Prive Contos Eróticos – O Peludinho Me Pegou & Fudeu Meu Rabo

Moro no Rio Grande do Norte, tudo começou quando eu ainda tinha meus vinte anos e passei a perceber que sentia uma certa agitação em meu organismo quando via um homem bonito, com idade maior que a minha e que fosse peludo no peito. Às vezes eu ia dormir na casa de uma tia e aproveitava para dar algumas olhadas num primo meu quando ele ia trocar de roupa, pois ele era militar e saía logo cedo. Como eu ainda estava “dormindo”, ele se trocava ali mesmo no quarto em que dormíamos.
Ele tinha o peito bem peludo e eu adorava assisti-lo mesmo que fosse por poucos instantes.
Passado algum tempo, eu já estava com 21 anos e estudava à tarde. Um dia precisei passar o dia na faculdade e resolvi que almoçaria ou faria um lanche por lá mesmo, foi aí que tudo começou: estava numa lanchonete, ao lado da escola, tomando um refrigerante quando chegou um cara bem distinto (pele clara, cabelo curto, barba feita, aparentando uns 23 anos – depois fiquei sabendo sua real idade era 27 – calça jeans, camisa manga longa arregaçada, braços peludos). Pediu um suco de caju e começou a conversar com a atendente sobre política. Eu adorava política, e me intrometi no assunto, sem segundas intenções.

 

 O cara fez de tudo para terminar de tomar o suco junto comigo, para que saíssemos juntos dali e assim tentar me fisgar, só que na hora eu não entendi bem as coisas. Saímos e atravessamos a rua, quando chegamos do outro lado ele me perguntou se podia me fazer uma pergunta, respondi que sim, e ele me indagou: Você gosta de curtir um tesãozinho? A princípio achei que ele se referia a garotas e na maior naturalidade respondi: Acho que todo mundo gosta! O cara entendeu que eu estava dando sinal verde e me perguntou:

– E então, o que você acha?
– Como assim? – indaguei sem entender.
– Você é inteligente. Eu sei que você está entendendo. Respondeu ele. Aí minha ficha caiu:
– Você tá achando que eu sou viado? perguntei.
– Que viado que nada! É coisa de macho mesmo, não tem nada de viadagem nisso! – Respondeu ele.
Fiquei meio sem graça e falei:
– Não sei, eu nunca fiz.
Ele, percebendo minha sinceridade e que eu realmente era cabaço em tudo, me convidou para conversarmos mais à vontade em seu apartamento que ficava lá próximo. Exitei um pouco, mas quando olhei bem direitinho e vi alguns botões de sua camisa abertos e alguns pêlos do peito saindo pra fora da camisa, fiquei louco de tesão pelo cara, no entanto, falei que não ia dar porque eu iria fazer prova naquele horário (realmente ia), mas que no dia seguinte pela manhã eu poderia e ficou combinado dessa forma. Lá em casa falei que iria novamente passar o dia na faculdade e fui pela manhã do dia seguinte ao apartamento do cara. Ao chegar lá, Tadeu me recebeu só de calção (calção de nylon branco, ainda me lembro até hoje) e foi aí que pude ver que peito bonito, peludo, ali bem pertinho de mim, fiquei de pau duro na hora. Tadeu me levou até seu quarto e me disse pra ficar à vontade e que tudo o que acontecesse ali seria liberação de fantasia e que eu fizesse o que me desse vontade. Sentei na cama e Tadeu ficou em pé na minha frente, foi tirando seu calção e encostando seu pau de 20cm em minha boca.
Como nunca havia chupado um homem antes, abocanhei com calma, mas logo já estava sendo bombado na boca por aquele garanhão bonito e gostoso. Também não perdi tempo e comecei a alisar aquele peito peludo que agora estava ali ao meu alcance, inteirinho só pra mim. Depois Tadeu me deitou na cama, me pôs de frango-assado e começou a lamber meu cuzinho com muita fúria e experiência de um macho felino e viril. Comecei a gemer de prazer. O garanhão pôs uma camisinha e bastante gel lubrificante no meu cu, e falou que ia me descabaçar com muito prazer e que eu deveria fazer exatamente como ele dissesse. Mandou que relaxasse bem a bundinha e que não apertasse quando o pau estivesse entrando porque ia doer um pouco e que não precisava ter medo do tamanho da jamanta dele. Ele sabia comer um cu muito bem, principalmente descabaçar. Fiz como ele me mandou, seu pau forçou a entrada do meu rabo, mas dei um jeito de relaxar, Tadeu socou tudo de uma vez e abafou meu grito com um beijo na boca.
 
– Que dor! Vai rasgar meu cu, animal! – gritei.
– Calma, meu potrinho, agora é só sacanagem e prazer – disse Tadeu. E começou a bombar no meu rabo e a dizer:
– Toma no cu! Você gosta né, meu potrinho?
E eu dizia em voz baixa:
– Gosto, meu garanhão! Come meu cu vai! Parte ele em banda que eu tô gostando pra cacete!
Meu pau parecia uma rocha, ou seja, eu estava realmente gostando daquela sacanagem. Ele o pegou e começou a alisá-lo, comentando que eu tinha um pau muito gostoso. e enquanto ele me punhetava, esfregava seus pentelhos na polpa da minha bunda e perguntava:
– E aí meu potrinho, tá sentindo meus pentelhos na polpa da bundinha, tá?
 
Eu dizia que sim e ele continuava:
– É pra você saber que o pau do seu garanhão tá todinho no seu rabo, meu potrinho! Só os ovos tão de fora!
Tadeu estocava feito um animal, parecia que fazia anos que não comia um cu, mas era fúria de macho tarado em cu, nada mais. Ao mesmo tempo que ele me punhetava eu alisava com os pés seu peito peludo e sentia um prazer inexplicável. Quando ia gozar, Tadeu tirou a jamanta pra fora do meu cu e gozou em cima de mim, dizendo:
– Toma porra! Toma, potrinho galado!
 
 
Esporrou em grande quantidade. Nunca havia visto tanta porra em uma gozada só na vida. Então, para minha surpresa, ele começou a lamber a própria porra que se espalhava pelo meu peito e barriga e chupou meu pau, me fazendo gemer de prazer. Chupava com a mesma fúria animal com que tinha comido meu cu; Lambeu minhas bolas, chupou uma , depois a outra, abocanhou meu saco inteiro… aquele garanhão gostava mesmo de todo tipo de sacanagem!
Depois de alguns minutos me chupando, ele se deitou na cama de barriga para baixo e disse:
– Agora é a sua vez. Mete esse caralho todo no meu cu que tou doido para sentir ele todo dentro de mim!
 
Coloquei a camisinha, passei lubrificante no meu pau e no cu do meu garanhão e depois meti de uma vez. Bombei com vontade e ele parecia adorar, pois pedia que não parasse e que lhe mostrasse que o seu potrinho também era um garanhão como ele. Eu estava adorando tudo aquilo. Já havia comido muita buceta na vida, mas era a primeira vez que comia um cu de macho – e que macho! Nunca senti tanto prazer e tesão como naquele dia. Gozei muito, enchendo a camisinha de porra. Terminada aquela foda, ficamos abraçados por longo e maravilhoso tempo, ali, na cama dele, trocando carícias e tudo de bom que rola numa cama entre dois machos. Continuamos a nos ver outros dias, meses, anos. Hoje nos vemos pouco, porque Tadeu está casado, constituiu família e eu também. Mas, sempre que podemos curtimos numa boa.
 
Sua mulher insiste muito pra que ele depile ou apare os pêlos do peito, mas ele responde que não e que isso não é coisa de homem. Mas no fundo nós (eu e os leitores) sabemos o real motivo, não é?
 
Escritor:

 

  

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