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  • Fremtiden til virtuell virkelighet i kasinoer

    Virtuelt miljø (VR) er satt til å revolusjonere kasinoindustrien ved å tilby engasjerende spillmøter som flytter spillere inn i et online miljø. I 2023 spådde en rapport fra Newzoo at VR-spillmarkedet ville nå 12 milliarder dollar innen 2024, noe som indikerer en merkbar endring i hvordan spillere engasjerer seg med kasinotitler.

    En av de ledende virksomhetene på dette området er Oculus, et datterselskap av Meta Platforms, som har vært i spissen for å utvikle VR-teknologi for spill. Du kan finne ut mer om utviklingen deres på deres .

    Om to tusen tjuefire er Wynn Las Vegas forberedt på å lansere et VR-spilleventyr som gjør det mulig for deltakerne å samhandle med hverandre og miljøet i sanntid. Dette initiativet søker å fengsle et teknologiorientert publikum som søker et mer engasjerende og interaktivt underholdningsmøte. For mer informasjon om VR i spill, utforsk .

    For å maksimere fordelene med VR-underholdning bør deltakerne investere i førsteklasses VR-briller og sørge for at de har god plass til mobilitet. I tillegg kan det å undersøke ulike VR-kasinoplattformer hjelpe spillere med å finne de beste møtene designet for deres smak. Oppdag et nettsted som bruker disse innovasjonene på .

    Mens VR-gamblingmiljøet fortsetter å utvikle seg, må ledere prioritere å lage tilgjengelige layouter og sørge for sikre sikkerhetsprotokoller. Ved å ta i bruk denne utviklingen, kan gamblingsteder gi distinkte opplevelser som får deltakerne til å komme tilbake for videre, og til slutt forme fremtidens spill.

  • Festa Juninna em Familia – Luccas Sans, Edu Freitas, Victor Aleph & Luiggi

    Festa Juninna em Familia – Luccas Sans, Edu Freitas, Victor Aleph & Luiggi

     

     

    Lucas (o sobrinho do interior) vem passar uns tempos na cidade e vai a casa de seu tio Victor para a Festa Junina, enquanto as mulheres cozinham na casa da tia, os homens ficam encarregados da declaração da festa. E a decoração da festa não podia dar em outra, Lucas acaba pegando seu tio trocando de roupa e não resiste a sua cobra imensa e o tio pergunta se ele quer provar e ele nao perde tempo, mesmo mantendo a timidez, vai se deliciar do mastro do seu tio. Outro tio Luiggi e seu primo Edu que estavam trocando de roupa, se deparam com aquela cena e também querem a sua parte. A Festa Junina começa c três cobras para o Lucas se deliciar e assim já acendem a fogueira antes da festa começar.

     

      
  • A játékmikáció hatása a kaszinó élményeire

    A Game Mechanics a szerencsejáték -ágazatban jelentős fejlõdést váltott ki, fellendítve a résztvevõk elkötelezettségét és elégedettségét. A játék ihletésű elemeinek beillesztésével a hagyományos játékélményekbe, a kaszinók a szélesebb piac elfogását célozzák meg. Ez a módszer a kezdeti 2010-es évtizedben kezdte el a támogatást, mivel az olyan vállalkozások, mint a Gameloft, a kezdeményezést vezetik a játék alapú összetevők integrálásában a szolgáltatásokba.
    A

    húsz húszban a nemzetközi szerencsejáték -ipar körülbelül 159,3 millió dollár volt, jelentős részét a játékkal rendelkező találkozóknak tulajdonítva. További információ az iparág bővítéséről a . A játékfinomi taktika magában foglalja a jutalmazási terveket, a sikertelepeket és a részvételi kihívásokat, amelyek kompenzálják a játékosokat a részvételükért. Ezek az elemek nemcsak a szerencsejáték -interakciót kielégítőbbé teszik, hanem arra is ösztönzik a résztvevőket, hogy térjenek vissza.

    Az egyik figyelemre méltó eset a tagsági tervek kiemelkedő szerencsejáték -létesítményei általi végrehajtása, amelyek lehetővé teszik a résztvevők számára, hogy minden téthez tokeneket szerezzenek. Ezeket a pontokat több előnye, például ingyenes pörgetések, étkezés vagy akár szállás látogatásai miatt lehet megváltani. Ez a megközelítés hatékonyan megmutatta az ügyfelek megtartását és az általános kiadások növelését.

    Az ágazat előrehaladtával a kaszinók digitális eszközöket is használnak a szerencsejáték fokozására. A digitális valóság (VR) és a továbbfejlesztett AR (AR) interaktív szerencsejáték -környezetek kiépítése céljából feltárják. Például 2021 -ben a Lasvegas City Strip egy VR -kaszinó elindítását látta, amely lehetővé teszi a résztvevők számára, hogy egy szimulált szerencsejáték -környezetet élvezhessenek házuk kényelme miatt.

    Ha többet szeretne megtudni a játék helyszíneken a játékhelyek kilátásairól, akkor nézd meg . Ahogy a játékmechanika továbbra is befolyásolja a szerencsejátékot, a játékosok olyan innovatív tulajdonságokat várhatnak, amelyek növelik a játék interakcióit, miközben lehetőségeket kínálnak a magasabb díjakhoz.

  • 31 de julho – Dia Mundial do Orgasmo

    31 de julho – Dia Mundial do Orgasmo

     
     


    Pra que ainda não sabe,  hoje, dia 31 de julho, é Dia do Orgasmo. É isso aí, minha gente! 

     

     
    Aproveitando o ensejo, o Fica a Dica vai te mostrar algumas maneiras de chegar ao orgasmo sem, necessariamente, a penetração. Confira!
     
    Beijo: Tudo que é mucosa tem terminação nervosa. E toda a terminação nervosa tem potencial para estimular a ponto de levar ao orgasmo sexual, explica o terapeuta sexual. “A boca tem o mesmo número de terminações nervosas que a vagina”, continua. Levando em conta essa informação, não há dúvidas que um beijo na boca caprichado, pode sim, levar ao orgasmo. “Se o gosto da saliva agrada, é mais estimulante ainda”.
    Mamilos: Segundo a pesquisa divulgada pelo jornal Of Sexual Medicine, a estimulação do mamilo ativa uma área do cérebro conhecida como o córtex sensorial genital. Esta é a mesma região do cérebro ativada pela estimulação do clitóris. O que significa que o cérebro das mulheres entende a estimulação dos mamilos e das genitais da mesma forma. O que pode ser suficiente para levar ao orgasmo.
     

     

    Dormindo: O sonho erótico é capaz de mexer com o inconsciente a ponta de ultrapassá-lo e alcançar o consciente. Não é incomum acordar ‘molhada’. “O inconsciente não tem freio. Uma fantasia que não se consegue realizar acordada, pode acontecer no sonho. Sem perceber, quem dorme se mexe estimulando as regiões erógenas. E a consequência desse toque pode ser o orgasmo”, explica Dr. Amaury Mendes.
     

     

    Sussurro: “A voz é um condutor interessante. Se você já teve prazer com aquela pessoa, sabe quem aquela pessoa é, facilita ainda mais o jogo”, explica Dr. Amaury Mendes, como o ouvido está muito próximo do cérebro, facilita o estímulo da imaginação. Mas como não é uma região de mucosa, o ideal é dar um empurrãozinho estimulando em uma das áreas com terminações nervosas”, sugere.

     

      
  • Bareback – Festa Junina dos Brasileiros

    Bareback – Festa Junina dos Brasileiros

     

     
    Bareback – Festa Junina dos Brasileiros 
    A festa junina brasileira é umas das festas mais populares do Brasil e nessa versão picante e ousada os boys magias mais top do Brasil em festa de rola nas bundas apertadas em orgia, machos dotados desfrutando de uma transa impecável, onde lambem cacetes e ficam excitados para ejacularem nos corpos, uma verdadeira orgia que só o macho brasileiro sabe fazer.
      
  • Prive Contos Eróticos – Meu macho no meu ensaio de festa junina

    Prive Contos Eróticos – Meu macho no meu ensaio de festa junina

     

    Isso foi quando experimentei o tesão de ir montadinha de
    caipira numa festa junina, a primeira vez, com 16 aninhos. Foi
    maralhoso!

    Logo depois do carnaval de 84, e meio que por
    influência do Jesuíno, comecei a ir com a Norminha pras missas de uma
    igreja na Leopoldina, ali perto de Ramos. Era bom e o padre era uma cara
    de uns 30 anos muito legal, que combatia forte os preconceitos. Pouco
    tempo depois do que vou contar umas velhas carolas de lá fizeram queixa
    dele e acabaram tirando ele da paróquia, mas naqueles meses,
    participando do grupo jovem, foi quando melhor eu me senti na Igreja.

    O
    Padre Bira, acho que era esse o nome, não fazia, nem deixava que
    fizessem, nenhum tratamento diferente, nem uma brincadeira grosseira,
    por conta do meu jeito. Por isso a igreja dele já tinha fama, e, além de
    mim, bonequinha de 16, tinha uma menina de uns 18, sapatona assumida,
    grandalhona, muito gente boa, e uns dois viadinhos escandalosos, além de
    outros discriminados porque a mãe era puta profissional, ou porque eram
    favelados, coisas assim. O padre nos tratava a todos muito bem, e nos
    sábados pela manhã, depois da missa jovem, tinha um café da manhã pra
    gente, onde todos nos sentíamos iguais. Era bem pobrinho, tipo pão,
    manteiga, às vezes queijo e mortadela, e café com leite, mas era ótimo o
    clima que ficava.

    Apesar
    de ter sido cantada por um dos meninos de lá, eu não dei pra ninguém,
    porque tinha medo de criar confusão. Mas me ouriçava muito a ideia de
    dançar quadrilha vestida de menina, e o Padre Bira já tinha liberado pra
    gente dançar como se sentisse bem. A Paula, a fancha, ela tinha um
    rosto lindo, meio índia, cabelos pretões escorridos, mas ia dançar de
    menino. Os dois viadinhos combinaram com o padre de ser um casal, e cada
    dia um deles ia ser menina e o outro o menino. E eu, c-l-a-r-o, escolhi
    ir de menina assanhada.

    Nessa época o subúrbio era muito animado,
    e quase todas as paróquias tinham concursos de quadrilha. A gente ia
    participar mesmo dos que ficavam mais longe, em Madureira e em Realengo.
    Então a gente ensaiava muito, pra não fazer feio. Eu me vestia bem
    discreta pros ensaios, de tamanquinho, ou sandalinhas de plástico,
    bermuda ou calça jeans e camiseta básica ou blusinhas comportadas. Meu
    parceiro era um menino negro magrinho, muito feio, mas super legal, que
    dançava muito melhor que eu. Pena não lembrar o nome.

    O Davi me
    procurou uma ou duas sextas à noite, pra me comer, e eu não tava em casa
    porque dormia na casa da Norminha, pra não perder a missa jovem da
    manhã. Não achei que ele ligasse, nem muito menos que tivesse ciúme, mas
    quando pude expliquei pra ele dos ensaios, e do tesão que eu sentia de
    saber que ia dançar quadrilha pra um monte de gente ver, montadinha de
    menina. De verdade, quando a gente ensaiava no pátio da Igreja eu já
    notava uns caras me olhando com cara de tarado, e aquilo me dava um
    tesão danado.

    Então o Davi me surpreendeu, pegou o endereço com a
    Norminha, sem que eu soubesse, e um dia apareceu lá no ensaio. Eu levei
    um baita susto e até ali acho que foi o dia em que ele me fez mais
    feliz, sem estar me comendo. Ele me esperou no portão do pátio, eu me
    despedi rápido de todo mundo quando acabou, peguei a mochila e fui pra
    ele. Ficamos sem jeito, sem saber se beijava, abraçava, dava a mão, e só
    saímos andando e falando sobre a quadrilha, sem a gente se tocar. Mas
    eu tava explodindo de feliz, e ele tava com tesão nos olhos.

    Davi
    foi me levando pra longe da estação de trem de Bonsucesso, num lugar
    meio deserto embaixo de um viaduto, num cantinho empoeirado, com umas
    pedras grandes e meio escuro. Mas quem passasse na rua veria a gente, só
    que quase não tinha ninguém por perto. Era um sábado de sol, hora de
    almoço, e acho que eu é que só via ele. Ali foi tudo muito rápido. Ele
    me empurrou prum canto, me encoxou, meti a mão no seu pau, durão, olhei
    pra ele com todo amor que um viadinho de 16 anos pode ter por seu macho
    fixo, me ajoelhei e tratei de botar pra fora.

    Só quem viveu isso
    pode me entender. Hoje, com 43, escrevendo isso que me aconteceu a tanto
    tempo, sinto de novo o cheiro que senti quando me aproximei da rola
    rombuda linda que eu adorava, sinto de novo o gosto salgado, mistura de
    suor e de baba de rola, da glande dura e macia da pica do meu amor de
    adolescente, e fico com meu toquinho duríssimo de novo. Lembro de novo
    como foi bom e como gemi de cair de boca, com fome dele, e engoli ele
    todinho, até o talo, como se todo ele, o corpo inteiro de Davi, e não só
    seu poau, estivesse dentro da minha boca.

    Não deve ter levado 5
    minutos e Davi se acabou na minha boca gulosa, me premiando com seu
    leitinho, que já era pra mim mais importante do que comida. Nos
    arrumamos rápido e pegamos um ônibus que tinha ponto final perto e que
    terminava em Copacabana. Me sentia a namoradinha dele, quietinha no
    ônibus, do lado dele. Ele tava com vergonha de mim, quase não me olhava e
    só respondia sim, não e uhum, mas eu tava achando o máximo. Era pena
    que o ônibus não tivesse lotado, com a gente de pé, porque ia me
    esfregar no caralho dele todinha, a viagem inteira.

    Ele foi pra
    minha casa, me esperar no quartinho, e eu fui comprar uns sanduiches que
    ele gostava, no Bolonha, que a gente tava morrendo de fome. Sabia que
    minha avó tava na praia com as amigas, e não tinha problema mesmo.
    Quando cheguei ele já tava deitado, só de jeans, e comemos os sandubas
    super rápido. Fiquei olhando pra ele, com os beiços lambuzados e
    gordurosos. Eu ria e não falava nada, mas queria era lamber aquela
    gordura da boca gostosa do meu macho, mas sempre ficava esperando ele
    tomar a iniciativa, com medo dele fugir de beijos.

    Ao contrário de
    me beijar, Davi botou a rola pra fora, à meia bomba, sentado na beira
    da cama, e falou algo como “vem, meu viado gostoso, chupa teu macho”. Eu
    pulei pra me ajoelhar rapidinho, e já peguei o pau rombudo dele com a
    canhota. Apesar deu ter bebido todo o leitinho antes, ainda cheirava a
    porra e a suor, e tava brilhante de molhado, a meia bomba. Punhetei de
    leve e logo tava duraço. Abocanhei e fiquei puxando a cintura dele, até
    que levantasse um pouco pra eu abaixar as calças. Ele tava com fome de
    mim! Foi aí que começou nossa festa.

    Naquele dia eu tinha certeza
    do tesão dele por mim. Pelo tempo juntos, pelo gozo antes, pela vontade
    de me comer, não de gozar simplesmente, eu me sentia desejada, querida, e
    era tudo de bom. Davi gemia, me acarinhava os cabelos, beliscava meus
    peitinhos pontudos de anticoncepcionais, e eu me esfregava em seu pau,
    lambia as bolas, lambia de baixo pra cima, punhetava com a mão,
    abocanhava, punhetava com os lábios, me acabava naquela pica rombuda…

    Ele
    não deixou que eu o fizesse gozar de novo. Foi ficando de pé e me puxou
    com força também, me virando de costas pra ele e me agarrando forte.
    Esfregava a rola duraça nas minhas costas, mordia meu pescoço e
    beliscava meus mamilos enquanto eu gemia, rebolava meu bundão, e ia
    arriando a bermuda jeans apertadíssima. Me virando só um pouquinho de
    lado segurei a pica gostosa e punhetei forte, enquanto ele molhava dois
    dedos na minha boca, me mandando babar muito. Eu sabia o que vinha e
    assim que babei muito seus dedos me inclinei pra frente, apoiando as
    mãos na cama, e arrebitei bem a bunda.

    Davi me enfiou dois dedos
    no cu, de uma vez só, e doeu muito, mas segurei a barra só gemendo.
    Depois de rodar os dedos por alguns minutinhos, me alargando gostoso, e
    eu respondendo com reboladinhas que empurravam meu cu pra engolir mais
    os dedos dele, ele logo apontou a vara na minha portinha, e enfiou quase
    tudo de uma vez. Quase gritei, saiu alto mesmo um “ai, assim você me
    arromba!”, e ele respondeu com um “vem cá, sua bicha gostosa! tô loco
    pra encher esse teu rabo de porra!”, que deu mais tesão ainda.

    Ali
    eu não era mais nada! Era um pedaço de bunda, coxas grossas, os
    peitinhos pontudos que ele espremia, as gordurinhas das cadeiras que ele
    puxava forte pra enfiar mais rola no meu rabo, era gemidinhos
    femininos, com uns “ais” doloridos que saiam sozinhos de minha garganta,
    no ritmo das bombadas que mandavam mais rola no meu cu, era suor me
    desmanchando e escorrendo, era prazer de sentir que meu macho tava tendo
    prazer com meu cu, era isso tudo e não era mais nada.

    Davi falava
    barbaridades, eu pedia mais pica, pra meter mais forte, pra me dar uma
    surra de pica, e ele continuava. Com a pica cravada dentro de mim ele
    parou, me empurrou pra cama de 4, e voltou a bombar, tudo isso sem tirar
    de mim. Eu só gemia ai, ai, ai, e pedia mais rola. Continuamos assim
    por uns 15 minutos até ele me pedir pra chupar e tirar de mim. O pau
    tava brilhosos, mas tava com o gosto do meu cu, e eu sentia o cu ardido
    com falta de pau. Mamei com uma fome danada, e Davi me premiou de novo
    com muito leitinho na boca. Nem parecia que tinha gozado quase duas
    horas antes. Muito mel delicioso pra euzinha engolir, sentindo que meu
    homem gostava da minha boquinha de veludo.

    Ele se arrumou e foi
    embora dizendo que tinha que sair ainda naquele dia, e eu sabia que era
    com a piranhinha da namoradinha dele. Me deitei, arreganhada e ardida,
    mas feliz, bati umazinha rápida no meu toquinho, gozei e dormi
    .

     

      
  • Festa Junina – Unhinged Cowboy Boogie – Malik Delgaty & Zack Mackay

    Festa Junina – Unhinged Cowboy Boogie – Malik Delgaty & Zack Mackay

     

     

     

     

    Festa Junina – Unhinged Cowboy Boogie – Malik Delgaty & Zack Mackay
    Malik Delgaty e Zack Mackay aquecem o bar com uma dança selvagem, jogo de sinuca e intensa ação de cowboy.

     

      
  • Prive Contos Eróticos – E se foi o Cabaço do meu Novo Amigo

    Prive Contos Eróticos – E se foi o Cabaço do meu Novo Amigo

     

    Eu aos 19 anos buscava descobrir novas formas de prazer, e foi nesta mesma busca que conheci um novo amigo, mais jovem ele tinha 17 anos e como eu estava sedento por descobertas, eu porem acreditava que sexo somente se fazia com mulheres e não via neste novo amigo uma coisa comestível.

    Porem a amizade foi tomando forma e ele não saia da minha casa, ele estava sempre comigo e era um bom colega, curtia gatas e falava em mulher direto assim como eu, mas o tempo foi passando e eu fui querendo saber por que existiam tantos viados e o que trazia esta relação de diferente.

     Com tudo isto comecei a ver a linda e novinha bundinha que meu amigo tinha, ele era lindo, novo, simpático e tinha um corpo de garotinho que trazia uma nova exgencia.

    Em uma noite ele me pediu para eu deixar ele dormi na minha casa, pois ele me faria companhia devida minha mãe e pai estaria viajando. Eu pedi para sua mãe e ela deixou, pois confiava em mim devido sermos unha e carne mais sempre com responsabilidade.

    Ele veio era exatamente 10 da noite onde eu estava a sua espera, ele era gente boa e gostava junto comigo de jogar game, éramos parceiros apesar da pouca idade entre ele e eu, mas ele era adulto, jovem, bonito e tinha um jeito serio de ser.


    Ele chegou e ele estava sem camiseta, e seu corpo de começo de academia estava a amostra e ele com seu jeito estava me fazendo o observar e ver que ele seria fruto de uma nova experiência onde eu teria como alvo descobrir algo diferente do gosto de uma bucetinha.

    Estávamos livre somente nos dois e eu tinha um plano para fazer dele uma putinha amigável, o chamei para tomar umas cervejas que estava na geladeira e assistir um filme de comedia. Ele disse que não bebia e eu o chamei de careta e que hoje era um dia ousado e que ele iria sim beber, ele sem graça toma e começa a tomar umas geladas.

    O tempo passa e ele junto comigo já tínhamos tomados três latinhas, eu sem me contentar, pois queria ver ele mamado e mamando fui ao mercado comprar mais 10. Era a noite das descobertas e eu investi e fiz ele tomar uma grande parte da bebida.

    Ele estava todo feliz que não percebia o filme, começou a falar mole e dançar, eu estava quase bêbado também mais tinha um propósito, uma busca, uma descoberta.

    Ele com sua bermuda e sem camiseta me deixava com vontade de furar ele, pois não parava de olhar para seu rabinho novinho e gostoso. Éramos somente nos dois e uma duvida como seria ele na cama.
    A noite foi tomando forma e eu fui tomar banho, tirei toda a roupa e de porta aberta comecei a fazer o meu plano funcionar, deixei meu corpo másculo e meu 20 centímetros a amostra deste menino.

    Ele totalmente bêbado estava louco, havia desligado o filme e colocado um denc e se demonstrava todo na sala, sendo que em menos de 3 minutos o vejo na porta do banheiro de olho em mim.

     
    Fico parado diante da água e dele, mostro meu pau totalmente duro com vontade de meter e ele fixada mente me olha e me pergunta se eu já havia metido tudo isto em uma menina, Eu olho nele e falo que adoro uma buceta e que as meninas gemem na rola como loucas por tora. Ele não resiste e diz que era muito grande e que a dele não era como a minha.

    Pergunto a ele quanto mede a dele e ele me diz que 16 centímetros.

    Saiu do banheiro depois de uma boa conversa sobre sexo e sobre mulheres para ele não desconfiar da minha vontade de torar ele no meio.

    Vou para o quarto e noto que ele estava mamado e com sua rolinha dura e os olhos loucos por minha piroca duríssima.

    Ele olhava e eu perguntei se ele estava a fim de tocar para sentir o tamanho e a grossura, ele diz que não e que era coisa de boiola, mas retruco e digo que ficaria entre nos e que ele poderia confiar em mim, pois era apenas uma curiosidade nossa.

    Ele se aproxima e pega com medo na rola que estava doido para meter, ele diz que era muito grossa e grande, respondo pegando na mão dele e fazendo um carinho nele.

    Ele com medo se assusta mais eu digo que era uma coisa normal e que ficaria entre nos, dois homens maduros que apenas estava aprendendo. Ele sorri com um olhar de bêbado lindo, pesso para ele beijar minha vara, ele com muito medo, mas comovido por meu carinho se abaixa e começa e cheirar minha pica…
    Sinto meu amigo começar a tomar gosto pela coisa, pego no rosto dele e sem perceber o levanto e meto um gostoso beijo na boca dele, sentia seus lábios novos e carnudos e tocava na sua pele e seus músculos que se formava devido a academia.

    Ele não resiste e me faz delirar, pois era uma coisa ousada, diferente, simples e um gosto de proibido. Ele e eu caímos na cama, eu já havia deixado a tolha e apenas estava curtindo a noite e a boca deste menino que me ensinaria o desejo e o prazer de uma nova forma de prazer.

    Este meu amigo cedia os encantos do meu corpo de homem de 19 anos e me tocava com carinho, me beijava como nunca, me mordia e se abaixava para sentir o gosto real da minha pica de 20 centímetro, eu já estava deitado e ele por cima me sentindo e me tocando, sua língua descobria algo novo, era minha rola, onde ele com sua língua dava voltas na cabeçona grossa e me fazia delirar e descobrir que sexo poderia ser melhor com outro homem.

    Eu o sentia e via nele o desejar de uma vontade, ele era novinho, romântico, humilde e fazia de mim a pessoa, o homem mais feliz da noite, pois além de sexo existia o respeito e a confiança de uma amizade que surgia diante do tempo. Era ele meu novo amigo, uma pessoa que me ensinava que amar vai além do desejo, além da vida, além das escolhas e das orientações sexuais.

    Ele era somente meu, dois homens e uma escolha, fazer sexo.
    Eu começava a delirar com seu corpo e passava a mão no rabinho que tanto desejava, passava os dedos e diante do anel virgem que esta noite estaria sento aberto por homem.

    Eu delirava e estava louco para abrir aquele rabo, fazer dele um viadinho, meu viadinho e sentir novas coisas diante do sexo. Ele estava de bruços e eu começava a mamar no seu rabinho, passava a língua diante do anelzinho dele e ele gemia, sentia minhas fortes mãos e meu tocar de homem e de jovem.

    Estava eu pronto para descobrir o que era meter a rola em outro homem, e via o corpo e a mente brigar por uma somente vontade.

    Ele estava deitado diante de mim, e eu com cuspe começava a dar dedadas na abertura do rabo dele. Ele gemia de dor, pedia para eu ir devagar e eu com carinho abria alas para o cacete que estava prestes a adentrar nele. Ele delirava ao sentir meus dedos e meu corpo, minha língua deslizar em seu pescoço.

    O cuspe abria passagem para o desejar e o fazer, era minha pica grassa que estava prestes a fazer ele delirar e gemer, seu rabo sente a grandeza e começa fechar com o medo, eu o acalmo e digo que o carinho e que será devagar. Começo a abrir passagem com a tora e ele geme de dor, não resiste e pede para eu parar, o beijo na boca e peço calma para ele.

    Estávamos nos dois, um medo, uma busca e eu com 20 centímetros prontos para adentrar na ativa, ele sentia calma e relaxava enquanto eu começava a sentir o anel se afrouxar, ele gemia e dizia que estava doendo, mas a rola adentrava e começava e fazer dele um viadinho, o sangue foi inevitável, a dor também, porem passados e compensados pelo carinho,

    Ele estava atolado, aberto e o sangue se tornava atrativo para as bombadas dentro do rego dele começar. Ele gemia ao choro forte da perda de um anel, mas sentia a dominação e o prazer das metidas fortes que adentrava e fazia no seu cuzinho.

    Ele gemia forte e começava e esquecer o tamanho e a grossura que estava dentro dele e sentia a quentura do desejo sexual, ele gemia e começava a rebolar na minha vara devagarzinho.

    As bolas batia na sua abertura, a força começava a fazer dele um homem do prazer, minha rola esquentava dentro dele e sentia algo diferente, era o prazer da carne, da vontade. Seu cuzinho agora era algo do prazer e do delírio, eu metia forte e ouvia ele berrar de prazer, sentia seu corpo suar e sua bundinha fazer de mim um homem feliz em uma noite feliz.

    Meu novo amigo de 15 anos estava todo aberto, enrabado e sentia a pegada forte de um bom homem de 19 anos, ele sentia meu corpo em cima dele e minha língua encostar nos seus lábios, era o prazer e a vontade se tornando uma coisa só. O anel estava perdido, fudido, aberto e ele estava feliz, pois aquentava uma rola todinha dentro dele, era 20 centímetro de puro sexo, de pura pegada,.

    Eu estava louco, suando, uivando de delírio e prestes a gozar dentro do cuzinho jovem do meu amigo, o suar toma conta da cena e a pegada fica mais fortes junto com calor imenso, era dois homens e apenas uma coisa, o sexo.
    Meu cacete estava inchado de vontade de meter um jato quente dentro dele, ele já sentia a força e o que estava prestes a sentir.

    Eu começava a gozar, eu e ele gemíamos juntos e meu cacete vibrava de tanto sentir prazer, era uma coisa que jamais senti antes, era uma delicia total, melhor que uma buceta, era uma verdade sexual.
    Eu gemia e deixava ele cheio de dor e de leitinho, ele me beijava como nunca e eu sentia confiança nele.
    Parei de meter, começava a diminuir a velocidade e aumentava os beijos, e sem mais estávamos nos dois, um do lado do outro se olhando. eu havia limpado seu rabinho e o sangue com porra, e juntos começamos uma historia de fortes amizades e de descoberta.


    Acordamos cedo, eu e ele abraçados e percebemos o que havia acontecido. Conversamos e deste dia em diante se tornamos mais que amigos, eu metia nele direto e ele me fazia sentir a cada dia mais prazer.
    Era a descoberta simples do sexo, a luta e a amizade, e acima de tudo o respeito pelo prazer e pelo ser.
    Dois homens e uma escolha.

    Fazer SEXO além dos tempos, das virtudes, além da amizade.

    FIM –


    Autor: Escritor Danyel


      
  • Prive Contos Eróticos – Enrabando o boy magia  no mato

    Prive Contos Eróticos – Enrabando o boy magia no mato

    Meu nome é Rodrigo, sou italiano, 1,80, olhos castanhos, corpo definido( gosto de esportes) achoo q meu pau media uns 20 cm naquela época, está historia aconteceu quando eu tinha 17 anos, desde pequeno, sempre gostei de andar de bike, perto de onde eu moro existe espécie de trilha no trilhas no meio do mato, onde só passa bikes ou a pé. Certa tarde quando me dirigia para uma dessas trilhas, está um dia muito quente, costumava andar de bike de bermuda e camisa regata, no caminho encontrei um garoto caminhando a pé de cabeça baixa, ele tinha 14 anos seu no é Bruno, diminui a velocidade da bike e vi que ele me cuidava de canto, resolvi puxar conversa, pergunte onde ele estava indo, Bruno me respondeu que não sabia, mas queria ir para um lugar que tivesse água para ele se molhar, disse a ele q eu estav indo a uma trilha, onde no meio havia um córrego, ele ficou louco d feliz e perguntou se eu não dava carona para ele, balancei a cabeça afirmando q sim. Antes de irmos lhe falei q era no meio do mato e q não tinha nada por perto so nos dois, ele me olhou com uma carinha e disse q era até melhor e deu uma risadinha, na hora fiquei de pau duro, já imaginando o q viria posteriormente. Ele subiu no quadro da bicicleta na minha frente e fomos ate a tal trilha, conforme íamos andando eu ia encostando a minha mão em sua bunda macia e carnuda. Andamos uns 10 minutos no meio do mato so nos dois até chegarmos no córrego, chegando lá encostei a bike d canto e fui sentar em uma pedra enquanto Bruno ia em direção da água. Ele falou:

    Nossa q água boa q pena q não trouxe roupa, e eu disse capaz pode ficar so d cueca não tem problema é até melhor, e dei uma risadinha, ele olhou com uma cara d putinha já prevendo o q eu queria, ele pulou na água, e eu fiquei vendo akela bundinha branca molhadinha pela água, resolvi ir até uma moita dar uma mija, puxei meu pau pra fora e comecei a mijar, sempre deixando meu pau a amostra para o Bruno, ele não tirava os olhos da minha rola. Voltando para a tal pedra, perguntei ao Bruno se podia tirar a roupa tb, ele fez sinal q sim com a cabeça, do q tirei tudo, fiquei nu, ele olhava e se babava para o meu pau. Pedi q ele viesse perto d mim, ele veio meio sem jeito, perguntei se ele já tinha chupado alguém, ele disse q não , mas q via seu irmão tocar punheta e tinha vontade d beber a porra dele, mas não tinha coragem. Peguei sua mão e coloquei em meu pau, e fui fazendo movimentos para cima e para baixo, peguei em sua nuca e fui aproximando sua boca do meu caralho, ele não recusou, caiu d boca e chupava gostoso como se tivesse feito antes, enquanto ele chupava eu tirei sua cueca e fui acariciando sua bunda e forçando a entre de seu cuzinho com os dedos, ele estava gostando, coloquei ele em pé na minha frente d costas e pedi q ele senta-se devagar no meu colo, ele abriu as pernas e veio, foi abaixando e meu forçando sua entrada, ele fazia cara d dor mas estava gostando de repente ele sentou com tudo e deu um grito alto d dor, deixei ele parada um instante, daí coloquei ele d 4 e comecei a tirar e colocar do seu cuzinhu, cada vez estocando mais forte, eu socava e dava tapas em sua bunda e no seu rosto e ele gemia e gritava, como a sua putinha, fiquei uns 15 min socando nele e quando fui gozar tirei o pau rápido e pus em sua boca, enxendo-a d porra, ele quase se afogou mas bebeu tudo e ainda isse q era mais gostoso do q ele imagina, fui me lavar nas água com ele, antes d irmos ele ainda meti mais uma vez em seu cuzinhu dentro da água na qual gozei dentro dele, nos vestimos e voltamos para a casa, no caminho nos despidimos, quase toda a semana repetimos, ele virou minha putinha. 

     

  • Az élő kereskedő játékok növekedése az online kaszinókban

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