Acontece que comecei a perceber um cara de sunga verde, corpo não muito malhado, porém muito queimado do sol, bonitinho até. Devia ter uns 28 anos. Ele estava sentado em um dos botes que estavam na areia e na posição que eu estava, notei que ele estava “deixando” aparecer o pau dele. Não deu outra, me aproximei dele e comecei a olhar firmemente no que ele estava fazendo. Então ele disfarçadamente levantou a perna da sunga e me mostrou uma rola como até então eu nunca tinha visto. Devia ter uns 21cm de comprimento, não muito grossa…Mas linda e gostosa !!!
Quando ele teve certeza do que eu estava procurando, ele levantou-se e foi para trás do galpão que abrigava os barcos dos pescadores. Não tinha ninguém por alí. Estava totalmente deserto. Eu segui-o e enconstei-me nele que já estava com a rola toda a mostra. Abaixei-me e comecei a chupar aquela picona maravilhosa e ele começou a gemer. Pessoal, estou acostumado a chupar picas pela vida afora, mas aquela rola não coube toda na minha garganta. Ato contínuo, ele me levantou, virou-me de costa para ele, colocou a camisinha na pica dele e pediu para eu abaixar a minha sunga.
Então sentí aquele monte de carne dura entrando cuzinho adentro e comecei a sentir a respiração dele nas minhas costas. Ele me bombou uns dois minutos seguidos, dizendo que cú maravilhoso eu tinha e que quase ninguém aguentava a rola dele como eu estava aguentando. Só para vocês saberem, até aquele momento eu não estava muito acostumado com rolas grandes, pois sempre levei picas picas bem menores do que aquela no meu cú. Porém, sempre fui partidário de que tenho que “encarar” o que vier sem fazer barulho. Afinal, sou ou não sou homem ?? e homem que é homem aguenta qualquer coisa. Nem que seja uma picassa enterrada no cú. E fiz isso em silêncio com o cuzinho ardendo e piscando a cada bombada que ele levava do pescador.
Eu me abria o máximo possivel para ele enterrar até o fim aquela rola enorme e foi exatamente o que ele fez…
Como eu ia ficar até o próximo domingo, deu para fazer uma amizade legal com ele. E descobri que ele mora lá, é pescador e está acostumado a comer os carinhas que aparecem por lá. Só que ele gosta de comer apenas uma vez e depois parte para outra aventura; voltei de Boissucanga todo arrombadão, porque acabei encontrando caras por lá que gostam de outro tipo de sexo e um deles acabou “alargando” meu cú com a mão dele comigo encostado numa árvore. E ainda por cima, fez-me sentar num galho quebrado de uma árvore caída que ele encapou com uma camisinha que tem depois daquele famoso rio. Mas essa história vou contar a vocês com riqueza de detalhes numa próxima oportunidade. Só sei dizer que depois dessa “arrombada” com mão e galho (o galho era muito grosso) que me deram lá, meu cú está acostumado a engolir coisas bem grossas. E quem quiser experimentar o meu túnel é só me escrever.