O rapaz estudava na cidade, e o pai já havia dito que ele não precisava ajudar em nada. Mas ele preferia isso a ficar rolando na cama sem dormir. Quando fazia isso, acabava brincando demais com a rola e gozava no lençol. Na roça pelo menos ele não se distraia pensando em putarias.Naquela manhã não foi diferente. Pulou da cama e foi labutar no galinheiro. Trocou a água, derramou mais um saco de milho e ainda teve que se desviar das galinhas, pois esqueceu de usar a artimanha de fechar a porta na hora de colocar o milho. Quase levou um tombo ao mesmo tempo que o galo cantou novamente, como quem zomba do inimigo.
Quando terminou com as penosas, encontrou com o pai saindo da casa:
– Uai, menino. Tu já tá na lida essa hora? – perguntou o homem enfiando a camisa dentro das calças – E hoje é domingo!
Nilson já não se importava com aquilo, mas no fundo sonhava com o dia em que se tornaria doutor ou alguma outra coisa na cidade, e fosse morar lá de uma vez.
– Pois é, pai. O Caturí cantou de novo perto de minha janela e eu acabei acordando cedo.
– Galo desgramado – praguejou o pai de Nilson – Qualquer hora mando fazer uma canja dele.
Os dois riram e o velho pediu para o filho procurar Júlio, filho da cozinheira, para ajudá-lo a cuidar do Matuto, o cavalo mais velho do lugar. O rapaz não tinha prática e mesmo assim teimou em cuidar do bicho. Nilson ficou preocupado e concordou em ajudar.
Júlio não crescera ali na roça, como ela. tinha ido embora com o pai ainda pequeno. Isso foi muito antes de Nilson nascer. A diferença de idade entre os dois era de 16 anos. O mais engraçado dessa história, é que os dois se pareciam muito, o que sempre foi motivo de desconfiança da mãe de Nilson, que acreditava piamente que o marido tinha comido a cozinheira. Não só ela, mas muitos outros trabalhadores dali e vizinhos do lugar. Mas a verdade é que isso era apenas uma coincidência. Os dois se pareciam, é verdade, mas nem o mesmo tipo sanguíneo eles possuíam.
Nilson procurou no cocho, mas Júlio devia ter acordado bem mais cedo do que ele, pois o cavalo já não estava lá. Nilson foi andar em busca dos dois. Certamente tinham ido para a beira do riachinho, atrás do morro. A pior parte era ter que atravessar a matinha pra chegar. Diziam que tinha cobra e o rapaz morria de medo de cobra. Mesmo assim foi.
Não tinha muito amizade com Júlio, pois passava a maior parte do tempo longe da roça, mas era suficiente para se audarem e alimentar uma prosa boa.
Ainda de longe, de dentro da matinha, avistou a cabeça de Matuto. O cavalo estava parado e Júlio perecia estar dando banho no bicho. Nilson foi na direção dos dois, já pensando em ajudar e tomar ele mesmo um banho de riacho. Foi tratando de tirar a camisa. Mas a visão que teve o deixou intrigado: Júlio estava de cócoras ao lado do animal e parecia realmente que estava dando banho no bicho, mas não era.
Nilson se escondeu atrás do tronco de uma árvore e ficou ali, a cerca de dez metros observando aquilo. Não consegui ver direito, mas definitivamente não era um banho que o cavalo estava tomando. Não havia água, ele não estava molhado e a distância até o riacho era ainda bastante grande. Foi quando ele viu o que estava acontecendo: Júlio estava bolinando o cavalo Matuto.
Nilson sentiu as pernas faltando e quase se deixou ser descoberto. Conseguiu disfarçar e ficou olhando com um olho só, escondido atrás do tronco da árvore. O que ele via era algo que só havia visto quando eles iam colocar o bicho pra cobrir alguma égua: Júlio segurava o enorme cacete do animal, e fazia movimentos de vai-e-vem. Mas ali nao havia égua nenhuma. Ele não estava preparando o bicho para a cruza.
De longe ele podia ver que da ponta do cacete do cavalo sempre pingavam umas gotas que ele achou serem o esperma do bicho. E surpreso, viu júlio enfiar a boca na ponta do cacete do cavalo. Ele tentava abocanhar aquele membro gigantesco, mas era impossível. Ele se lambuzava inteiro com aquele líquido.
Nilson ficou olhando algum tempo e, quando se deu conta, estava dento uma ereção. DE alguma forma, aquilo o deixou de pau duro. Continuou olhando e, por cima da calça, começou a apertar o pau, que já estava completamente teso. Sem querer pensar demais, tirou o pau pra fora quando viu Júlio abaixar a calça e começar a passar o pau do bicho na bunda. Era óbvio que uma piroca daquele tamanho jamais iria entrar no cu dele, mas ele parecia querer apenas sentir.
Nilson continuou sua punheta enquanto via aquela doideira. De repente, um estalo ecoou até a beira do riacho. Nilson pisou sem querer em um graveto seco. Júlio se assustou, largou o pau do cavalo, levantou depressa a calça, e gritou em sua direção:
– Quem tá aí?
Nilson tentou esconder. Mas não teve jeito. Júlio correu até ele e o derrubou no chão fofo quando ele tentou fugir:
– Por favor, seu Nilson – pediu Júlio com a voz embargada – Não conta nada pra ninguém não, pelo amor de Deus!
O rapaz parecia apavorado. Nilson olhou para o rosto daquele homem que o derrubara e agora estava ali, por cima dele pedindo desesperadamente que ele não falasse nada a ninguém sobre o que havia presenciado.
– Calma, Julião – disse Nilson segurando os braços do rapaz – Eu não vou contar nada, nem vi nada!
Claro que Julio não acreditou que o rapaz nao tinha visto aquela putaria. Mas resolveu se acalmar. Nilson podia sentir o aroma do cacete do cavalo exalando do rapaz. Do rosto, das mãos, do corpo. Eles se sentaram ali mesmo, frente a frente, e Nilson perguntou:
– Por que você tava fazendo aquilo?
O rapaz ficou corado, não sabia o que responder. Para Nilson foi fácil deduzir o que Júlio gostava. Ele era bonito, bem apessoado. Forte, até um pouco musculoso, bronzeado pelo sol que tomava todos os dias. Tinha traços que facilmente poderiam garantir um lugar de destaque em algum concurso de beleza. Era másculo, macho, homem. As mulheres das redondezas ficavam loucas por ele, e as notícias que corriam era de que ele pegava todas sempre que tinha oportunidade. E agora ali estava o maior comedor da roça pego no flagra mamando um cavalo. Era claro que ele queria sentir alguma coisa nova.
Nilson se inclinou pra trás, e ainda sentado no chão, passou a mão no pau por cima da calça e disse sem o menor pudor:
– Tanta coisa mais fácil pra você pegar…
Júlio olhou assutado para o rapaz, que continuava amassando o pau por cima da calça apertada. àquela altura, o cacete de Nilson já estava a ponto de estourar a calça. Diga-se de passagem, não era um pau nada pequeno. Podia até ser uma lenda, mas ele vinha confirmar a lenda de que “menino da roça te pau grande”.
– Pode pegar – insistiu ele quando viu que Júlio estava sem graça.
Júlio não fez nada. Foi quando ouviu a chantagem do rapaz:
– Pode pegar, uai. Você não disse que não era pra contar a ninguém? Então pega aqui.
Júlio não sentiu raiva daquilo, pois por dentro ele queria mesmo pegar. Mas não queria dar o braço a torcer. Soltou entre os dentes uma frase para disfarçar seu desejo:
– Fila da puta.
O rapaz levou a mão até a calça de Nilson e começou a amassar aquela pica grossa e dura, enquanto ele se reclinava mais para trás e gemia. Depois de algum tempo, o próprio Júlio surpreendeu: abriu o zíper da calça do rapaz e tirou a pica dele pra fora. Olhou espantado, pois era maior até mesmo do que a sua, que não era nada modesta.
– Gostou dela? – perguntou Nilson – É sua, faz o que quiser.
E ele fez. Mergulhou de boca naquela pica dura, fazendo Nilson soltar um gemido forte de tesão. A boca macia de Júlio engolia quase a pica inteira. Era surpreendente a profundidade da boca do rapaz. Ele quase sentia os pentelhos roçarem os lábios de Júlio.
– Chupa, safado – sussurrava Nilson – mama minha vara bem gostoso.
A boca de Júlio era muito quente e macia. E ele parecia ter experiência em chupar. Foi quando Nilson se lembrou do cavalo. Afatou o rapaz com um puxão e se levantou dizendo:
– Vem cá. Quero ver como você faz com o bicho.
Os dois foram até onde Matuto estava. De pé, Nilson mandou que ele continuasse chupando. Ele obedeceu, se ajoelhando perto do rapaz. Ao mesmo tempo, Júlio procurou a pica do cavalo e começou a amassá-la. O bicho ficou logo assanhado, botando pra fora quela mangueira enorme e grossa. Nilson se arriscou a pegar no pau do cavalo enquanto Júlio o chupava, mas não gostou muito. Preferiu a visão de Júlio fazendo aquilo e teve uma idéia. Deitou-se no chão e falou:
– Quero comer seu cu e quero te ver chupar o cavalo.
Júlio não falou nada. Apenas desceu as calçar, deixando para fora aquele enorme cacete moreno. Lambuzou de cuspe o olho do cu e, abaixando de cócoras sobre o acecete duro deNilson, engolou-o com o cu de uma só vez. Parecia que ele já tinha o costume de fazer aquilo.
A visão de Nilson era demais: um homem macho, forte, sentando em seu cacete duro. Dali ele ainda podia ver a rolona de Júlio balançando enquanto ele fodia gostoso. E se olhasse para cima, veria o pau do cavalo babando na cara de Júlio, que chupava e mamava aquela jeba gigante.
Não deu outro: o tesão foi aumentando, aumentando e Nilson gozou dentro do rabo de Júlio, que só disse uma palavra:
– Delícia!
E gozou em jatos no peito e na barriga de Nilson.
A manhã terminou com um banho de riacho, e a promessa de que, com cavalo ou sem cavalo, eles iriam “fazer osadia” todo dia…
Autor:
Adriano Pinto
Afim de machos ativos que tenham cachorro grande. Deixo o dog me enrabar e o macho meter usando só a porra do dog como lubrificante. Deixo filmar se quiser.
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