, essa boca e esse cu vão ganhar o que merecem. Ajoelha e cai de boca. Faz o pai aqui feliz.

Sem pensar duas vezes, me ajoelhei , abri a bermuda do peão, abaixei
sua cueca, a pica saltou duraça, grande, grossa, meio torta, cabeçuda,
rosada. Cai de boca engolindo aquele carralho melado.
Engolia
até a garganta, voltava sugando e passando a língua envolta da cabeça,
descia para as bolas, lambia, engolia, mordiscava aquele saco com
cabelos cheirando sabonete.
Ele virando o boné para trás e mordendo os lábios viajava com minha mamada.
Coloquei
as mãos em sua cintura e ele movimentando o quadril fodia minha boca
como se fodesse um cu, metia a rola até o fundo de minha boca e voltava.
Ficamos nessa modalidade um bom tempo.
O peão parou tirando a pica da minha boca e pegando em sua mochila uma camisinha extra G encapou a piroca dura.
Eu
sabendo o que viria abaixei a calça e cueca ficando só com o fio
dental, me virei de costas para ele que bateu com a pica na minha bunda,
esfregou, puxou a calcinha de lado, passou saliva na cabeça da pica e
na minha entrada, esfregou a pica no meu rego parando bem no olho do meu
cu.
Pediu pra eu empinar bem a bunda e falou :
– Vai aguentar toda minha pica no cu seu vindo? ! Quer minha rola inteira até as bolas?
E eu :
– Quero sim. Guento. Até o talo.
Ele :
– Então abre bem esse cu e pisca ele na cabeça do meu pau, viado! Vai gemer na vara do pai aqui.

Empinei bem a bunda, abri com as mãos, ele encaixou a cabeçona daquela
rola cavalar , pisquei o cusinho, me segurou pela cintura e deu,
acompanhado a piscada de meu cu, uma fincada forte que fez a rola entrar
até a metade.
Eu não esperava uma arremetida assim. Doeu PRA
caralho, meu anel ficou contraindo mas aguentei firme apesar de ter dado
um gemido de dor.
Ele me segurando firme não parou de empurrar a geba pra dentro de mim. Dizendo :
-Isso, guenta a pica viado! Pode gemer a vontade e não foge à bunda não. Guenta que vai até as bolas viadinho do caralho.

Disse isso e puxando a pica um pouco pra trás fincou firme novamente em
Mim, dessa vez foi até as bolas, eu vi estrelas e gemi cerrando os
dentes.
Ele fincou e não deu nenhuma paradinha, assim que entrou tudo começou a estaquear meu cu com sua broca nervosa.
Suas bolas batinham em minha bunda fazendo aquele barulho que todo ativo gosta de fazer.
A pica ia e vinha dentro do meu rabo com firmeza, socada com força me dando um imenso prazer.

O peão era craque mesmo em comer cu, metia sem o menor sinal de
cansaço, as fincadas tinham o mesmo vigor da primeira e segunda. Em
momento algum tirou suas mãos firmes que me segurava pela cintura.

Nessa pirocada fenomenal demorou longos minutos até encostar seu queijo
em minha nuca roçando sua barba mal feita em meu pescoço dizendo :
-Delicia de cu viadinho! Agora você vai tomar toda minha porra, vai. Safado!
Tirou a pica de dentro, arrancou a camisinha, fique de joelhos e ele bateu a pica na minha cara,mandando :
– Engole tudo, viado! Bebe e a porra do toda do gurizao aqui.

Abocanhei sua pica engolindo inteira e sugando como um bezerro. Senti o
pulsar daquele nervo grosso em minha boca e em seguida jorrou fartos
jatos de esperma. Seu leito e bastante, grosso, e quentinho, não tive
nenhum trabalho em engolir tudo apesar da grande quantidade.
Ele de olhos fechados suspirando pelo prazer da gozada pede pra eu lamber tudo e não parar de chupar.
Limpei sua vara com a língua e continuei o boquete, agora era ele que gemia baixinho a cada sugada que eu dava na pica.
Nem chegou a amolecer sua vara, de meio bomba ficou dura novamente em minha boca.
O peão era desses conseguem gozar e gozam de novo, logo em seguida pois eu chupei uns 15 minutos e ele me pediu :
— Vira o cu viado! Vou gozar na entrada desse buraco.

Fiquei de bunda empinada ele encostou a cabeça na entrada e senti sua
porra esguichando querendo entrar no meu cu. Subiu a pica e terminou de
gozar no meu rego, eu sentia sua porra escorrer e piscava o cu tentando
engolir.
Lambuzou meu rabo todo com seu leite depois mandou eu limpar sua rola. Tarefa que fiz com a língua.
Nos recompomos, nos vestimos, e ele me perguntou se eu tinha gostado da
pirocada, respondi que adorei. Nos beijamos na boca, beijo bem molhado e
saímos daquele pátio escuro iluminado apenas pela lua.
Caminhamos até a casa dele. Umas duas quadras dali. Pedi um moto táxi e ficamos conversando até chegar.
Essa foi uma das fadas com ele.

 

 

  

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