Na verdade, esse episódio foi muito rápido, mas sem dúvidas me marcou muito, para sempre. Fazia estágio em uma fábrica e no geral os estagiários eram bem unidos, sempre marcavam happy hours e churrascos para reunir a turma. Eu não tinha muitas amizades, apenas com os que trabalhavam comigo e de alguns outros setores. Mas nesses encontros foras do serviço, acabávamos nos enturmando com o resto do pessoal.
Em julho, um dos estagiários, chamado Enzo, foi aprovado em uma bolsa para estudar fora do Brasil. Partiria em duas semanas. A galera que trabalhava com ele resolveu fazer uma despedida na chácara de um deles. Chamaram todos os estagiários e foi uma turma grande. A chácara ficou cheia, muita gente se divertindo e dando risada. Até então, apenas tinha cumprimentado Enzo, mas isso mudou naquele dia.
Após uma hora que estávamos reunidos ali, Enzo chegou sem saber de nada. Foi pego desprevenido e agradeceu um por um pela surpresa. Ao me dar a mão, disse que tinha tido poucas chances e tempo para nos conhecermos, mas que ele me achava um cara legal. Fiquei surpreso, mas agradeci. Enzo era um italiano que veio logo bebê para o Brasil. Tinha uma pele super rosada e olhos bem azuis. Sem camisa, mostrava seu corpo trabalhado e musculoso. A barba mal feita dava um ar suave de safado. O cabelo liso para trás o deixava com jeito de mais velho. Ele tinha fama de ser pegador. Mas naquele dia ele quis experimentar algo novo. Era quase noite e a maior parte do pessoal estava indo embora. Me preparei para sair quando ele me chamou e disse que queria uma ajuda para tirar caixas de cerveja da cozinha. Claro que não neguei ajuda e o segui até a casa. A parte do campo de futebol, da piscina e da churrasqueira ficava longe da casa. Fomos sozinhos e o resto do pessoal se concentrava próximo a churrasqueira. Fui entrando primeiro e sem que eu percebesse ele trancou a porta. Sem mais nem menos, o italiano me agarrou e disse que não conseguiria sair do Brasil sem ao menos me ter por uma noite. Fiquei assustado e disse que não estava entendo o que ele queria dizer. Enzo me disse ao pé do ouvido: – Ragazzo, faz muito tempo que eu te observo, não vou conseguir sair do Brasil sem ter uma noite com você! Sem esperar minha resposta, o italiano me beijou na boca e meteu a língua, apertando a minha bunda e esfregando meu pau.
Foi tirando a minha blusa e mordendo meus mamilos. Eles ficaram durinhos e piscavam sem parar. O safado desceu mais um pouco e tirou meu cinto. Abriu o zíper, abaixou minha cueca e engoliu meu pau de uma vez só. Sua linguinha quente deixou minha vara dura como uma pedra. Ele descia e subia rapidamente e engolia as bolas de uma só vez. Antes que eu gozasse ele parou de mamar e abriu sua camisa. Seu corpo era realmente suculento. Acabei me envolvendo naquela situação e chupei seu peito sem parar. Ele foi me descendo e abriu seu shorts. O cacete do gostoso era muito grande, grosso e a cabeça era rosadinha, igual o rostinho do italiano. Foi pressionando minha cabeça, para cima e para baixo, até eu engolir tudo. Cheguei a engasgar algumas vezes, mas achei o gosto da pica maravilhoso e não quis parar. Girava minha língua por toda a cabeça do cacete e ele gemia de tesâo. Antes de gozar ele afastou minha cabeça e me virou de costas no balcão da cozinha. Abriu minhas nádegas e meteu sem dó, de uma vez. O cacete entrou rasgando tudo, mas a sensação foi maravilhosa. Ele socava com força e dava tapas fortes na minha bunda. Meu cú virgem retribuía piscando sem parar, comprimindo o pau do italianão que delirava de prazer. Eu não tinha reação e apenas gemia, como uma cadela no cio, estremecia e pedia mais rola. Ele apenas respondia socando mais e mais. Até que me colocou em cima do balcão e afastando minhas pernas, me arrombou de novo.
Dava tapas fortes e me chamava de bambino safado. Caiu em cima de mim e invadiu minha boca com sua língua macia. Sua barba rasppava em mim e me dava tesão. Foi metendo sem parar, até que o italiano começou a me masturbar. Batia forte meu pau, mas não parava de meter. Nessa combinação maravilhosa eu gozei muito, lavei meu peito com porra quente. Depois disso, Enzo me pegou pela cintura e entrou com muita força.
Após algumas estocadas ele gozou, dentro de mim, me encheu com sua porra. Eu fiquei ali, trêmulo, ainda sem acreditar no que havia acontecido. Tirou o pau de dentro e saiu muita porra, super quente, que escorria pelas minhas nádegas e pernas. Enzo subiu no balcão e meteu a pica na minha boca. Dei uma mamadas e o gosto era incrível. Ele me beijou a boca e disse: – Mio ragazzo, agora eu vou viajar um pouco mais feliz. Vou lembrar dessa foda sempre, desse seu cuzinho apertado e guloso. Com certeza quando eu voltar quero te ver de novo, para te traçar com certeza! Apenas respondi: – Eu vou levar o gosto da sua pica sempre comigo e vou estar te esperando, para que me coma de novo! O italiano se trocou e voltou para o jardim. Demorei uns minutos para recarregar as energias e me trocar. Saí dali sem me despedir e fui embora. Na minha casa, me punhetei várias vezes no banho lembrando do italiano gostoso.
Autor: Jurandir