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  • MundoMais » Sexo » CINESEX:Ian, Cajá & XXL

    MundoMais » Sexo » CINESEX:Ian, Cajá & XXL

     

     

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    Descrição

    Cajá e XXL começam a foder já que o Ian Surfista está demorando. Os dois fodem, gozam e quando terminam, Ian finalmente aparece. Mesmo cansados (mas não por isso ainda satisfeitos), os dois pegam o surfista de jeito e metem até todos gozarem de novo

    Trailer:

     

     

  • MundoMais » Sexo » CINESEX:Novo Vizinho 2

    MundoMais » Sexo » CINESEX:Novo Vizinho 2



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    Descrição

    JeffJadyko e Hórus dividem apartamento. Heitor se mudou para o mesmo prédio e conheceu Jadyko, que já aproveitou e chamou o novo vizinho para participar de uma brincadeirinha no apartamento do trio.

    Heitor deu para os três e gozou sentando na pica imensa do Hórus. Depois os três continuaram a brincadeira e dessa vez todos deram e todos comeram.

    Aproveite para ver o  da série Novo Vizinho, que contou com a participação do também mega pauzudo Kadu Castro.

    Trailer:


     

  • Danny Fantasy, Papi Kocic, Malik Delgaty, Filou Fitt & Dom King

    Danny Fantasy, Papi Kocic, Malik Delgaty, Filou Fitt & Dom King


    Danny Fantasy, Papi Kocic, Malik Delgaty, Filou Fitt & Dom King
    Surubão gotosos ente machos de verdades cheios de tesão a flor da pele.

     

      
  • OnlyFans – Benny Fox & Rafael Alencar

    OnlyFans – Benny Fox & Rafael Alencar

     

     

     

     

     

     

     

    Uma foda deliciosa e com muito tesão entre os machos Benny Fox & Rafael Alencar para OnlyFans .
      
  • Quadrinhos Gay – Uma Cachoeira e três Cervos com muito tesão

    Quadrinhos Gay – Uma Cachoeira e três Cervos com muito tesão

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

      
  • Prive Contos Eróticos – O Cigano (Final)

    Prive Contos Eróticos – O Cigano (Final)

     Enquanto eu e o meu amor estávamos feliz naquele paraíso, a caça a nós dois estava a todo o vapor.

     

    Meu pai não desistiu de nós encontrar vivos ou mortos. E nós encontrou. Nesse dia eu acordei bem cedo. Deixei meu Dê
    ainda dormindo e preparei para nós um pique nique, com todo o carinho. Entrei dentro da barraca e despertei meu amor com um delicioso beijo.

     

    Ele acordou e me retribuiu com outro. E naquele pique nique erámos só sorrisos. Aproveitei a surpresa que fiz para ele e intimei ele a
    fazermos um pacto de sangue. Intimação aceita, então fizemos o nosso pacto de sangue. Expliquei para ele que para mim que nasci um cigano,
    esse pacto era como se tivéssemos casando.
    Mas algumas horas depois desse pacto, invadiram o nosso paraíso, infelizmente ele nós acharam, queimaram a nossa barraca com tudo o que
    havia lá dentro dela. Então fomos levados de volta calados e abafados. Eu e o Dê não fizemos nada a não ser chorar, chorar e chorar muito. 
    Com
    o regresso a minha morada, ao invés de apoio eu recebi ali foi, palavras e atitudes colocadas em minha face para me trazer a humilhação.
    Me sentia um nada com isso tudo. 
    Mas um dia antes de nós matar, estava eu no meu quarto, como sempre, de repente ouço um grito vindo do quarto dos meus pais. Assustado fui
    correndo lá para ver o que tinha acontecido. Chegando lá, encontrei o meu pai já sem vida, caído ao chão e a minha mãe abraçada ao corpo dele
    chorando copiosamente. Ela ao me ver adentrando o quarto, soltou ele e me abraçou forte e chorando, já tinha até me esquecido com que era
    ser abraçado por ela desde que me trouxeram para morrer. 
    Então meu pai foi velado e enterrado com toda a sua tradição e homofobia, e
    mais uma vez os ventos conspiraram em favor do nosso amor, grande amor. 
    Passando alguns dias, minha mãe, nós chamou para uma conversa, e que conversa edificante tivemos: -Bom
    eu chamei os dois aqui, para dar para os dois uma carta branca. Vão ser feliz! David o seu pai que era uma pedra no seus sapatos já não está
    mais entre nós, a  velha tradição continuara com ou sem você , e não mudara nunca. Eis a oportunidade que a vida está dando aos dois, vai
    deixar ela passar? Vão perder essa chance?
    Então com a sua benção, voltamos para onde nunca deveríamos ter saído, para o nosso paraíso.
    -Nossa amor, nem acredito que estamos juntos novamente. Disse Dê. E eu respondi dando um beijo bem caloroso naquela boca carnuda gostosa:
    -Pois pode acreditar, minha razão de viver e agora e para sempre ou até que a morte nós separe. E
    depois de montarmos a nossa barraca, ficamos apreciando as paisagens,
    as montanhas com suas cores preenchendo o horizonte. Fomos acolhido pela mãe natureza. depois fomos brincar um pouco, ele me comeu ali mesmo que
    delicia ter o rabo todo esfolado em uma paisagem totalmente natural. Fechei os meus olhos e curti aquele momento ao máximo. 
    FINAL FELIZ.
    ”Seja você, de a você a oportunidade de ser você. E lembre-se que você não deve nada a sociedade, ela e que te deve e muito, Respeito.”
    Isaias Venâncio.
      
  • Prive Contos Eróticos – O Cigano – Parte 2

    Prive Contos Eróticos – O Cigano – Parte 2

    Passando Alguns Meses…
    Estava eu no meu quarto deitado, mas de repente comecei a ouvir vozes, muitas
    vozes vindo da nossa ampla sala. Pensei, deve ser uns ciganos que
    trabalham na empresa do meu pai. Nem liguei, tranquei a porta do meu
    quarto e comecei a ensaiar uma dança cigana bem sensual para o meu Dê.
    Enquanto isso na ampla sala da nossa morada as vozes só iam aumentando,
    tanto que do meu quarto deu para perceber que a nossa ampla sala estava
    cheia de ciganos. Logo depois mesmo ensaiando eu ouvi sons de violinos,
    violões e de palmas, muitas palmas. Continuei ensaiando, mas fui
    interrompido pelos murros que meu irmão deu na porta do meu quarto.
    Desliguei o som e escondi depressa a minha roupa cigana vermelha e fui
    ver o que ele queria comigo. E ele foi direto:
    —David, o pai disse para você se arrumar e descer para sala rápido, porque hoje e o dia do seu noivado.
    O recado entrou em um ouvido e saiu em outro, pois continuei trancado
    dentro do meu quarto, enrolando para não descer. Mas toda a minha
    enrolação foi em vão. Passando alguns minutos, meu pai veio daquele
    jeito me buscar. Arrombou a porta do meu quarto, e ao ver que eu ainda
    não estava arrumado, ficou ainda mais nervoso comigo e gritou:
    -Eu mandei teu irmão te chamar e porque você não foi? Quer que eu fique com
    a cara grande diante do nosso povo, David? Bora meu filho e pra ontem.
    Então eu fui obrigado por ele a vestir a melhor roupa e depois eu tive que ir
    com ele para a nossa ampla sala por livre e espontânea obrigação. Que
    ódio do meu pai, daquele noivado e de tudo e de todos ali. Cheguei com o
    meu pai naquela sala e o jeito que todos me olharam, me senti até um
    príncipe e disse para mim mesmo:
    —E apenas um noivado, mas casar com ela eu não casos, ah, mas não caso mesmo.
    Encarei a Cigana e todos ali com um sorrisão bem falso no rosto  e me jóquei
    naquela festa alegre, com muitas cores,muito brilho. Logo estava me
    imaginando em mais um banquete fúnebre. ”Aprendem comigo, a vida pode
    até está cachorra, mas sorria meu nego,  brilho nós olhos, cabeça pra
    cima, barriga pra dentro e quem me ajuda a segurar as alças do caixão???
    Risos, risos e risos eternos.
    No outro dia, nós braços do homem da minha vida, demos e foi muita risada
    daquele noivado. Mas mesmo assim meu Dê ficou com um pouquinho de
    ciúmes, por não ter sido convidado. E ficou bem sexy com ciúmes.
    Anoite
    em nossa morada, após o jantar o meu pai veio tirar satisfações comigo,
    pelo ocorrido ontem antes do noivado. Disse a ele que apenas não estava
    me sentindo muito bem. E ele me trouxe a lembrança, que daqui a três
    meses será o meu casamento e que ele espera que nesse dia eu esteja bem
    em todos os sentidos. E eu novamente fingi que nem era comigo que estava
    falando. Então a partir daquele dia eu tinha que ir sempre na morada da
    tal cigana que fui obrigado a ficar noivo, mas nunca que eu ia, eu ia
    mesmo era me encontrar com o Dê.
    Mas como mentira tem pernas curtíssimas, meu pai acabou descobrindo, que
    nunca estive na morada dela, desde que mudaram aqui para Belo Horizonte.
    Então ele me obrigou a falar onde e que eu estava já que nunca estive
    na morada da tal Cigana. E eu em soluços, com o coração quase que saindo
    pela boca, respondi:
    -Na morada do meu amigo, Pai.
    -E fazendo o que lá seu insensato?
    -Conversando, pai, só conversando. Ao
    saber onde eu estava, meu pai deixou a nossa morada com destino a
    morada do meu amor, e com os nervos a flor da pele. Lá meu pai foi muito
    bem recebido pelo meu amor, mas meu pai foi extremamente frio com ele e
    disparou:
    -Gadjo, vim aqui até a tua morada, para lhe pedir encarecidamente, que se
    afaste do meu filho, ou melhor da nossa morada de uma vez por todas, sei
    que e você que está fazendo a cabeça dele, se afaste de nós, se afaste,
    se não se afastar vai te meter em problemas comigo. Eu sou um cigano,
    hein???
    Meu pai deixou a morada do meu Dê lhe rogando altas pragas e chegando na
    nossa morada ele cortou todos os meus contatos com o meu amor. E eu me
    tranquei no meu quarto e chorei, chorei e chorei lágrimas de sangue.
    Como que foi amargo pra mim ter que ficar sem ter contatos com o meu Amor,
    ter que fazer sexo com o meu próprio corpo. E o mesmo estava acontecendo
    com ele também, pois nós amamos muito.
    Mas como, não existe tempestade que não tenha e toda noite vai embora para
    um novo e lindo dia chegar. E foi em um dia lindo, que eu encontrei uma
    brecha e fugi de casa um dia antes do tão aguardado casamento. Fiquei
    tão feliz, por esta novamente nós braços do meu Dê e ele no meu. Levei
    comigo uma grana que já vinha juntando a algum tempinho, o suficiente
    para nós mantermos onde a gente ia acampar. Meu pai a essa altura já
    estava a par dessa fuga deliciosa e puto da vida comigo.
    Eu e o meu amor fomos acampar em vale cercado pela natureza. Ali ele me
    trouxe a lembrança, o dia em que a minha mãe fez a leitura de sua mão, e
    fui obrigado a concordar com ele que o nosso inimigo era o meu próprio
    pai, que com certeza em hora dessas ele estava sim querendo derramar o
    nosso sangue. Acendemos uma fogueira  e ficamos abraçadinhos, frente a
    essa fogueira comendo queijo assado. Frente aquela fogueira eu dancei ao
    som do violão que ele  tocava uma dança cigana bem sensual. E  meu Dê
    excitadíssimo, me pegou no colo e me levou para dentro da nossa barraca,
    me beijou da cabeça as pontas dos pés, me despiu e me penetrou gostoso,
    tiramos ali dentro daquela barraca todo o nosso atraso. O fogo dentro
    da nossa barraca estava mais forte do que o da fogueira lá fora.
    Um dia pela manhã, Dê acordou e me encontrou triste, motivo, saudades do
    meu povo. Lagrimas começaram a rolar no meu rosto. Meu amor então parou
    na minha frente, olhou bem dentro dos meus olhos, pegou uma flor do
    campo ao chão e me disse:
    -Amor da minha vida, olha o  que encontrei e para você.
    Ele então sentou-se ao meu lado, me deu um selinho, cheirou a flor e continuou falando: -Amor o cheiro e ótimo, e ela e bonita também como você, por isso a peguei para você, toma eu amor.
    Peguei a flor do campo em sua mão e disse: – Era tudo o que eu estava precisando, Dê.
    E assim as minhas lágrimas despontaram ao sol, enquanto eu o agradecia
    pelo impacto que ele causou no meu dia. Levei aquela flor também ao meu
    nariz e senti a fragrância daquela linda flor do campo e sorri para o
    meu amor.
    Mais tarde após contemplarmos aquele por do sol lindíssimo ele me pegou em
    seus braços em toda noite me levou para dentro da nossa barraca e foi me
    despindo devagarinho, depois de trocarmos altas caricias ele me pós de
    barriga para baixo, lambeu meu rabo e me penetrou. Entrou fácil, pois
    estava dando para ele constantemente, desde o dia em que fugimos. Ele
    ficou uns minutos me bombando forte, que delicia aquele pau dentro de
    mim. Em seguida ele gozou, encheu meu rabinho de porra, que escorreu por
    entre as minhas pernas, depois foi a minha vez de gozar. Gozei gostoso
    também, e ele amava me ver gozando, gemendo com uma voz bem feminina.
    Então descansados adormecemos nus, abraçadinhos a luz da lua cheia.
    *
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    CONTINUA.
      
  • Como fazer um “Cuzinho Amigo” com uma camisinha

    Como fazer um “Cuzinho Amigo” com uma camisinha

     

    Com essa quarentena neste vídeo esse boy magia ,ensinar como se faz um 

    ensinar como se faz um “CUZINHO AMIGO” ou um cú artesanal feito com camisinha e um barbante(ou cadarço) tanto faz. E que possa te ajudar no momento de carência, ou para brincar e se divertir com os amigos. Com muito bom humor , charme , sensualidade e no final uma gozada bem gostosa para você apreciar esse leitinho quente saindo dessa piroca gostosa.

     

  • Prive Contos Eróticos – O Cigano

    Prive Contos Eróticos – O Cigano

     

    Sou David, Eu nasci em um acampamento cigano. Meus pais ainda são dos
    tempos primórdios. 
     
    Com isso fui criado para ser um cigano forte como o
    fogo. Me sinto muito orgulhoso por ter nascido um cigano, mesmo ainda a
    gente sendo tão discriminados, taxados de ladrões em pleno século 21.

     

    Bom
    sou lindo como todos da nossa tribo, sou alto, moreno claro, olhos e
    cabelos castanhos. Sem contar que o meu pai fez o meu contrato de
    casamento com uma cigana de uma tribo bem próxima da nossa desde que me
    entendo por gente.
    —Mas eu? imagina, eu casado com uma cigana, justo eu que tenho uma cigana dentro de mim.
    Escondido
    do meu pai, me matriculei em um cursinho Pré- vestibular o qual eu
    gostei muito. Nesse cursinho fiz amizade com três carinhas bem legais. O
    que nós uniu foi os trabalhos desse cursinho. Mas um em especial mexeu
    comigo. O André. Minha Santa Sarah, que homem lindo e aquele? E além de
    muito bonito, ainda se simpatizou com as minhas origens. Ele sempre me
    perguntava sobre os hábitos e costumes da nossa cultura e eu respondia
    com o maior prazer, e claro!!!
    Com
    isso André passou a frequenta a nossa morada, cheguei até pensar que
    ele queria se tornar um de nós. Outro dia aconteceu, aqui na nossa
    morada, mais um banquete fúnebre para celebrarmos mais um aniversario da
    morte do meu vovô querido e eu o convidei para vir também. E ele veio, e
    ficou de cara, ao ver toda a fartura de alimentos, bebidas e muita
    dança. E eu rindo disse a ele que e sempre assim mesmo, que toda aquela
    abundancia exprime o desejo de paz e felicidade para o falecido. Ele
    ficou até quase que o final da festa fúnebre. Ao despedir dele, ele me
    fez a seguinte pergunta:
    —David, por um acaso, vocês aceitariam um gay na tribo de vocês?
    Respondi
    que não. No dia seguinte parti para o cursinho querendo saber o porque
    daquela pergunta. Pensei,será que o André sabe que tenho uma cigana
    dentro de mim?
    Na
    hora do nosso merecido intervalo a sós com ele, tive que perguntar a
    ele o porque de tal pergunta ontem depois do banquete fúnebre.
    Então
    ali mesmo para minha alegria, André me disse que era gay também, mas
    que a sua mãe era totalmente contra a sua opção sexual, a mesma preferia
    ter um filho assassino, bandido a ter um filho homossexual. Ouvindo
    todo aquele desabafo dele, pensei: Rum, por isso ainda estou no armário,
    meu pai me mataria. Pude perceber que André só estava querendo ser
    feliz com a sua opção sexual e muito. Mas no meio cigano? Impossível!!!
    Os
    dias Foram passando e enquanto eu agradava a Cigana que sempre me
    acompanhou, para ter o André só para mim, ele passou a ficar mais na
    nossa morada do que na dele. E eu adorando tudo isso. Já tinha até
    esquecido que estava prometido a uma cigana de uma tribo bem próxima a
    nossa, até então desconhecida por mim.
    E
    já que Dê, era presença constante na nossa morada, meus pais e meus
    irmãos, foram passar um final de semana em outra cidade, então aconteceu
    com nós dois o que eu mais queria. Dê sê declarou para mim dentro do
    meu quarto:
    —Cara
    do nada eu me vi apaixonado por você, não, ou melhor, apaixonado não,
    paixão e coisa que vem e passa o que estou sentindo por você e mais,
    muito mais que isso David.
    E
    eu não resisti, aproximei a minha boca daquela boca carnuda gostosa que
    ele tinha, e ele me beijou gostoso, sua língua dançava junto a minha.
    Nós abraçamos fortemente, e depois um beijou e chupou o corpo do outro,
    não sabia que ter um homem em meus braços e eu no dele seria tão
    maravilhoso. Até me arrependi do medo que tinha disso acontecer um dia.
    Então ali dentro do meu quarto, a gente se amou, se entregou e depois
    deu gozar litros com o pau dele ainda dentro de mim, foi a vez dele me
    encher de leite. Tomamos aquele banho junto e de quebra dormimos
    nus, abraçadinhos. Como foi delicioso acordar todos os dia desse final
    de semana ao lado do Dê. No domingo antes dos meus pais chegar e ele ir
    embora, ele me implorou  para mim realizar um fetiche. E eu
    realizei. Ele queria me ver vestido com uma calcinha vermelha de renda.
    Tinha uma escondida. Vesti e ele tirou ela com os dentes. Caralho, que
    tesão me deu, fiquei até de pau duro e todo arrepiado. Em seguida ele
    lubrificou o meu rabo com a língua e me penetrou gostoso,mais uma vez…

    e eu passamos a namorar escondido. Para o meu pai erámos apenas bons
    amigos e nada mais. Mas entre quarto paredes o fogo pegava, e como
    pegava. Não faltava mensagens pelas redes sociais, no bom dia, na boa
    tarde e na boa noite. Nós exibíamos pela webcam, trancados em nossos
    quartos e por ai vai.
    Dia
    desses Dê, um pouco curioso quanto ao nosso futuro, procurou minha mãe,
    pois eu já tinha  dito a ele que ela fazia leitura de mãos e também
    punha cartas que jamais mentiam. Ele preferiu que ele fizesse a leitura
    de sua mão. E foi o que ela fez. Ela olhou seria, bem séria mesmo e
    disse olhando bem dentro dos seus lindos olhos:
    — E
    meu jovem, não vejo coisa muito boa na linha da sua mão não. Você quer
    mesmo saber o que cigana velha está vendo aqui na linha de sua mão???
    E ele assustado respondeu:
    —Claro que sim, fale, fale logo o que a Senhora viu ai.
    E  minha mãe respirou fundo e disse:
    —Vejo
    aqui meu jovem, muito sangue, cuidado meu jovem, muito mais muito
    cuidado mesmo, pois vejo aqui também que tem inimigo teu querendo
    derramar sangue teu e do seu amor tá?
    Com
    essas revelações, meu amor deixou nossa morada muito preocupado e assim
    que a gente se encontrou,no parque municipal aqui em Belo
    Horizonte, ele me contou tudo. E eu depois de tranquilizar ele, com um
    delicioso passeio de canoa, tive que rir de tudo o que ele me contou
    mesmo sabendo que minha mãe nunca erra em suas leituras de mãos.
    E
    o meu amor por ele e por mim só ia aumentando dia após dia. Passamos no
    cursinho pré-vestibular, como ficamos feliz com mais essa vitória. Mas
    como Gay ser feliz nessa porcaria de pais e crime sem direito a
    fiança,chego em minha morada, meu pai me chamou para termos aquela
    conversa. Motivo? Um noivado, antes do tal casamento  com a tal cigana
    até então desconhecida por mim. Meu mundo caiu.
    —Minha Santa Sarah e agora? Fodeu!!!
    Em nossa morada todos aguardavam ansiosos esse evento, menos eu, claro!!!
    —Mas e nunca, viu? Prefiro a morte a ter que casar com uma mulher.
    Depois
    dessa conversa que meu teve comigo, para destruir o meu belo dia, fui
    para o meu quarto, liguei o meu ”homem de plástico” e o meu Dê já
    estava a minha espera no bate papo com a webcam ligada. E todo carinhoso
    foi logo me cumprimentando e já percebendo a minha preocupação:
    —Feliz Tarde, amor da minha vida. Que foi? Que semblante triste, preocupado e esse?
    Não
    tive nem coragem de contar pra ele a conversa que meu pai teve comigo
    ao chegar em nossa morada. Conversamos um pouco e depois de nós
    acabarmos em uma deliciosa punheta pela webcam, dormi igual uma criança e
    tive um lindo sonho e que sonho, com o meu casamento, não com a tal
    cigana, mas com o meu Dê.
    Nesse
    sonho eu via que estávamos todos em um sitio, e ali estavam todos da
    nossa tribo, de repente começaram a tocar algumas musicas bem dançantes,
    acompanhadas de muitas palmas. Muita comida, bebidas e todos muito
    felizes. Em seguida eu sai lindo e feliz da silva também de uma barraca
    móvel, carregada por uns ciganos bem fortes. E o meu Dê de outra. Depois
    em terra, passamos os dois por baixo de um túnel de braços. Eu peguei
    um punhal e fiz um corte no meu punho, e ele também então unimos os
    nossos punhos. Depois frente ao chefe da tribo que cortou dois pedacinho
    de pão e passou os dois no sal e nós entregou para mastigar. Depois
    recebemos do chefe um outro pedaço de pão. Meu Amor abriu, e dentro
    estava uma moeda de ouro. E por fim, brindamos com os nossos braços
    cruzados e tomamos um vinho delicioso e depois jogamos as taças para bem
    longe, em meio a muitas palmas e danças ciganas, fomos carregados
    novamente, agora eu e ele na mesma barraca móvel. Meu Dê estava que não
    sê aquentava de tanta felicidade. Barraca ao chão e do nada o silencio
    tomou conta daquele sitio, e André me tomou em seus braços e me amou
    como nunca, e eu gritava, gritava e gritava de tanto prazer que ele
    estava me proporcionando ali dentro daquela barraca. E ele me ordenava
    que rebolasse gostoso em cima do seu pau, e eu obedecia e rebolava e ele
    cheio de tesão estapeava meu rabo e o meu rosto. E eu pedia, implorava
    para que ele me fodesse mais forte, até o talo e ele metia forte, ate
    que ele anunciou o gozo e gozou litros dentro de mim. Despertei desse
    sonho maravilhoso com a cueca molhadinha. Sonhos como esse deveriam ser
    eternos. Depois de tomar um banho daqueles, passei pela sala e para
    minha tristeza eu ouço o meu pai falando com a minha mãe que o meu
    casamento com a tal cigana ia ser o casamento do ano, com três dias de
    festa e uma festa bem bonita, tradicional, colorida e bem curtida mesmo.
    Passei por eles, estavam tão empolgados que nem me viram. E eu disse
    para mim mesmo:
    —Rum, saio de um sonho tão lindo e entro novamente nesse pesadelo, socorro.
    No
    dia seguinte fui ao  encontro do amor da minha vida, só queria o meu Dê
    e nada mais. Encontrei com ele saindo de sua morada e vindo ao meu
    encontro com aquele sorrisão no seu belo rosto e ele abriu os seu braços
    e eu corri para os seu braços. Como me senti seguro com aquele abraço
    forte, demorado e gostoso. Passamos a tarde toda juntinhos,
    abraçadinhos, fomos turista na Pampulha. E ali deitados naquele gramado
    frente a lagoa ele disse:
    —Dada vou, viver todos os dias da minha vida, só para te amar, e nada, nada mesmo, vai conseguir nós separar viu?
    E eu lhe correspondi com um beijo bem demorado de língua e respondi:
    —Te Amo Dê!!!
    E ele:
    —Eu também, amor, Te Amo Muito!!!
    *
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    CONTINUA …
      
  • Levando ferro depois do Treino – Domwolf e Jace Toned

    Levando ferro depois do Treino – Domwolf e Jace Toned

    Jace Toned chega ao fim do treino o que ele espera ansiosamente. Agora é a série mais gostosa do dia e na pica grossa de Domwolf.
     
      


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