caipira numa festa junina, a primeira vez, com 16 aninhos. Foi
maralhoso!
Logo depois do carnaval de 84, e meio que por
influência do Jesuíno, comecei a ir com a Norminha pras missas de uma
igreja na Leopoldina, ali perto de Ramos. Era bom e o padre era uma cara
de uns 30 anos muito legal, que combatia forte os preconceitos. Pouco
tempo depois do que vou contar umas velhas carolas de lá fizeram queixa
dele e acabaram tirando ele da paróquia, mas naqueles meses,
participando do grupo jovem, foi quando melhor eu me senti na Igreja.
O
Padre Bira, acho que era esse o nome, não fazia, nem deixava que
fizessem, nenhum tratamento diferente, nem uma brincadeira grosseira,
por conta do meu jeito. Por isso a igreja dele já tinha fama, e, além de
mim, bonequinha de 16, tinha uma menina de uns 18, sapatona assumida,
grandalhona, muito gente boa, e uns dois viadinhos escandalosos, além de
outros discriminados porque a mãe era puta profissional, ou porque eram
favelados, coisas assim. O padre nos tratava a todos muito bem, e nos
sábados pela manhã, depois da missa jovem, tinha um café da manhã pra
gente, onde todos nos sentíamos iguais. Era bem pobrinho, tipo pão,
manteiga, às vezes queijo e mortadela, e café com leite, mas era ótimo o
clima que ficava.
Apesar
de ter sido cantada por um dos meninos de lá, eu não dei pra ninguém,
porque tinha medo de criar confusão. Mas me ouriçava muito a ideia de
dançar quadrilha vestida de menina, e o Padre Bira já tinha liberado pra
gente dançar como se sentisse bem. A Paula, a fancha, ela tinha um
rosto lindo, meio índia, cabelos pretões escorridos, mas ia dançar de
menino. Os dois viadinhos combinaram com o padre de ser um casal, e cada
dia um deles ia ser menina e o outro o menino. E eu, c-l-a-r-o, escolhi
ir de menina assanhada.
Nessa época o subúrbio era muito animado,
e quase todas as paróquias tinham concursos de quadrilha. A gente ia
participar mesmo dos que ficavam mais longe, em Madureira e em Realengo.
Então a gente ensaiava muito, pra não fazer feio. Eu me vestia bem
discreta pros ensaios, de tamanquinho, ou sandalinhas de plástico,
bermuda ou calça jeans e camiseta básica ou blusinhas comportadas. Meu
parceiro era um menino negro magrinho, muito feio, mas super legal, que
dançava muito melhor que eu. Pena não lembrar o nome.
O Davi me
procurou uma ou duas sextas à noite, pra me comer, e eu não tava em casa
porque dormia na casa da Norminha, pra não perder a missa jovem da
manhã. Não achei que ele ligasse, nem muito menos que tivesse ciúme, mas
quando pude expliquei pra ele dos ensaios, e do tesão que eu sentia de
saber que ia dançar quadrilha pra um monte de gente ver, montadinha de
menina. De verdade, quando a gente ensaiava no pátio da Igreja eu já
notava uns caras me olhando com cara de tarado, e aquilo me dava um
tesão danado.
Então o Davi me surpreendeu, pegou o endereço com a
Norminha, sem que eu soubesse, e um dia apareceu lá no ensaio. Eu levei
um baita susto e até ali acho que foi o dia em que ele me fez mais
feliz, sem estar me comendo. Ele me esperou no portão do pátio, eu me
despedi rápido de todo mundo quando acabou, peguei a mochila e fui pra
ele. Ficamos sem jeito, sem saber se beijava, abraçava, dava a mão, e só
saímos andando e falando sobre a quadrilha, sem a gente se tocar. Mas
eu tava explodindo de feliz, e ele tava com tesão nos olhos.
Davi
foi me levando pra longe da estação de trem de Bonsucesso, num lugar
meio deserto embaixo de um viaduto, num cantinho empoeirado, com umas
pedras grandes e meio escuro. Mas quem passasse na rua veria a gente, só
que quase não tinha ninguém por perto. Era um sábado de sol, hora de
almoço, e acho que eu é que só via ele. Ali foi tudo muito rápido. Ele
me empurrou prum canto, me encoxou, meti a mão no seu pau, durão, olhei
pra ele com todo amor que um viadinho de 16 anos pode ter por seu macho
fixo, me ajoelhei e tratei de botar pra fora.
Só quem viveu isso
pode me entender. Hoje, com 43, escrevendo isso que me aconteceu a tanto
tempo, sinto de novo o cheiro que senti quando me aproximei da rola
rombuda linda que eu adorava, sinto de novo o gosto salgado, mistura de
suor e de baba de rola, da glande dura e macia da pica do meu amor de
adolescente, e fico com meu toquinho duríssimo de novo. Lembro de novo
como foi bom e como gemi de cair de boca, com fome dele, e engoli ele
todinho, até o talo, como se todo ele, o corpo inteiro de Davi, e não só
seu poau, estivesse dentro da minha boca.
Não deve ter levado 5
minutos e Davi se acabou na minha boca gulosa, me premiando com seu
leitinho, que já era pra mim mais importante do que comida. Nos
arrumamos rápido e pegamos um ônibus que tinha ponto final perto e que
terminava em Copacabana. Me sentia a namoradinha dele, quietinha no
ônibus, do lado dele. Ele tava com vergonha de mim, quase não me olhava e
só respondia sim, não e uhum, mas eu tava achando o máximo. Era pena
que o ônibus não tivesse lotado, com a gente de pé, porque ia me
esfregar no caralho dele todinha, a viagem inteira.
Ele foi pra
minha casa, me esperar no quartinho, e eu fui comprar uns sanduiches que
ele gostava, no Bolonha, que a gente tava morrendo de fome. Sabia que
minha avó tava na praia com as amigas, e não tinha problema mesmo.
Quando cheguei ele já tava deitado, só de jeans, e comemos os sandubas
super rápido. Fiquei olhando pra ele, com os beiços lambuzados e
gordurosos. Eu ria e não falava nada, mas queria era lamber aquela
gordura da boca gostosa do meu macho, mas sempre ficava esperando ele
tomar a iniciativa, com medo dele fugir de beijos.
Ao contrário de
me beijar, Davi botou a rola pra fora, à meia bomba, sentado na beira
da cama, e falou algo como “vem, meu viado gostoso, chupa teu macho”. Eu
pulei pra me ajoelhar rapidinho, e já peguei o pau rombudo dele com a
canhota. Apesar deu ter bebido todo o leitinho antes, ainda cheirava a
porra e a suor, e tava brilhante de molhado, a meia bomba. Punhetei de
leve e logo tava duraço. Abocanhei e fiquei puxando a cintura dele, até
que levantasse um pouco pra eu abaixar as calças. Ele tava com fome de
mim! Foi aí que começou nossa festa.
Naquele dia eu tinha certeza
do tesão dele por mim. Pelo tempo juntos, pelo gozo antes, pela vontade
de me comer, não de gozar simplesmente, eu me sentia desejada, querida, e
era tudo de bom. Davi gemia, me acarinhava os cabelos, beliscava meus
peitinhos pontudos de anticoncepcionais, e eu me esfregava em seu pau,
lambia as bolas, lambia de baixo pra cima, punhetava com a mão,
abocanhava, punhetava com os lábios, me acabava naquela pica rombuda…
Ele
não deixou que eu o fizesse gozar de novo. Foi ficando de pé e me puxou
com força também, me virando de costas pra ele e me agarrando forte.
Esfregava a rola duraça nas minhas costas, mordia meu pescoço e
beliscava meus mamilos enquanto eu gemia, rebolava meu bundão, e ia
arriando a bermuda jeans apertadíssima. Me virando só um pouquinho de
lado segurei a pica gostosa e punhetei forte, enquanto ele molhava dois
dedos na minha boca, me mandando babar muito. Eu sabia o que vinha e
assim que babei muito seus dedos me inclinei pra frente, apoiando as
mãos na cama, e arrebitei bem a bunda.
Davi me enfiou dois dedos
no cu, de uma vez só, e doeu muito, mas segurei a barra só gemendo.
Depois de rodar os dedos por alguns minutinhos, me alargando gostoso, e
eu respondendo com reboladinhas que empurravam meu cu pra engolir mais
os dedos dele, ele logo apontou a vara na minha portinha, e enfiou quase
tudo de uma vez. Quase gritei, saiu alto mesmo um “ai, assim você me
arromba!”, e ele respondeu com um “vem cá, sua bicha gostosa! tô loco
pra encher esse teu rabo de porra!”, que deu mais tesão ainda.
Ali
eu não era mais nada! Era um pedaço de bunda, coxas grossas, os
peitinhos pontudos que ele espremia, as gordurinhas das cadeiras que ele
puxava forte pra enfiar mais rola no meu rabo, era gemidinhos
femininos, com uns “ais” doloridos que saiam sozinhos de minha garganta,
no ritmo das bombadas que mandavam mais rola no meu cu, era suor me
desmanchando e escorrendo, era prazer de sentir que meu macho tava tendo
prazer com meu cu, era isso tudo e não era mais nada.
Davi falava
barbaridades, eu pedia mais pica, pra meter mais forte, pra me dar uma
surra de pica, e ele continuava. Com a pica cravada dentro de mim ele
parou, me empurrou pra cama de 4, e voltou a bombar, tudo isso sem tirar
de mim. Eu só gemia ai, ai, ai, e pedia mais rola. Continuamos assim
por uns 15 minutos até ele me pedir pra chupar e tirar de mim. O pau
tava brilhosos, mas tava com o gosto do meu cu, e eu sentia o cu ardido
com falta de pau. Mamei com uma fome danada, e Davi me premiou de novo
com muito leitinho na boca. Nem parecia que tinha gozado quase duas
horas antes. Muito mel delicioso pra euzinha engolir, sentindo que meu
homem gostava da minha boquinha de veludo.
Ele se arrumou e foi
embora dizendo que tinha que sair ainda naquele dia, e eu sabia que era
com a piranhinha da namoradinha dele. Me deitei, arreganhada e ardida,
mas feliz, bati umazinha rápida no meu toquinho, gozei e dormi.