Aos 9 anos, filho único de uma família remediada, eu diria classe média baixa. Seu pai era caminhoneiro que dirigia seu próprio caminhão no eixo Rio-São Paulo.
Suas curtas viagens, nunca passavam de três dias. Fazia uma viagem por semana e passava o resto da semana em casa, para desespero de Rogério. Nunca lhe era permitido brincar com os outros meninos de sua idade nesses dias. Restavam-lhe os 3 dias em que o pai viajava, para na parte da tarde, tentar brincar um pouco. Isso, quando o pai não lhe deixava tarefas que o impediam de sair de casa.
Geralmente era humilhado e surrado pelo pai na presença de outras crianças, na maioria das vezes sem nenhum motivo aparente. Rogério era moreno, pele muito lisa, cabelos lisos, muito negros. Era enfim, um menino bonito. Rogério, sentia-se só e pelo fato de não fazer parte do grupo de meninos de sua comunidade; seu pai não queria que se “misturasse” e, por isso, era de certa forma rejeitado pelo grupo. As únicas pessoas com que ele se relacionava melhor eram o padre Léo, o barbeiro Jonas e o zelador do grupo escolar, seu Pedro. Quando completou 10 aninhos, Rogério começou a frequentar as aulas de catecismo, preparando-se para a 1ª comunhão. Foi quando o padre Léo o convidou para ser coroinha da igrejinha do povoado. Seu pai permitiu que aceitasse o convite porque assim o afastaria mais da “turma”, como costumava falar. Logo, além das aulas de catecismo, de ajudar nas missas e nas ladainhas, Rogério tinha algumas outras responsabilidades: limpar a igreja, manter o altar arrumado e manter as roldanas do sino no campanário, sempre bem engraxadas, para facilitar na hora de tocá-lo. Depois de um longo período de aulas de catecismo, Rogério cumpriu o ritual da 1ª Comunhão exatamente no dia do seu 11° aniversário. Padre Léo dava-lhe o carinho e a atenção que nunca recebia do pai. Rogério passou a amá-lo. Muitas vezes, chorava e desabafava com aquele homem a sua carência afetiva e o seu desespero de sentir-se rejeitado. Padre Léo era um homem de pouco mais de 30 anos e, mesmo depois de Rogério ter terminado suas tarefas na igreja, o levava para a casa paroquial onde ficava conversando com ele e dando-lhe a atenção que esperava receber de seu pai. Criara-se um vínculo de amor muito forte entre eles. Para o padre, muito mais do que amor: desejo. Um dia, Rogério veio cumprir suas obrigações de rotina na igreja e o Padre Léo notou que chorava. Aproximou-se e percebeu hematomas nos braços e nas pernas. Assustado, levou-o para a casa paroquial onde ficou sabendo que ele havia sido surrado violentamente pelo pai. Tirando a camisa, mostrou suas costas todas marcadas com vergões arroxeados causados pela cinta de couro cru com que seu pai lhe batera. Pediu que Rogério mostrasse onde mais havia sido machucado e o menino abaixou um pouco as calças e exibiu suas nádegas toda marcada. Padre Léo que já sentia um amor além de fraterno por aquele menino e a visão daquela bundinha, morena, roliça, toda ferida daquele jeito, rompendo as amarras do bom senso,beijou-lhe as nádegas com ternura e tomando Rogério em seus braços, prometeu-lhe amá-lo com todo seu amor e carinho. Rogério deixou-se ficar agasalhado entre os braços e as pernas daquele homem. Deixou-se acariciar e beijar, retribuindo as carícias que recebia. Sabia não ser certo, mas desejava sentir-se amado, não importava de que forma. Os dias se passaram e o padre Léo retraiu-se. Rogério que experimentara pela primeira vez o calor humano de ser amado, não se conformava. Bastava lembrar-se daquele dia em que sentiu o calor e o volume do caralho do padre pressionado contra suas pernas e bunda para sentir-se excitado. Desejava ser mulher para poder amar e casar-se com aquele homem. Além do sentimento de saber-se amado, passou a sentir prazer nos breves contatos físicos com homens. Gostava quando disputando um lugar melhor na fila da merenda escolar, de roçar seu corpo no dos meninos da escola. Sentia prazer nisso. Quando ia cortar cabelo, sempre deixava seu braço além do apoio da cadeira e deliciava-se quando Jonas, roçava seu ventre no seu braço. Um dia, mesmo não sendo dia de tarefa, tendo a mãe ido ao hospital e estando seu pai viajando, foi até a casa paroquial. Encontrou padre Léo deitado, descansando. O padre vestia um robe de chambre e dormitava em sua cama. Rogério não fez barulho e cuidadosamente trancou a porta, deixando apenas o vitreux da janela da sala aberta. Tirou a camisa e estando só de calção, deitou-se com cuidado ao lado do padre. Seu coração estava disparado. Fechou os olhos e deu margem à imaginação, enquanto ouvia a respiração pausada do seu amor. Esperou alguns minutos e então, fingindo dormir, mexeu uma das pernas, tocando no corpo do padre Léo que acordou. Assustado, o padre perguntou:
Terminaram o banho e padre Léo o beijou nos lábios e falou:
Autor
Muito bom este conto queria que fosse eu com esse coroinha da Igreja
Oi boa tarde!
Meu ZAP 19987897233
Amei esse conto do padre com o garoto queria um padre pra mim
vou arumar um coroinha para mim
69 984859491
kaka
Nossa que delícia,adoraria
Adoro contos com padre. Ja fui coroinha e o padre mais novo do convento sempre me convidava para ajudar a missa dele. Quando estávamos na sacristia que ele tirava a indumentária eu percebia um grande volume apontando em sua batina. Um dia fui dobrar as paramentas ele não se afastou e eu senti seu volume tocando em minhas costas, aquilo me deu um calafrio me tremi dos pés a cabeça ele percebeu e me perguntou se eu estava sentindo frio. Respondi que não, estava sentindo uma quentura dos pês a cabeça. Ele aproximou-se de mim e soprou meu ouvido. Quase caio me desequilibrei de um jeito que me segurei no balcão.Ele me segurou encostando seu pênis duro em mim. Na hora chagaram outros menins e ele recuou. Quero contar como terminou essa historia que nunca contei a ninguém e podem publicar.
Passa i contato sou louco em comer um cu principalmente de adolescentes novinho tenho uma rola de 19 cm e ja tenho 54 anos
Sou um coroa sarado funcionário público prof. De luta e Educação Física moro Rio de janeiro capital adoro um cuzinho de garotinho novinho quem se interessar me manda no e-mail
Oii
Oi abrem meu zap…gosto de contos assim…1599805-4358
adoro um cuzinho de novinho sou um coroa sarado 50 anos prof. de luta e educação física e funcionário publico moro sozinho se algum garoto quiser dar a bundinha sou RJ capital
meu e-mail