Prive Contos Eróticos – Meu amigo, meu comedor

Realmente a vida nos ensina a ir alem, ousar e não ter medo de se desafiar, e assim as escadas do futuro se faz no presente.

Conheci Bruno quando tinha 16 anos e ele desde o primeiro olhar me conquistava com seu jeito, sua forma física e muito disto suas ideologias já avançadas para sua idade.
Ele era meu novo amigo do ano letivo e seu jeitinho meigo de menino, seu olhar fixo fazia de mim a se conquistar e o desejar a cada novo sorriso.
E assim ao olhar seus olhos, ver a beleza de seu corpo e sentir seu cheiro de perfume me fazia imaginar, e assim o imaginário imperfeito se tornava algo prazeroso, pois agora era eu um garoto apaixonado pelo melhor amigo de sala de
aula.
Nunca gostei de estudar, mas confesso que devida a amizade e o carinho por Bruno estar na aula era um aprendizado sexual, um prazer de corpo e de coração, um misto de fantasiar e de renovar minha paixão e meu desejo escondido por ele.
Amados a vida é um livro de descobertas e nos e cada novo dia entendemos e se renovamos em aprendizado e viver é um misturar de medo e de se tentar entender e eu era assim, um garoto bonito, de pele branca, cabelos cacheados, olhos verdes e boca carnuda, um menino normal maia que ainda se relutava em entender a paixão por um garoto do mesmo sexo.
E assim numa noite escura, em uma casa fechada, em um misto de estudar e fazer um trabalho estava juntos eu e Bruno, no mesmo quarto, na mesma solidão e se imaginando, confesso que estudar era algo impossível de fazer ao ver e imaginar o tocar de seus lábios.
Foi no trabalho de historia que a oportunidade de se descobrir e de se conhecer veio; sexta feira eu e ele na minha casa, a noite cai e ter ao meu lado era tremer de emoção de prazer, era ousar sem medo de tentar, era imaginar sem medo de querer ir alem da amizade.
Na mesma cama um ao lado do outro; e eu via o mexer de suas mãos ao gesto de falar, olhava seus lábios e o via ser muito alem de um garoto.
Então os meninos, os jovens que sozinhos estamos se tornava desejáveis e assim me desafiei, tirei de suas mãos o livro; toquei em seu pele e com muita rapidez disse:
-Desculpe!, Mas não posso deixar de fazer o que sinto.
Então em uma cena de olhares onde ele me parecia estar assustado se deixava seduzir, e assim meus lábios encostava ao seu; logo sinto o gosto de sua boca, o tocar em seu rosto e o seu respirar fundo de medo do que estava acontecendo.
Eu, o garoto de cabelos cacheados se tornava alem do medo, estava ali, caído ao prazer de beijar em um ato heróico seu melhor amigo de escola.
Seus lábios era o desejo do desejar, uma boca quente, um medo presente e assim aos poucos aprendíamos a se entregar; Bruno não resistia e se entregava aos beijos e caricias, se entregava ao desejo do descobrir.
Boca, olhar, pele e o misturar do medo de ouvir o não; porem a cada novo embaraçar de um beijar gostoso este medo se tornava na certeza de um sim e logo o garoto também era seduzido pelo prazer.
Então logo os beijos, o tocar de pele, o carinho de se descobrir era mutuo e ele me abraçava e me fazia sentir o seu carinho, caímos na cama e éramos ali dois meninos a aprender, dois garotos a se descobrir e suas bocas e se beijar…
Bruno parecia não acreditar, mas também gostava e assim minhas mãos desciam rumo a seus braços e ele por cima de mim me tocava e se deixava tocar, era gostoso, prazeroso e era um novo jeito de se amar.
Logo sua camiseta era retirava e completamente entregues estávamos… Se beijando e eu sentia cada lugar de sua pele, o beijava e mordia seus lábios o deixando louco, o fazia carinho e o ensinava o quando prazeroso seria aquele nosso momento.
Minha família havia todo saído para sitio onde iriam passar o fim de semana e ali ao meio do nada estava eu e Bruno, dois meninos a fazer o que a vida, o que a vontade e o medo nos fazia sentir.
Pelados caídos na cama a se entregar, ele com seu corpo lindo, sua pele lisinha e macia, sua boca gostosa e seu olhar de menino, eu sendo acariciado pelos cabelos e ao silencio entendia cada gesto, cada respirar a cada novo se permitir.
Meus beijos desciam rumo a seu peitoral e seus seios começavam a sentir o pulsar frenético e carinhoso do chupar, logo percebia o tamanho do mastro que tanto desejei ao tocar nele a grossura do que tanto quis possuir e assim em um masturbar e ao lhe acariciar o misturar se tornava grandemente gozado e ousado.
Eu também já estava a tempo de pau duro e também curtia tudo aquilo e loucamente começo a descer em beijos a o fazer arrepiar de tanto prazer e loucamente chego ao prazer, a sua pica gostosa e cheirosa estava na minha frente a me fazer chupar, degustar e realizar o desejo desejável ao mesmo tempo em que ele me acariciava pelos cabelos e gemia.
Minha linha caminhava delirantemente naquela cabeçona vermelha a pulsar de prazer, minhas mamadas fortes lhe fazia gemer alto e meu sugar estava alem do seu imaginário e assim Bruno era totalmente mamado, desde sua rola ate mesmo suas bolas se tornavam um brinde ao prazer.
Sua rola cheirosa, suas bolas rapadinhas e um jeito limpinho de se preservar era o que realmente sempre pensei, seu perfume e seu misturar de simpatia fazia daquela rola grossa um presente para meu chupar.
Eu chegava babar, me engasgar ao tentar enfiar cada milímetro na minha boca, tentava ir alem e assim o mamava, e o fazia tremer e se arrepiar em prazer.
Menino lindo, pele lisinha e boca gostosa, de rola grande e grossa,,, menino que era meu e assim nos entregava onde meu rabinho já estava a piscar de vontade de sentir tudo aquilo a me fuder e assim ele fazia, pois com seus dedinhos ele achava o meu buraquinho enquanto era sugado pela pica.
Enfiava calmamente a me fazer gemer, logo seus dedinhos massageavam minhas entranhas anais me fazendo urrar de prazer e de vontade de ser consumido, atolado e fudido ao extremo per aquela pica que tanto desejei.
De bunda atolada por 4 dedinhos e boca consumida por uma torra estava ali, o garoto de olhos verdes, cabelos cacheados e que agora se tornava uma menina ao se entender com seu melhor amigo de escola, estava ali pronta pra ser atolada, aberta e enrabada loucamente.
Logo Bruno não resistia ao prazer e me fazia deitar de bunda pra cima, deitava em cima de mim e chupando minha orelha me fazia relaxar pra sentir o entrar de seu mastro, e assim estava eu, de bundinha pra cima se tornando mais um homossexual e se entender.
Então com muito carinho ele me beijava e me preparava, chupava meus lábios e fazia muito carinho a colocar a pontinha de sua rola na entrada do meu cu; e assim devagarzinho me fazia relaxar, sentir uma dorzinha gostosa e ouvir seu gemer ao me enfiar sua geba gostosa; não demorou muito e em certos momentos a dor estava muito abaixo do carinho, da vontade e do realizar.
E assim estava ali, Bruno a começar o vai e vem, a me fazer sentir sua pegada, sua mexida e simplesmente realizar o que por muitas noites em punhetas se tornava imaginário.
Bruno era gostoso, e seu corpo quente, seu ir e vir, seu rebolar com a pira introduzida na minha bunda me fazia suar, em mistura de devagar e rápido, de ir e vir e a me fazer gemer.
Com uma pica atolada na bunda e em beijos eu me realizava, e o garoto que antes se desafiava agora se descobria e sentia como era especial e gostoso aquele tipo de relação, pois realmente meu garoto, meu homem era especial e me fazer acariciar, se entender e gostar do balanço do fuder.
De cuzinho aberto e de bunda pra cima logo sou posto de quatro ali na minha cama e sou submetido ao prazer extremo de um meter forte, de uma pegada pelas ancas e um tentável introduzir de garoto macho a me comer, a me fazer sentir ate suas bolas bater gostoso, e logo meu cuzinho já se sentia alargado ao prazer de ser comido e arrombado por uma geba de um bem dotado.
De quatro e sento arrombado eu suava, gemia e ouvia o gostar de Bruno a resposta de um comer, e assim minha bunda era um brinde a ele e logo de quatro, de lado e agora ali estava eu de frango assado e de pernas abertas seguradas pelo ombro de meu homem se sentia muito alem de um viadinho, pois agora eu tinha uma pica a introduzir na minha bunda de forma a me torturar de prazer.
Ele socava com força e me segurava pelas pernas que abertas ao alto era realmente fudida, meu anelzinho já estava totalmente arrombado e eu o sentia rebolar, ir e vir com a rola atolada dentro de mim.
Estocadas a me fazer urrar de prazer, se fazer apertar seus braços e logo sentir o derramar de sua porra dentro de mim e assim era eu, atolado e agora cheio de porra quente dentro do cu.
Ele respirava fundo a me fazer ter cada gota dentro de mim, logo suados e ele totalmente de pica atolada em mim despejava seu leite, sua porra; eu sentia o resultado do prazer e me acostumar.
Então em minutos ficamos ali, eu de perna pra cima e ele com sua geba introduzida a gozar, e assim ele me beijava, mordia meus lábios e ali dizia a primeira frase depois de tudo,
-Eu te amo!
Eu não acreditava, mais ouvia isto do menino desejado a me comer. Logo seu beijo doce, seu olhar fixo e seu carinho foram alem de tudo e aquela declaração saia no ritmo do disparar do meu coração, pois afinal eu muito alem de fantasiar poderia dizer que o amava e o quanto ele era especial
O banhar a dois, um momento especial que em beijos e muitas pegadas se tornava o carinho do carinho, os olhares e ambos parecia não acreditar em tudo aquilo e se deixava levar pelo descobrir.
Hoje tenho 20 anos e estamos juntos, se amamos da mesma forma como se fosse aquela primeira vez e acima de tudo, como se fossemos garotos a se apaixonar a cada novo momento um pelo outro.
Confesso que passamos por muitas dificuldades, mas que elas nos vez ver que acima de tudo, principalmente das criticas que Deus é maior que tudo isto e que ele nos ama.
E assim amados leitores;;; se deixe desafiar, não tenha medo de amar e de ser amado; se entregue ao desejo e se faça apaixonar a cada novo acordar e acima de tudo e de todos, de ame, se permite e sonhe, pois tudo passa, manos o amor de Deus e o amor próprio.
# FIM

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