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  • Andrew Lewandowski fica nua

    Andrew Lewandowski fica nua

    É sexta-feira , provavelmente o meu dia favorito da semana. O fim de semana está à vista e não é apenas mais um dia de trabalho para ir antes que todos nós podemos relaxar um pouco, a menos que naturalmente você está trabalhando no fim de semana, caso em que você tem a minha simpatia.


    Se isso só te fez sentir um pouco para baixo, então eu tenho algo para animá-lo. Confira sexy modelo masculino Andrew Lewandowski nu e exibindo para uma coleção de diferentes fotógrafos e você deve sentir um pouco melhor sobre as coisas ?


    Na verdade, estou um pouco surpreso (mais uma vez, eu sei que isso acontece muito lol) que nós não vimos este homem jovem e bonito e apoiar-se no Blog Gay corpo antes, ele parece ser um candidato perfeito para algumas mensagens sensuais, mas eu acho que nós temos que começar em algum lugar. Agora que já vimos este rapaz Eu acho que nós vamos estar recebendo mais dele no futuro.


    Não se certificar de que você deixe-me saber nos comentários se você quiser ver mais dele também.


    Qual é a melhor coisa sobre ele? Não tenho a certeza, na verdade, ele tem olhos lindos, um belo pau, bolas grandes e uma bunda sexy, mas acho que o toque de pele em seu peito é uma das coisas mais quentes.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

      
  • MundoMais » Sexo » CINESEX:Os guris do interior II

    MundoMais » Sexo » CINESEX:Os guris do interior II

     Acesse:


    Descrição

    Um ativo, um passivo e dois versáteis. Eles fazem uma suruba na casa do Hyuri Maia, que gosta de comer, de dar e quando não tem ninguém, adora brincar com seu consolo de estimação. Johnny Leme é um rabudo versátil, mas ele acaba sempre dando porque todos ficam encantados com sua bunda. Isaac Menezes é o novato e somente passivo. Ele realmente gosta de uma, duas, três rolas no rabo. Por fim, Joe Pau de Cavalo,
    que adora ser chamado assim por causa do seu pau que chama muito a
    atenção. Ele é um versátil que acaba comendo a galera, pois todos querem
    experimentar sua rola.

    Trailer:


      
  • Prive Contos Eróticos – Exército é foda

    Prive Contos Eróticos – Exército é foda

     

    Cheguei naquela tarde ao chuveiro com uma certeza: aquela noite eu ia levar uma sova. Eu sabia que não deveria ter enfrentado o Falcão. Mas na hora da raiva homem não pensa, é o nosso instinto animal quem manda.

     Terminei de tirar a cueca, deixei-a cuidadosamente dobrada junto ao short de treinamento sobre o banco e fui direto tomar banho. O chuveirão do quartel de Caçapava era um enorme galpão onde dezenas de rapazes de 18 e 19 anos revezavam-se no banho, muitas vezes, gelado por causa da zoeira dos veteranos que desligavam a corrente elétrica. Já era noite, tínhamos terminado o Treinamento Físico-Militar (TFM) e o sargento já estava gritando: “Vamos economizar a água do quartel, cambada! Vai, vai, vai!”

    Posicionei-me debaixo de uma das duchas e vi que o meu camarada Gabriel chegou ao chuveiro do lado.

     Ele estava com uma cara fechada, parecia que estava mais preocupado do que eu!

    – Fala, bisonho! – disse ele. Todo mundo é “bisonho” no quartel. Aliás, a única coisa autenticamente engraçada no Exército são os apelidos dos caras. Um pior que o outro. Ninguém sabe direito o nome do camarada, mas o apelido está sempre na ponta da língua.

    Tocou o primeiro apito e colocamos a mão na torneira. Se algum filho da puta não ficasse atento para girá-la no segundo apito, pagava flexão. Veio o som ardido do segundo e ligamos imediatamente o chuveiro. A água dessa vez saiu quente para meu alívio.

    – Você tá fudido, hein, Ferreira… Por que não ficou quieto, cara? – falou Gabriel sem olhar para mim, preocupado em molhar o corpo rapidamente.

    O terceiro apito tocou e todos desligaram o chuveiro. Peguei o sabonete e comecei a passá-lo pelo corpo, tentando me ensaboar o máximo que conseguisse. Não respondi, apenas fechei a cara. Eu sabia que ia me fuder. O apito zuniu pela quarta vez e o barulho de água ouviu-se novamente, tirando o suor daqueles jovens corpos exaustos.

    O sargento andava lentamente em direção ao outro lado do banheiro, mãos atrás das costas, sem tirar o apito da boca. Se o cara não tirar a espuma bem rápido, vai ter que tirar o resto na toalha. O quinto e último apito soou longo e o barulho da chuveirada cessou instantaneamente.

     

    Peguei minha toalha e comecei a me secar. Foi só o sargento dar meia-volta e ficar de costas para nós, eu senti uma cusparada bem na minha bunda, certeiramente no meio do meu rego:

    – Plaft – e vi quando o Falcão passou por mim, ainda dando mais uma cusparada no chão, toalha na mão. Ele era fortão, diziam que foi campeão de natação em Taubaté, tinha o corpo mais perfeito dentre todos os recrutas. E o cara tinha um cacete enorme, fazendo jus ao apelido de Tripé que deram para ele. Ele vivia balançando o pintão na frente de todo mundo, parecia que tinha orgulho daquela mangueira.

    – Já vai lambuzando esse rabinho aí e deixa no jeito pra mim, hein – disse ele entre dentes.

    Novamente tive um acesso de fúria, da mesma forma incontrolável como aconteceu naquela tarde, e parti pra cima dele. Senti que o Gabriel me segurava e eu não conseguia parar de tentar chutar o filho da puta, sem conseguir alcançá-lo. O sargento deu meia-volta e dessa vez o apito soou tão forte dentro daquele banheiro que os meus tímpanos quase estouraram.

    – Para o chão, seus lixos! – berrou ele. – E deixa 50 aí! Isso é para as mocinhas aqui pararem de fazer as unhas na hora do banho!

    Todo mundo teve que cair em posição de flexão, a toalha caindo no chão, bunda pra cima, o pau ralando naquele chão sujo e molhado. O filho da puta ainda veio na minha direção e colocou o coturno nos meus ombros. Ele não viu que o Falcão também estava envolvido na briga. Ou não quis ver.

    Falcão era sobrinho do sargento, por isso fazia o que queria. Depois da discussão que tivemos durante o TFM, eu já sabia que ele ia querer dar o troco naquela noite. Todo mundo dizia que o cara era vingativo e eu simplesmente ia ter que ficar quieto porque senão era bem provável que eu ainda fosse punido. Eu tinha enfrentado quem não deveria e ia me ferrar.

    Já estava deitado e faltavam alguns minutos para as luzes se apagarem. Eu fiquei contemplando a foto da minha namorada. Caralho, como eu sentia falta daquela menina!

     No auge dos meus 18 anos, há uma semana sem transar, sem tempo nem pra bater uma punheta… Talvez a falta que eu sentia fosse na verdade de uma buceta onde enfiar meu pau, isso sim! Os caras ficavam loucos quando ia chegando perto do fim de semana, as brincadeiras de passar a mão, encoxar o parceiro, etc., iam cada vez mais passando dos limites.

    Finalmente um apito soou e as luzes se apagaram. Fiquei apreensivo. Alerta. Tentava dormir com um olho e vigiar com o outro. Nada. O TFM derruba os recrutas. Apaguei. Fui arrancado do meu sono subitamente por alguém que me dominou com a destreza de um policial da Swat. Quando me dei conta do que estava acontecendo, já estava com as duas mãos imobilizadas atrás das costas e uma mão cobria minha boca para eu não gritar.
    Que horas seriam? Eu estava tão exausto do treinamento, não tinha noção de quanto tempo tinha dormido. Mas eu sabia quem estava ali. Só podia ser ele. Eu já podia imaginar o que ele ia fazer: dar umas porradas na minha cara, socar o meu rim e sair de fininho depois.
    – Eu falei que você não sabia com quem tava mexendo – sussurrou ele bem perto do meu ouvido. Só de cueca, seu corpo enorme e musculoso estava totalmente sobre o meu, fazendo com que fosse quase impossível eu me mexer. – Se você der um pio, amanhã você vai para o TFM engatinhando, falô? – disse, e soltou a mão da minha boca.
    Torceu ainda mais o meu braço e achei que ele queria quebrá-lo.

     Soltei um gemido de dor. Ele amarrou meus braços atrás das costas com um pedaço de pano e eu fiquei lá, paralisado, o coração batendo forte e esperando uma seqüência de golpes. Ele continuou deitado em cima de mim enquanto pegava outro pedaço de pano e amarrava agora a minha boca, dando um nó por trás da minha cabeça. Eu estava totalmente imobilizado e estarrecido.

    Ele ficou um tempo parado ali, em cima de mim e foi quando percebi que o volume dentro da cueca dele estava crescendo. Congelei nesse momento. O cara estava ficando de pau duro! Eu estava só com uma cueca fina também e senti quando ele começou a roçar aquele cacete na minha bunda. O sangue sumiu do meu rosto, aquele cara não ia querer me estuprar!

    Ele começou a passar a mão na minha bunda e puxou a minha cueca até o meio das minhas pernas. Eu estava paralisado, sem saber o que fazer. O volume dentro da cueca dele ia ficando cada vez maior e eu não conseguia nem imaginar o tamanho que aquilo ia ficar. Mantendo ainda o corpo sobre o meu, ele tirou a própria cueca e senti uma coisa quente e pesada cair no meio das minhas pernas. Era grosso e pulsava com uma semana de tesão, uma semana louco para trepar e gozar com a testosterona saindo pelos poros.

    Esticou uma das mãos e pegou no chão alguma coisa, que em seguida passou no meio da minha bunda. Contraí as nádegas o máximo que pude, tentando proteger meu sagrado orifício, que nunca ninguém encostou um dedo, mas aquela coisa gelatinosa fazia o dedo dele passar sem nenhum problema.Eu me contorci, mas ele era muito forte. Eu estava – literalmente – fudido. Totalmente imobilizado, não podia fazer nada, tinha que simplesmente esperar que tudo aquilo acabasse o mais rápido possível.

    O pau daquele cara estava mais duro do que nunca. Ele se posicionou em cima de mim e colocou a cabeça daquela jeba bem no meio da minha bunda. E começou a forçar para a frente, sem conseguir fazer entrar. Eu estava apertando ao máximo as nádegas, tentando evitar que aquele mastro entrasse no meu rabo.

    –– É melhor você relaxar, senão vai doer muito, – ele sussurrou.

    E achei que era o melhor a fazer porque ele estava forçando mais e eu começava a sentir muita dor. Não parecia que ele estava fazendo aquilo porque queria me machucar, parecia que ele estava querendo na verdade era se aproveitar mesmo. Relaxei e ele lentamente introduziu a cabeça do cacete, que pareceu uma invasão enorme no meu corpo. Ficou um tempo assim, parado, esperando eu relaxar. Senti muita dor, mas fiquei quieto. O pau dele foi entrando, entrando e parecia não ter mais fim.

    Foi quando eu me estarreci ainda mais. O meu pau começou também a ficar duro. Não consegui entender o que estava acontecendo, mas ser submetido àquele homem, sem poder reagir, totalmente submisso, com a respiração ofegante dele no meu pescoço, aquele membro enorme entrando e saindo do meu corpo, tocando a minha próstata, acabou me fazendo sentir algo inexplicável. Meu pau ficou duríssimo de tesão.

    O Exército talvez deixe os caras loucos. Sem transar por vários dias, sem ver uma buceta, o instinto animal chega ao seu limite. Depois de apenas algumas bombadas, senti que o recruta Falcão, de quem eu esperava levar uma surra por tê-lo enfrentado naquela tarde, enfiou mais fundo em mim, deu uma gemida de prazer e o seu pau começou a pulsar loucamente dentro do meu rabo. Ele estava gozando. Entrei num estado de êxtase, algo que até hoje não consigo explicar, e gozei no mesmo momento, sem nem tocar no meu cacete!

    Ele parou um pouco, puxou lentamente aquela carne quente para fora de mim e a porra gosmenta dele escorreu como um rio por entre minhas pernas. Ele ficou ali um tempo, respirando fundo. Sem palavras, ele simplesmente levantou e saiu. Eu não sei quanto tempo fiquei ali parado. Minha cabeça entrou numa piração total. Eu não poderia ter ficado de pau duro! Aquele cara era nojento, seu pinto era nojento, não entendo como isso pôde acontecer. Eu me soltei lentamente das amarras que ele tinha feito e demorei a dormir.

    Hoje eu tenho 40 anos, sou casado e tenho dois filhos. Mas esse episódio até hoje assombra as minhas fantasias. Fico imaginando se algum dia isso poderia se repetir, se eu fosse dominado novamente por outro homem e se eu iria gostar da mesma forma. Tento afastar esse pensamento, mas não consigo.

     por Anderson Oliveira

      
  • Tudo Sobre o Ator e o Modelo Jhonattan Burjack

    Tudo Sobre o Ator e o Modelo Jhonattan Burjack

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    O modelo ator , brasiliense , Jhonattan Burjack vai fazer sua estreia atuando na Rede Globo na nova telenovela das seis “Éramos Seis” , o ator viverá o personagem de Lúcio , muito conhecido no mundo da moda  o bonitão exibiu toda a boa forma do seu corpo com 1,85m de altura e ainda mostrou seu lado mais ousado ao ficar totalmente nu em diversos trabalhos efetuados pela beldade.
     
    Confira aqui em nosso site os seus principais trabalhos e os mais ousados:
      
  • Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Meu Pintor Delicioso

    Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Meu Pintor Delicioso

     

     Bom me chamo Leo e minha esposa Paola e tudo começa quando resolvemos mudar de casa, indo para uma que acabamos de comprar.
    Como é de praxe, rescebemos a casa, estava do jeito que queríamos no
    entanto tinha que ter uma boa pintura. Como não tinha ninguém fui a uma
    destas lojas de materiais de construçoes e peguei uns três cartões para
    cotação. E logo no primeiro que liguei, marquei com ele, se chamava
    Marcos.
    Quando ele chegou na casa para orçar fiquei um pouco desconfiado. Era um
    cara de uns trinta e cinco anos, de barba aparada, bem feita até, olhos
    verdes claros, sorriso bonito no rosto, e um corpo de quem parecia
    malhar em academia. Estou contando tudo isto pois de verdade me chamou a
    atenção. Minha esposa estava junto, não sei se tinha reparado ou não
    mais foi logo dizendo o que queria, quais as cores e ele começou
    analisar e olhar todo o trabalho que teria para passar o orçamento.
    Não marquei com mais ninguém e Marcos então disse que mais tarde ligaria
    para dar o orçamento. Preferi esperar para ver o preço pois apesar de
    tudo percebido dele, me pareceu muito entender de pintura. Minha esposa
    desconfiada ainda comentou: Será que ele é bom pintor? Não me pareceu.
    As vezes a aparência engana – disse com um sorriso maroto É! pode ser.
    Mais tarde ele me ligou, passou o valor do serviço, que levaria uma
    semana para pintar, apesar de não ser tanto trabalho, estava chovendo
    muito naquela época.. Achei bastante razoável pelo que teria de
    trabalho.
    Por mim até já estava fechado com ele naquele instante, no entanto falei
    que iria passar para minha esposa. Paola gostou do valor, mais meio
    desconfiada com o cara. Então acabei ligando para ele confirmando que
    estava combinado e, ele me passou a relação do material e recomendou
    aquela loja onde peguei o cartão. Também concordei pois sabia que os
    preços eram mesmo muito bons. Combinei que deixaria o material bem cedo
    na segunda-feira uma vez que já era sexa-feira. Na segunda-feira deixei o
    material como combinado, portas e portões somente enconstado pois não
    quis deixar as chaves na casa e nem passar a cópia para ele, disse que
    passaria todas as manhãs para abrir e fechar no final do dia. Como saia
    as dezessete horas do trabalho, sempre chegava na hora que ele estava
    para sair do trabalho.
    No final da segunda-feira cheguei na casa e vi que estava tudo muito bem
    organizado e tinha rendido bastante a pintura pelo lado de fora, uma
    vez que ele aproveitou trabalhar na pintura externa. Ele estava na
    parede dos fundos, em cima de uma escada fazendo o acabamento no beiral.
    Só com uma calça jeans, claro suja de pó e tinta e com vários furos o
    que dava para ver parte de suas cochas cabeludas. Mais uma coisa me
    deixou sem jeito e pude confirmar ele estava sem camisas, o que
    demonstrava que ele realmente fazia academia já que era bastante
    musculoso, poucos cabelos, apenas no peito poucos fios, me deixou
    estranho naquela hora, estava achando aquele cara sensual. Nada normal
    para um homem pensar de outro. Nunca tinha acontecido comigo, apesar que
    sonhava um dia quem sabe sei lá.
    Na terça-feira, fui esperançoso de encontrar ele ainda na casa, mais
    acabei me atrasando muito por conta do trânsito. Vi que a pintura estava
    indo muito bem e que pelo lado de fora apenas a parede frontal do
    espaço gourmet nos fundos do terreno faltava pintar. Inclusive as
    janelas ele já tinha feito. Paola, não se preocupava em ir lá, só
    perguntava se esta ficando bom, enquanto ela já encaixotava os objetos
    pequenos da mudança. E eu dizia que melhor que poderia imaginar. Na
    quarta-feira, algo estava para acontecer, eu presentia que algo de
    diferente, não sei por que mais me apertava o peito e dava um frio na
    barriga. Chovia muito, torrencialmente. Achei que não iria encontrá-lo,
    mais tinha que ir lá para fechar a casa. Estava tudo em silêncio, até
    por que como disse chovia demais.
    Entrei vi que tinha rendido muito a pintura, mesmo chovendo o dia
    inteiro ele trabalhou bastante, no entanto, de repente sem contar que
    ele ainda estava na casa ele saiu do banheiro, nú, completamente
    despido, enxugando seu corpo em uma toalha. Nossa, não acreditei mais
    uma vez no vi, ele de verdade era um gato, um modelo daqueles que você
    ve em uma revista gay de fotos de homens pelados, confesso para vocês,
    já olhei algumas por curiosidade. Gelei naquela hora, não consegui de
    verdade disfarçar e encarei seu corpo gracioso, apetitoso, com aquela
    vara roliça, enorme no meio de suas pernas, ainda mole. Pude confirmar
    que de fato existia mesmo homem tesudos na vida real. Nâo era só nas
    revistas. Desculpa, resolvi tomar um banho antes de ir, estava muito
    sujo por conta do pó da massa corrida e da tinta. Que é isto! Não tem de
    que. Eu é que cheguei numa hora imprópria. Imprópria? Será?
    Perguntou-meu Ele ficou ali se enxugando, despido em minha frente
    enquando passava a toalha pelo corpo e me deixava louco quando esfregava
    na enorme rola e enxugando suas bolas.
    Ele caminhou mais um pouco a frente, ficando bem mais próximo a mim. Eu
    por si, caminhei mais a sua direção e sem muito o que dizer: Está
    ficando boa a pintura. Está gostando? A chuva está atrapalhando um pouco
    mais sua casa vai ficar ótima. Verdade! É vai ficar muito boa – disse
    chegando já bem mais perto num extinto que não sei o que me fazia
    aproximar daquele homem. Ele então me encarando, ainda ali completamente
    nú jogou a toalha em cima do degrau de uma escada de pintura que estava
    no quarto da suíte, e já muito próximo a ele não resistindo pude sentir
    começar a tirar minhas roupas, me desnudando, sem minha reação.
    Acho que você está encantado comigo – disse ele me olhando fixamente
    enquando tirava minha roupas Eu! Sim você? Acho que nunca tinha visto um
    homem, completamente despido a sua frente além de você. Você é muito
    pretensioso. Não acho! Creio que vai mudar sua opinião. – disse ele
    desaforado. De verdade, que nem este deus não tinha visto. E ele
    materializava todo aquele sonho de homem perfeito que eu tinha em minha
    cabeça. Começamos nos beijar e não deixei ele falar mais.
    A chuva caia torrencialmente lá fora, dava para ouvir, no entanto aqui
    dentro o calor de nossos corpos se tocando era irressistível. Ele me
    colocou de quatro, me escorei na parede e pude sentir a sua língua
    começar a tocar em meu cuzinho que palpitava para ser penetrada. Ele
    arreganhava minha bunda, arregaçava meu cuzinho e penetrava e tirava sua
    língua, saboreando. deixando toda molhada com sua saliva. Seu pau,
    nesta hora estourava de duro que estava. Apontou-me aquela vara enorme e
    roliça e me ofereceu para chupá-la.
    Não fiz cerimônica, abocanhei bem gostoso, estava de verdade com água na
    boca para chupar aquele cacete. Ouvia ele gemer quando encolia seus
    ovos, um a um deixava se contorcendo de tesão. Era o extase. Deitamos no
    chão continuei chupando aquele cacete apetitoso que me deixava naquele
    fora de si, nunca na minha vida tinha experimentado algum, virei minha
    bunda, coloquei meu traseiro a disposição dele para chupar gostoso,
    penetrando meu cuzinho guloso. Ele, sabendo da tora que tinha, foi aos
    poucos colocando, cuspindo em meu trazeiro para lubrificar meu cuzinho e
    sentir prazer em sua penetração. Ele então cavalgava como se tivesse em
    cima de uma potrança livre no campo de uma fazenda:
    Putinha gostosa. Coloca tudo! Seu cacete é maravilhoso pedia
    desesperada, no cio naquele momento. Sabia que iria gostar sua vadia,
    não tem putinha que pego que não gosta. Seu desgraçado. Você é muito
    gostoso mesmo. Tirou meu cabaço. Você tinha cabacinho ainda putinha. Que
    delícia! Poderia ter dido. Adoro tirar o cabaço de uma vadia noviça, e
    seu cuzinho é um dos melhores que já comi atá o momento.
    Seu danadinho. Coma-me, quero que nunca mais esqueça da sua putinha. Ele
    deitou-se com sua cavalar pica, estourando de dura e pediu para sentar,
    doeu muito mais aguentei firme apesar de gemer de dor: Tá doendo né
    minha cachorra. Senta! Não é o que você queria. Seu filho da puta, você
    poderia ter esta porra tão grande – disse para ele aguentando de dor.
    Então consegui depois de muito sentar, engolir com meu cuzinho aquela
    vara enorme podendo sentir suas bolas tomar minha bunda. Ele socava com
    força e fazia movimentar a galope em cima de sua pica. Precisava um
    tempo para meu cuzinho, levantei, ele ficou de pé, agarrei seu pau
    novamente e comecei a chupar intensamente, enquanto meu rabinho tomava
    um folego, sabia que o fdp iria penetrá-lo novamente e era tudo o que
    estava desejando.
    Você chupa muito gostoso minha putinha, tem uma boca bastante gulosa –
    disse ele me olhando com a cara mais safada do mundo. Era tudo o que
    queria gato. E esta tua pica é deliciosa. Toda sua minha putinha. Chupa,
    isto chupa bem gostoso. Pensei que tinha chegado ao fim, mais Marcos
    estava numa vontade danada. A chuva podia ouvir caia descontrolada la
    fora, ele ao ritmo do clima que estava me fez empinar o trazeiro me
    apoiar na escada no meio do quarto e foi invadindo com sua pica
    incansável o meu traseiro que ardia, queimava aquela hora, só pude
    sentir ele estocar de vez enterrando em meu trazeiro, quando neste
    momento só tentava me controlar gemendo e mordendo os lábios, ele
    cavalgava com do início e não resistindo aquela altura de tesão e dor
    acabei gozando sem me masturbar e sem estar metendo em alguém.
    Ele por si percebeu: Gozou né putinha! Espera por mim. Vou te dar
    leitinho quente bem gostoso. Delícia ! Disse Você quer na sua boquinha?
    Ou no seu cuzinho? Posso te ofecer pros dois. Então após minutos
    penetrando, e já extasiado ele arrancou seu cacete do meu cuzinho,
    colocou de joelhos, segurou em meus cabelos, mirou em meu rosto o bruto
    que latejava e estava quase pronto para jorrar seu néctar em minha cara.
    Fiquei ali, foram segundos intermináveis enquanto ele masturbava-se,
    pude sentir explodir na minha cara o seu leite quente, cheiro forte
    escorrendo no meu rosto e indo parar na minha boca, com a língua sedenta
    buscando cada partícula para que eu pudesse engolir.
    Minha boca ficou cheia de sua porra: Deixa ver putinha, meu leitinho em
    sua boca. Não podendo dizer nada abri e mostrei a enorme quantidade de
    porra, engoli tudo, sem desperdiçar mada Lambe meu cacete, ainda tem
    leitinho Delícia – disse, segurando o trabuco ainda duro e todo melado
    por sua porra gostosa, cheirando forte. Quero gozar no seu cuzinho.
    Chega porra! Você não cansa – disse para ele, mais verdade queria mais..
    Ele então me juntando de novo na mesma posição e agora com mais
    facilidade enterrando seu cacete que ele começou a por e tirar, por até
    incansavelmente eu sentir, explodir sua porra pela segunda vez, agora
    dentro do meu rabo. Senti escorrer pelas pernas e pingar no chão,
    enquando sua pica ainda dura pentrava-se deliciosamente.
    Tomamos banhos juntos e cada um seguiu seu rumo. No entanto esta
    história ainda rendeu mais duas vezes até ele terminar a pintura

    Autor: Leomar

      
  • APRENDA A FAZER CLAREAMENTO ANAL EM CASA

    APRENDA A FAZER CLAREAMENTO ANAL EM CASA

    Todas as vezes que falo sobre isso com algum amigo, principalmente os héteros, eles morrem de rir. Queria entender o motivo, mas enfim…
    Você já pensou em ter um bumbum bem rosadinho?
    Saiba que isso é possível e eu vou te dizer como!
    O programa “Dr. 90210” da E! mostrou certa vez uma clínica estética nova-iorquina que ficou em evidência no mundo todo por ter desenvolvido uma técnica de clareamento anal muito eficaz. O bafo virou febre, o planeta inteiro estava fazendo… Eike Loucura! Ponto.
    Curioso como sou, fiquei enlouquecido pra saber como isso funcionava, onde eu podia fazer, se dava pra comprar pela internet… Nossa senhora! Foram dias de intensa pesquisa.
    Na clinica americana a técnica consiste em depilar o ânus com cera e então aplicar o gel clareador. O principio ativo do produto é um composto despigmentante que atua nas células produtoras de melanina bloqueando a produção dessa substância que é responsável pela coloração da pele. Após a aplicação inicial com o produto numa concentração maior, o paciente continua o tratamento em casa com o creme que o salão fornece. As instruções são de usar todas as noites até atingir o tom desejado. Os resultados são geralmente atingidos após duas semanas. O preço de todo o procedimento é de 75 dólares.
    Muito bem. De acordo com a dona da clínica a grande procura por esse tipo de tratamento era de gays (claro) e atores pornôs, que precisam apresentar uma região anal bem cuidada, afinal, esse é um trabalho completamente visual, que precisa excitar quem está vendo. Passe a reparar nos filmes de sacanagem que você vê. Certamente vai perceber a “” da coloração dos atores. Principalmente os passivos.
    Importante lembrar que existem milhares de motivos que podem causar o escurecimento do ânus. Podemos destacar, além da genética, a  contínua com cera quente ou Gillette e, pasmem, o atrito. Exatamente! O vai e vem do negócio também deixa a situação preta.
    Ficou convencido de que você pode mudar o rumo dessa história e deixar seu namorado todo serelepe com seu novo brinquedinho branco?
    Calma, calma! O Nelson Sheep vai te ajudar!
    Embora a técnica seja geralmente aplicada em salões de beleza e clínicas de estética, já existe à  na internet um creme que promete clarear o seu ânus. Ele é feito à base do mesmo principio ativo da técnica utilizada na clínica de NY, só que com uma concentração menor.
    Estava pra concluir a compra deste produto que você vê na foto lá em cima. Fiquei completamente espantado com o valor do frete pra trazer o creminho dos Estados Unidos, quando, por obra divina, resolvi dar uma ampliada na  pra ver mais de perto aqueles textos que vem escritos nas embalagens.
    Aha!
    Descobri o nome da substância ativa do produto!
    O que que eu fiz?
    Fui à minha dermatologista, claro!
    Cheguei lá e abri o jogo pra ela. Falei que queria fazer e que era pra ontem. Vocês sabem da minha paixão por esses tipos de coisas. E quando eu quero uma coisa eu quero na hora.
    Muito decente, minha linda médica, Dr. Cristiane, salientou que eu era louco e que meu “coisinho” tava uma graça! Ela me garantiu ainda que aquilo lá funcionava de verdade, mas que o produto em si era pura propaganda. E eu quase comprei, menino!
    Saí do consultório dela com a receita na mão e fui direto à farmácia comprar o creme certo pra minha bunda. Chega de enrolar né?
    O nome da substância é HIDROQUINONA, que nada mais é do que o ingrediente ativo mais prescrito pelos médicos dermatologistas para tratar manchas na pele, como as manchas de acnes. Quer ver como você conhece?
    Com certeza você já ouviu falar no famoso CLARIDERM, certo?

     

    Isso mesmo, xuxu! O creme que você passa no rosto pra tirar manchinhas, você pode passar no bumbum, que vai clarear também.
    Claro que o resultado demora um pouco mais pra aparecer do que aquele de NY. Mas não se esqueça que estamos eliminando aquela primeira aplicação do produto superconcentrado.
    Eu posso te garantir: o resultado é excelente!
    Mas tome cuidado com uma coisa: tem amigo meu, que depois que ensinei essa arte clareadora, perdeu a noção da escala de cores e não parou mais de passar. Faça tudo com parcimônia, porque se não, é capaz do seu edy ficar reluzindo no escuro. Clareia MESMO!
    O melhor de tudo é que existe genérico, numa concentração de no máximo 4%, e que você encontra facilmente em qualquer farmácia. Na Ultrafarma, por exemplo, você encontra o danado por R$ 14,98 clicando .
    Agora o mais importante de tudo: se você realmente estiver afim de fazer, consulte seu dermatologista. Eu sei que com o advento da internet a gente substitui a prescrição de um profissional por fóruns e post bobos que nem esse aqui. Mas espero que você seja inteligente o suficiente para entender que o que estamos fazendo é mostrar que tem jeito SIM, com um produto baratinho e que só o seu médico pode dizer a melhor forma de usar.
     
    Não seja bobo! Com  não se brinca.

  • Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos –  Enrabado pelo Lixeiro Gato

    Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Enrabado pelo Lixeiro Gato

    A algum tempo atrás me mudei de casa e tive que me acostumar com uma nova rotina, entre elas estava a tarefa de colocar o lixo para fora no horário noturno, pois era nesse período que ocorria a coleta do lixo. Se colocasse durante o dia os catadores de latinha e papelão espalhavam todo o lixo e deixavam a maior sujeira, marquei a hora que o caminhão passava e comecei a levar os resíduos perto desse horário.

    Numa sexta-feira de verão, no maior calor, sai para colocar o lixo fora e me confronto com o ser mais maravilhoso que já vi, um gato louro, de pele queimada pelo Sol, mais ou menos 1,80 de altura, forte, de olhar penetrante recolhia todo o material descartado pelas casas. O gato veio até a mim e perguntou se poderia tomar água ali na mangueira do jardim, respondi que sim, ele entrou, lavou as mãos, bebeu a água e depois abriu a blusa e despejou água pela cabeça e pescoço. Um arrepio tomou conta de mim, perguntei se tinha muito trabalho ainda e ele informou que ia até a 1 da manhã. Perguntei se ele estava interessado em alguns objetos que eu ia descartar, mas tinha dá de jogar no lixo pois estavam em bom estado, e ele disse que sim, que deixasse do lado de fora que ao sair do serviço vinha para pegar.
    Muito esperto que sou selecionei alguns objetos, corri tomar um bom banho, depilei minha bundinha, me preparei todo vestindo cuequinha de marca e camiseta bem agarradinha, de propásito também montei uma mesa com frios, pão, bolacha e cerveja, e por último coloquei um filme pornô gay, deixei a luz da sala acesa e porta semi aberta.
    Lá pelas 2 da madrugada percebi a chegada do bofe, olhando pela grade do jardim, corri ao seu encontro e disse: desculpe, não quis deixar fora pois fiquei com receio de alguém passar e levar os objetos embora, entre e venha ver o que lhe interessa. Ao entrar o rapaz começou a avaliar os objetos e disse que tudo lhe interessava, percebi que ele estava a par da situação, lhe ofereci um copo de cerveja e ele disse que não bebia mais aceitaria água, ou refrigerante, ofereci um lanche e ele aceitou, pedi licença para desligar a televisão e ele disse pra deixar rolar o filme, que não se incomodava e que se um dia tivesse oportunidade também faria um.
    Desmontei na hora, perguntei se já tinha transado com algum homem e ele disse que não, mas gostaria de experimentar, perguntou se eu era gay e respondi que sim, mas que não tinha nada fixo.
    De repente ele começou a alisar o pau e perguntou se eu estava afim, respondi que sim, ele pediu para tomar um banho e imediatamente o conduzi até o banheiro, ele era extremamente divertido e foi tirando seu uniforme em forma de stripper, fiquei louco, ele usava uma espécie de sunga no lugar da cueca e quando a abaixou libertou o caralho mais bonito que já vi até hoje, grande, roliço, da cabeça em forma de cogumelo, (mole era maior do que o meu duro), começou a se ensaboar todo e quando eu fui lhe entregar a toalha me puxou para dentro do chuveiro, minha camiseta molhou na hora e ele mordiscava meus peitinhos por cima dela. Logo sua mão dominou minha bundinha e seu cacete endureceu rapidamente.
    Ele então começou a me chamar de putinha vagabunda, que desde o início percebeu minhas intenções, que ninguém abriria aporta pra um desconhecido em plena madrugada e que agora eu iria sofrer a consequência de meu atos.
    Me arrastou para a sala e me ordenou que eu lhe chupasse como estava sendo feito no filme ( na cena além da chupada básica o cara também chupava os dedos dos pés do outro) , um pouco enojado cumpri as ordens do bofe, a seguir ele fez o que o cara fazia, começou a me penetrar com os dedos dos pés, senti uma sensação de dor e de medo, a seguir me ordenou que eu ficasse de quatro, jogou um copo de leite sobre mim e começou a me lamber todinho até chegar no meu cuzinho onde brincou fartamente com a língua. De repente, meio sem avisar e utilizando de certa violência me penetrou numa única estocada o que me fez cair sobre o sofá aos gritos, já não sabia mais se tinha feito um bom negácio, medo e prazer estavam em atritos, ele disse então “agora você vai curtir gostoso” e com calma começou a bombar vagarosamente, meu cu ainda estava sensível mas comecei a relaxar e a curtir realmente. Ele me mudou pra posição de frango assado e enterrou aquela pica de 20 ou mais centímetros por cerca de uns 19 minutos, me pediu para que me punhetasse e foi me dando um prazer incrível. Quase na hora do gozo começou a me beijar na boca de forma que quase não me deixar respirar, comecei a gozar desesperadoramente como nunca tinha feito, nesse instante ele tira o cacetão e põe na minha boca me fazendo receber uma super chuva de porra.
    Ao terminar me colocou de quatro novamente, me deu um tapa na bunda, me chamou de menina levada e disse que a partir daí viria me fazer visitas frequentes nas madrugadas. Fomos tomar uma banho, e o convidei para passar o resto doa noite comigo, ele aceitou e até hoje nos encontramos, as sextas, de madrugaga, apás a coleta do lixo, eu faço a minha reciclagem sexual.
      
  • Especial Dia do Trabalho – No Trabalho – Hamon & Johny Will

    Especial Dia do Trabalho – No Trabalho – Hamon & Johny Will

     

     

    Hamon sempre mandava um ko para dar um perdido na esposa… tudo isso para se encontrar com o primo dela, Johny Will… No sigilo esses dois faziam altas sacanagens, afinal escondido é mais gostoso! Com Vocês mais uma produção hotboys, “No trabalho”.

     

      
  • Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Peão de obra no Terreno Baldio

    Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Peão de obra no Terreno Baldio

     

    Fazia uns dez dias que eu pegava o mesmo ônibus que ele. Nunca trocamos
    uma palavra mas a troca de olhares dizia tudo e sempre que dava ele me
    encoxava com o ônibus lotado.
    O volume de sua calça jeans
    denunciava um instrumento bem avantajado e seu cheiro, jeito e estilo de
    boy maloqueiro de periferia me deixava louco de tesão.
    Trabalhava na construção civil pois eu ouvia ele conversar com os colegas de serviço.
    Numa tarde sai da aula mais tarde pois tive que fazer uns exercícios
    extras. Embarquei no coletivo pensando que naquele dia não veria meu boy
    de barba por fazer.
    O ônibus estava vazio naquele horário e pra minha grata surpresa ele estava sentado na última fileira de bancos.
    Quando vi foi aquela troca de olhares e pensei que deveria ser naquele dia que conversaria com ele.
    Fui até o fundo do ônibus e sentei na poltrona do lado dele cumprimentando o rapaz que respondeu.
    Eu estava todo sem graça nem sabia que assunto puxar, foi quando ele perguntou se eu tinha me atrasado também naquele dia.

    Eu disse que sim e expliquei o porquê ele continuando a conversa disse
    que ficou até mais tarde também pra adiantar parte do serviço do outro
    dia.
    Conversávamos e eu tentava desviar o olho de sua cintura
    mas não conseguia e o safado percebendo dava aquela ajeitada na rola
    por sobre a bermuda, logo o volume aumento e eu não sabia se conversava
    ou secava o meio de suas pernas.
    Em dado momento o boy comenta
    que desceria em 5 pontos adiante e como já estava escuro pergunta se eu
    não queria dar um rolê a pé com ele.
    Disse pegando minha mão e, disfarçadamente, colocando em seu colo dando aquela risadinha safada.
    Comecei a apalpar seu Pau, minha vontade era abrir o cadarço de sua bermuda e cair de boca na sua pica.

    Falei que não sabia se daria para descer com ele, pois eu teria que
    andar depois umas 8 quadras até em casa. Ele falou pra eu pensar bem se
    não poderia mesmo, pois eu ia perder algo bom.
    Abaixou a bermuda e colocou a cabeça da pica do lado da cueca perguntando:
    – Então, vai querer perder?
    Na hora me decidi em desembarcar com o rapaz e depois eu poderia chamar um moto táxi e ir para casa.
    Continuei apalpando o caralho dele e o safado olhava de lado pra mim e dava risadinha de cafajeste.

    Faltando um ponto para descer, se ajeitou, colocou a pica na cueca,
    amarrou a bermuda e ficamos em pé. Eu estava tão no tesão que nem me
    preocupei se alguém desconfiou de algo.
    Na porta ele me
    perguntou se eu estava de calcinha, respondi que sim e era um fio dental
    vermelho. Eu quis saber como ele sabia que, as vezes , saio usando
    calcinha.
    Me falou que pode perceber minha langerie ,umas duas vezes que me encoxou e eu tentava ajeitar a bunda em seu Pau.

    Descemos, caminhamos meia quadra e viramos, andamos mais uma quadra e
    meia e paramos em frente de um casarão antigo e abandonado.
    Ele
    olhou para os lados e falou para entrarmos. Fiquei com receio mas, ele
    disse que não haveria perigo. Que o casarão tinha um pátio do lado onde o
    pessoal costumava fuder. E pouca gente sabia daquele local.
    Bem,
    eu na instiga que estava entrei   com ele por um corredor de lado e
    chegamos no pátio, procuramos um lugar no canto do murro e ele me
    encoxou por trás raspando sua barba em minha nuca dizia :
    – Fica de boa tá! Eu vou dar o que você quer viadinho e se guentar minha tora depois vai ter mais.
    Falou bem no meu ouvido e suspirei ficando de frente para o peão que grudando a boca em meus lábios me beijou e disse :
    – Agora viadinho, essa boca e esse cu vão ganhar o que merecem. Ajoelha e cai de boca. Faz o pai aqui feliz.

    Sem pensar duas vezes, me ajoelhei , abri a bermuda do peão, abaixei
    sua cueca, a pica saltou duraça, grande, grossa, meio torta, cabeçuda,
    rosada. Cai de boca engolindo aquele carralho melado.
    Engolia
    até a garganta, voltava sugando e passando a língua envolta da cabeça,
    descia para as bolas, lambia, engolia, mordiscava aquele saco com
    cabelos cheirando sabonete.
    Ele virando o boné para trás e mordendo os lábios viajava com minha mamada.
    Coloquei
    as mãos em sua cintura e ele movimentando o quadril fodia minha boca
    como se fodesse um cu, metia a rola até o fundo de minha boca e voltava.
    Ficamos nessa modalidade um bom tempo.
    O peão parou tirando a pica da minha boca e pegando em sua mochila uma camisinha extra G encapou a piroca dura.
    Eu
    sabendo o que viria abaixei a calça e cueca ficando só com o fio
    dental, me virei de costas para ele que bateu com a pica na minha bunda,
    esfregou, puxou a calcinha de lado, passou saliva na cabeça da pica e
    na minha entrada, esfregou a pica no meu rego parando bem no olho do meu
    cu.
    Pediu pra eu empinar bem a bunda e falou :
    – Vai aguentar toda minha pica no cu seu vindo? ! Quer minha rola inteira até as bolas?
    E eu :
    – Quero sim. Guento. Até o talo.
    Ele :
    – Então abre bem esse cu e pisca ele na cabeça do meu pau, viado! Vai gemer na vara do pai aqui.

    Empinei bem a bunda, abri com as mãos, ele encaixou a cabeçona daquela
    rola cavalar , pisquei o cusinho, me segurou pela cintura e deu,
    acompanhado a piscada de meu cu, uma fincada forte que fez a rola entrar
    até a metade.
    Eu não esperava uma arremetida assim. Doeu PRA
    caralho, meu anel ficou contraindo mas aguentei firme apesar de ter dado
    um gemido de dor.
    Ele me segurando firme não parou de empurrar a geba pra dentro de mim. Dizendo :
    -Isso, guenta a pica viado! Pode gemer a vontade e não foge à bunda não. Guenta que vai até as bolas viadinho do caralho.

    Disse isso e puxando a pica um pouco pra trás fincou firme novamente em
    Mim, dessa vez foi até as bolas, eu vi estrelas e gemi cerrando os
    dentes.
    Ele fincou e não deu nenhuma paradinha, assim que entrou tudo começou a estaquear meu cu com sua broca nervosa.
    Suas bolas batinham em minha bunda fazendo aquele barulho que todo ativo gosta de fazer.
    A pica ia e vinha dentro do meu rabo com firmeza, socada com força me dando um imenso prazer.

    O peão era craque mesmo em comer cu, metia sem o menor sinal de
    cansaço, as fincadas tinham o mesmo vigor da primeira e segunda. Em
    momento algum tirou suas mãos firmes que me segurava pela cintura.

    Nessa pirocada fenomenal demorou longos minutos até encostar seu queijo
    em minha nuca roçando sua barba mal feita em meu pescoço dizendo :
    -Delicia de cu viadinho! Agora você vai tomar toda minha porra, vai. Safado!
    Tirou a pica de dentro, arrancou a camisinha, fique de joelhos e ele bateu a pica na minha cara,mandando :
    – Engole tudo, viado! Bebe e a porra do toda do gurizao aqui.

    Abocanhei sua pica engolindo inteira e sugando como um bezerro. Senti o
    pulsar daquele nervo grosso em minha boca e em seguida jorrou fartos
    jatos de esperma. Seu leito e bastante, grosso, e quentinho, não tive
    nenhum trabalho em engolir tudo apesar da grande quantidade.
    Ele de olhos fechados suspirando pelo prazer da gozada pede pra eu lamber tudo e não parar de chupar.
    Limpei sua vara com a língua e continuei o boquete, agora era ele que gemia baixinho a cada sugada que eu dava na pica.
    Nem chegou a amolecer sua vara, de meio bomba ficou dura novamente em minha boca.
    O peão era desses conseguem gozar e gozam de novo, logo em seguida pois eu chupei uns 15 minutos e ele me pediu :
    — Vira o cu viado! Vou gozar na entrada desse buraco.

    Fiquei de bunda empinada ele encostou a cabeça na entrada e senti sua
    porra esguichando querendo entrar no meu cu. Subiu a pica e terminou de
    gozar no meu rego, eu sentia sua porra escorrer e piscava o cu tentando
    engolir.
    Lambuzou meu rabo todo com seu leite depois mandou eu limpar sua rola. Tarefa que fiz com a língua.
    Nos recompomos, nos vestimos, e ele me perguntou se eu tinha gostado da
    pirocada, respondi que adorei. Nos beijamos na boca, beijo bem molhado e
    saímos daquele pátio escuro iluminado apenas pela lua.
    Caminhamos até a casa dele. Umas duas quadras dali. Pedi um moto táxi e ficamos conversando até chegar.
    Essa foi uma das fadas com ele.

     

     

      
  • Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Jorge, o servente de pedreiro que bagunçou minha cabeça

    Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Jorge, o servente de pedreiro que bagunçou minha cabeça

    O projeto de vida dos meus pais sempre foi o de morar numa casa espaçosa cercada por um amplo jardim, onde fosse possível manter uma horta algumas árvores frutíferas. Meu pai comprou um bom terreno e iniciou a construção. Foi muito bom acompanhar o progresso das obras. Aos finais de semana, um servente dormia no local para vigiar a obra.

      


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