E aí seus putos, tudo certo? Espero que sim. Voltei pra
contar mais um relato de algo que rolou comigo. Já falei de mim em
outros contos, então vou direto ao ponto. Isso que vou contar hoje
aconteceu a algum tempo, eu deveria ter uns 22 anos.
Era bem
início do ano, o trabalho ainda estava em recesso. Eu ainda morava com
meus pais e estávamos com uma irmã da minha mãe nos visitando. Minha tia
e uma prima 4 anos mais nova que eu. Estávamos em casa conversando e
antes das 15hs minha mãe e minha tia resolveram ir passear no centro da
cidade. Eu era o único que dirigia, já que meu pai estava trabalhando.
Então fui avisado pra me arrumar que iríamos sair.
Eu não estava
muito animado com a ideia, era um dia quente, queria ficar em casa
passando menos calor. Mas fomos pro centro dar uma volta. Deixei o carro
estacionado e fomos caminhando pelas ruas. A ideia era olhar umas lojas
e conhecer alguns pontos turísticos da cidade. As mulheres foram olhar
umas lojas, eu avisei que ficaria sentado na praça esperando por elas.
Eu
uso óculos de grau, ou deveria usar hahahaha… Tenho dificuldade pra
enxergar de longe, quando eu estava quase me aproximando da praça e do
banco onde iria sentar, vale dizer aqui que o banco era único, ele fazia
a volta toda em uma árvore super antiga e grande que tinha na praça.
Quando eu estava chegando vi um homem sentado, ele não estava bem
vestido, imaginei que se tratava de um bêbado. Mas o que me chamou a
atenção foi quando eu olhei pra direção do colo dele, parecia do meu
ponto de vista que ele estava se masturbando.
Sentei meio perto
dele, na hora ele não pegava mais no pau. Sentei e fiquei com o celular
na mão. Daí comecei a puxar assunto, falei do calor. Ele virou pra mim e
reparei melhor nele, deveria ter uns 40 anos, magro, bermuda surrada
uns 4 dedos acima do joelho, camiseta suja e rasgada. Ele não falava
naquele ritmo de quem está alcoolizado, tinha a fala normal, só meio
travada, depois descobri que era porque ele tinha tido um acidente e
ficou com sequelas.
Ele perguntou se eu estava sozinho por ali,
falei sobre a família. E como ele fez uma pergunta mais pessoal, eu
tomei a liberdade pra tocar no assunto. Falei que quando eu estava
chegando ali tive a impressão de que ele estava pegando no pau. Ele
abaixou a cabeça e respondeu que sim. Daí já perguntei porque tinha
parado. Ele disse que como cheguei perto ele ficou com medo de que eu o
denunciasse. Pedi desculpas e disse que só cheguei perto porque fiquei
curioso.
Na hora ele deu um sorriso safado e perguntou se eu
gostava, respondi que sim. Ele falou que comia um viadinho as vezes.
Disse que o putinho comentou que o pau dele era a única coisa que
salvava, já que ele não era tão bonito, mas que a rola valia a pena. Eu
fiquei meio triste com o comentário e excitado, não era legal esse
pensamento mas entendi o que ele quis dizer. Perguntei como era o pau,
ele disse que é grande e grosso. Que ele sentia tesão em correr esse
risco de mostrar na rua. Mas já teve problemas com isso.
Começamos
um papo mais safado, mas lembrei que a família estava por ali. Disse que
logo teria que ir. Mas se ele quisesse mostrar eu iria curtir muito ver.
Ele disse pra eu ficar em pé na frente dele que ele iria puxar pela
perna do shorts. Obedeci, fiquei em pé, ele deu umas olhadas pro lado
pra ver se tinha alguém olhando e bem rápido puxou pro lado. Não colocou
tudo pra fora, mas consegui ver bem o pau.
Ele não tinha mentido,
o pau parecia ser grande mas deu pra ver bem que era bem grosso. A
cabeça estava exposta, grande, grossa e bem rosa. Ele deu umas 2
balançadas e simulou uma punheta puxando a pele que quase cobria a
cabeça. Fez umas 2 vezes, guardou o pau , me olhou com cara de puto e
perguntou se gostei do que vi. Eu sentei novamente do lado dele e
respondi que é um pau de respeito, lindo, só me deixou com mais vontade.
Ele
perguntou se eu iria sair logo, eu disse que provavelmente teria que
sair logo sim. Falou que tinha um banheiro público bem perto, disse que
ele iria na frente e era pra eu esperar um pouco e ir atrás pra pelo
menos ver o pau todo. Eu achei arriscado mas o tesão falou mais alto.
Ele levantou eu esperei um pouco e fui atrás.
Cheguei no banheiro,
aquele cheiro forte de urina, geralmente incomoda, mas naquele momento o
cheiro contribuía pro tesão aumentar. Ele estava em pé em um mictório
mais afastado, eu fui do lado dele, fingi que iria mijar também. Ele
ficou balançando o pau, deu pra ver que não parecia sujo, só estava bem
babado. Ele mandou eu pegar rapidinho. Como não tinha ninguém fui com a
mão, nossa foi uma delícia, grosso, deveria ter uns 21cm, estava quente.
Ele pediu pra que eu colocasse na boca pra sentir o gosto, eu estava
morrendo de medo de alguém entrar. Caso alguém chegasse daria tempo pra
levantar sem ser visto, porque estávamos atrás de uma parede que ficava
meio pra dar privacidade na porta de entrada.
Eu pensei bem rápido
se iria mamar ou não. Só que mais uma vez o tesão falou mais forte.
Abaixei sem encostar meus joelhos no chão, senti o cheiro da rola,
coloquei a língua pra fora e passei na cabeça. Ele deu uma gemida baixa,
como não teríamos muito tempo eu já coloquei ele todo na boca, fiz uns 2
movimentos de boquete e ouvimos o barulho de alguém se aproximando. Eu
levantei bem rápido e fui na pia lavar as mãos e sai do banheiro. Sentei
de novo no mesmo lugar no banco, logo depois ele chegou. Perguntei se
ele tinha algum contato, eu iria adorar provar o pau dele com tempo. Ele
disse que não tinha, mas que ele sempre estava ali na praça ou próximo a
um mercado que tem aqui na cidade. Eu fiquei meio decepcionado, me
despedi dele e fui ao encontro da minha família. Achei que seria algo de
uma única vez. Mas tive sorte, umas 2 semanas depois eu estava saindo
do trabalho, era uma sexta 18hs. Estava passando perto do mercado e vi ele
caminhando como se tivesse indo pro mercado. Eu buzinei e parei perto
dele, ele chegou na janela do carro, eu cumprimentei e perguntei se ele
lembrava de mim, ele disse que sim. Perguntei o que ele iria fazer? Ele
disse que ficaria no mercado pra ver se tinha a sorte de conseguir uma
pinguinha. Dei risada e propus irmos pro motel, disse que eu queria dar
um banho nele e pegaria a pinga no mercado antes de irmos. Ele abriu um
sorriso e topou na hora. Mas o relato tá longo, volto outro dia pra
contar da primeira vez que dei pra ele.