Com todo esse conforto também me sentia um garoto ousado, de forma diferente que deu seu primeiro beijo aos 12 anos, confesso que aquela
garota da turma do colégio era bacana, mais meus sentimentos era diferentes, via os garotos e notava neles uma beleza, eles me despertavam um interesse que nunca senti com garotas.
Esse sentimento sempre doeu muito, pois relutava ao ver a beleza deles, seu corpo me dava sentimento de prazer, seus sorrisos me faziam ver muito além de um sentimento de amigos, porem era algo a mais, era um prazer de corpo, de desejo e vontades.
Apaixonei-me na época por um menino chamado Danilo, ele era loirinho de olhos verdes e o pegador da sala, era um garoto especial e comunicativo, mas nunca me revelei a ele, éramos amigos e por jogarmos futebol juntos e ao vê-lo sem camiseta meu corpo entrava em choque, era um desejo sexual que despertava em minha mente.
Mas tudo isso passou e ai tivemos que vir morar em Campinas com a promessa de meu pai ganhar mais e de melhorias, ai vem coisas novas e com certeza colégios e novos amigos, era muito chato tudo isso, mas era uma nova realidade, mas quando pensei nisso e em descobertas veio uma novidade que talvez me definiria como pessoa.
Minha mãe e meu pai me chamaram na sala pra falar que nosso primo Cristiano viria passar uns dias em nossa casa, devido uma capacitação do curso dele, confesso que não lembrava muito dele, pois somente nos vimos em festas familiares, mas o pior era o fato de dividir o mesmo quarto, pois a casa ainda era pequena e que ele teria que ficar conosco por uma semana.
Concordei, pois minha mãe e meu pai eram muito especiais, me dava de tudo e negar um favor a um parente seria complicado, mas era a vida e por sinal estava muito confusa, nova escola e nada de amigos, somente mauricinhos, e ai já sabem eu ficava de escanteio ate mesmo nas partidas de futebol.
Mas a chegada de Cristiano realmente iria ser algo dinâmico, afinal eu passava a maioria do tempo sozinho, meu pai era piloto de avião e sempre viajava e mamãe era jornalista, ficava até tarde nas redações, e talvez ele fosse uma boa companhia em casa, e ai chegou o dia de busca-lo no aeroporto, minha mãe veio correndo pra ir buscar e depois voltaria para o jornal, então eu havia terminado minhas tarefas e ficaria em casa no computador esperando a visita.
Eram umas 16 horas e minha mãe encostava o carro na frente de casa, nossa empregada logo o ajudou com as malas e eu fui à porta ver o que estava pegando, minha mãe não entrou, apenas o deixou e diante de meus olhos na porta vejo e relembro do tal Cristiano, garoto de uns 19 anos, corpo atlético, moreno claro e um cabelo estilo moicano, muito bonito que me fazia ali na porta viajar naquela beleza, logo o fato de ter ele no meu quarto me aliviava, confesso que ao vê-lo me deu certo prazer.
Sorrindo aquele belo homem me deu um abraço apertado, logo deixou suas pequenas malas na sala e eu o ajudei levar para o meu quarto, assim nossa empregada iria providenciar algo pra ele comer, pois ele deveria estar cansado, ali mesmo ao deixar as malas ele retirou sua camiseta me fazendo sentir vergonha e olhar sem pudor aquele corpo belo que aquele priminho tinha, era algo muito bom que me fazia sentir ao mesmo tempo com vergonha e com prazer.
Passado dois dias da vinda de Cristiano nos dávamos muito bem, ele além de bonito era simpático, adorava ver filme e jogar videogame comigo, seu curso era à noite e sempre terminava tarde, mas eu fazia questão de esperar ele chegar pra observar sua deliciosa forma de tirar a roupa e notar que por debaixo de sua cueca tinha um volume enorme a me fazer dedicar altas punhetas no banheiro.
Assim um dia desse meu pai estava viajando e minha mãe iria a uma conferencia de jornalismo em Bauru, iria ficar eu e Cristiano, pois nossa empregada ficava até às 17 horas, meio preocupada em me deixar ela tinha a confiança e dava graças a Deus desse nosso primo estar em casa, senão teria que me levar junto, mas em si não seria necessário, era final de semana e eles somente estariam em casa na segunda.
Por si era um sábado, já pela noite tive um dia normal, Cristiano havia saído por instantes mais logo retornou, em si aparentando cansaço estávamos naquele final do dia curtindo nossa solidão na casa, ele todo esticado no sofá e eu louco em ter tudo aquilo pra mim naquele final de semana, por sinal não me cansava de bater punheta imaginando em ter tudo aquele somente pra mim.
Cristiano era lindo demais, de bermuda via aquelas coxas grossas, aquele volume que não passava despercebido e um jeito de homem e ao mesmo tempo de garoto que tem responsabilidades, e eu doido já conseguia sentir muito prazer só de imaginar, ele era muito bacana e especial, ter ele ao meu lado no quarto me despertava um desejo muito intenso e ele me seduzia com seu sorriso.
Mas foi naquela mesma noite de sábado que parecia fluir algo bacana, ele havia preparado a janta e logo iria tomar banho, e eu ali no computador, apenas esperando ele retornar no quarto pra sentir o prazer de ver sem camiseta, pois as demais peças ele vinha do banheiro já colocada, uma pena.
Mas estava eu no quarto em frente ao computador quando diante de meus olhos ele adentra somente de toalha, era uma sensação muito prazerosa e me fazia tremer, ele dizia ter me chamado pra pegar a roupa dele, pois havia esquecido e eu não ouvi, certamente devido o barulho do som que tocava, mas era muito bom ter esquecido e poder ver aquela delicia somente de tolha, todo molhado e por sinal me surpreendia mais ainda.
Pois ele estava realmente de toalha, e ao cair notava o tamanho de sua geba, uma pica totalmente grossa, cabeça enorme, veias saltantes e ele colocava rápido a me ver em relance a contendo de tanto desejo, era linda a visão, aquela coxa grossa, e aquela vara muito gostosa, ele parecia notar minha surpresa e eu desviava o olhar, mas por si logo meu coração disparava, pois meu desejo por aquele primo era delicioso.
Jantamos e curtimos juntos nossos momentos, logo voltamos pro quarto e já era tarde ate ele começar deitado na cama me perguntar sobre namoradas, eu meio tímido contava minhas experiências com algumas garotas e tal, e ele me fazia se descontrolar com aquela geba grossa fazendo volume naquela bermudona, até que se levantou e com a pica encostando-se ao meu braço me mostrava agora uns sites de vídeo pornô, eu via junto com eles e curtia aquelas picas grossas e os gemidos daquelas mulheres, meu corpo reagia e meu pinto ficava duro em instantes, notava que o dele já estava faz horas e eu tremia de medo e desejo.
Ate que ele me surpreendia e depois de ver uns cinco vídeos completos deitava de novo e tirava de sua bermuda aquela coisa grossa e bela, eu me assustei e perguntei o que era aquilo, ele rindo disse.
– Tocando uma priminho. Você não bate punheta não?
Fiquei sem chão na hora, pois a resposta era clara que batia e somente pensando nele, mais meus olhos saltavam em direção àquela cena, todo aquele homem de corpo lindo, de pernas grossas e uma pica descomunal me fazer ousar e meu corpo tremer de tanta vontade, ele por si parecia desconfiar do meu prazer, parecia me testar, pois antes havia notado meu desconcerto ao vê-lo trocando de roupa, mas assim ele se masturbava na minha frente, e o pior, ou melhor, estava por vir.
Cristiano me pedia pra bater uma pra ele:
– Vem aqui doido, tá a fim de me ajudar, você vai curtir!!!
Eu o chamava de doido e ele ria e logo mandava a real, dizia que sabia que eu estava na dele, que me viu varias vezes o cobiçando, me mandava relaxar e vir ate ele, meio sem nexo e tendo que pensar rápido, me levanto, vou em direção e sua cama e meu coração disparava, era realmente uma visão dos céu, aquele belo primo totalmente de pica grossa apontada em minha direção, ele me pedia calma e que eu poderia pegar com vontade.
Sem graça eu aproveitava aquela chance, ele então pegando na minha mão levava ate sua torra grossa, de veias enormes e uma estrutura linda, me ensinava a fazer carinho naquele mastro e dizendo palavras me mandava sentir o gosto dela, me pedindo pra colocar a boca, eu relutava, mas minhas vontades dizia outra coisa, e assim o fazia, ajoelhando na beira cama eu começava então a colocar devagar aquela pica na minha boca, era cheirosa, grossa e linda, era muito especial aquele momento, e ele acariciando meu rosto, meu cabelo gemia a me ver lambendo aquilo todo.
Sentia uma energia sexual contaminar meu corpo, era uma descoberta bacana, era um primo que me ensinava o que antes era lenda, mito e agora era realidade, diante de mim, estava um homem, um corpo, um membro e meu coração disparado em desejo.
Lambia e tentava engolir aquela pica, relutava por sua grossura, e ele gemendo me falava que era gostosa minha boca vindo me animar ainda mais, minhas mãos tocava em suas coxas grossas, deslizava sobre seu peitoral e eu me sentia protegido com prazerosa musculatura.
Assim ele me puxava, me beijava na nuca, me fazia cair sobre seu corpo, me fazia se sentir possuído, meu corpo flutuava sobre seus músculos, minha mão viajava no tocar em seus braços, e eu ali era agora beijado, ele encostava sua boca na minha, me fazia respirar fundo, segurando-me pelas costas ele me acariciava com vontade, lascava um beijo doce, singelo e um carinho de prazer, jamais havia sido beijado com tanto prazer, com tanta vontade e nunca tinha sido tão gostoso sentir outro lábio tocar ao meu.
Jogando-me em sua cama, retirando a minha e a sua roupa, era eu e ele, ali como se o relógio havia parado, como se o tempo tivesse sido feito somente pra nos, e eu tendo ele agora sobre mim, suava de tanto medo, de tanta sensação, o primo amado e desejado se deixava a me possuir, em beijos e caricia ele parecia sentir meu corpo e minhas vontades.
Por cima ele me beijava todo, ate com suas mãos tocar meu pau, que duramente se fazia presente em sua boca, isso mesmo, ele agora pagava um boquete pra mim me levando ao extremo, era muito bom, mesmo que minha rola não fosse tão grossa e grande igual a dele, mas ele sabia fazer bem feito, sabia me levar ao desejo, ao suor de um sexo diferente e uma descoberta que nunca antes tive.
Cristiano era mito carinhoso, seu beijo era doce e eu me entregava, não media as consequências daquele ato, não me deixava pensar e meu corpo reagia a sua pegada, mãos fortes, que apalpa desde meu rosto a minha bundinha virgem, ele era muito bom, sentir aquela barriga tanquinho, braço grande e malhado, boca carnuda e olhar de comedor me estimulava a me perder.
Ate que ele por si dizia que eu era gostoso, muito bonito e que ele queria eu somente pra ele, que queria me possuir e me sentir; eu caia em sua lábia e loucamente deixava ele me abusar; colocando-me de barriga pra baixo, e abrindo com suas fortes mãos minha bundinha ele massageava com seus dedos me levando ao delírio, era uma sensação de pegada, era dedinhos que abria minha bundinha que mal me fazia sentir dor, era muito prazer, mas minha consciência via diante de mim aquela rola grossa, a dor que iria sentir e ele me beijando, mordendo minha orelha, e eu estava disposto a ter aquele prazer, me chamando de putinha ele me preparava pra arrancar minhas pregas, mandando me acalmar e relaxar.
Sua pica então se encostava à minha bunda, eu tremia, meu coração parecia sair pela boca e ele me pedia calma, tranquilidade e que iria me tratar com muito carinho, iria me fazer virar um viadinho de verdade, então antes de me abrir todo ele colocava sua língua no meu ânus, me fazia sentir a sensação de liberdade e aquela chupada, mordidas na polpa da minha bunda era a preparação.
Sentir aquela língua me fazia viajar, meu cuzinho ainda virgem era abusado, dedado e linguado com vontade e ele tremendo de prazer, gemia loucamente, parecia ele mesmo não acreditar que iria arrancar a virgindade de seu priminho.
Sua pica estava apontada em direção do meu buraco, ele mandava eu me acalmar e passando um creme em sua pica e no meu cuzinho ele então fazia as preliminares, e devagar eu começava a sentir a dor de dar o cu.
Eu parecia ser aberto, minhas pregas eram arrombadas e a dor era infernal, tentei pedir pra ele parar, pois não aguentava mais de tanta dor, mas ele com muito carinho, beijo na boca e caricias retirava, me mandava respirar, esperava uns minutos pra novamente tentar, me sentia seguro e amado por ele.
Logo ele começava de novo, a mesma dor, a mesma sensação e assim varias tentativa me fizeram chorar, era infernal, mas com carinho ele conseguia, eu então me entreguei, sua pica era introduzida com vontade, ele me fazia em choros sentir o prazer de uma segurança.
Sua vara deslizava e me abria seu cheiro, sua boca e eu ali, totalmente aberto, sangue parecia ser inevitável junto com o choro que eu soltava, mas ele mantinha por minutos aquela coisa grossa dentro de mim, sem fazer nenhum movimento, apenas me acariciava me beijava e eu parecia aberto e com um pedaço de ferro no cu.
Cristiano então esperou mais de cinco minutos pra começar a fazer um movimento, e ai eu poderia sentir a sensação que ele me prometia que era boa, logo acontecia, ele bombeava com vontade, metia devagar em momento acelerava, me beijava e mordia minha orelha, me fazia por baixo dele ser dominado, ser entregue ao homem, ao poder de um sexo homossexual, de uma pica grossa, grande e cheia de veias que estava dentro de mim.
Era gostoso demais, e depois de tanto sofrimento veio o que ele tanto prometia, o tal prazer, eu me sentia melhor, aliviado e sendo fudido, aberto e tento-o somente pra mim, sentia em minhas costas seu peitoral, seu suor e o meter que me fazia gemer com vontade, eu relaxava, eu me abria a estas experiência que tanto relutei, era ele o culpado de tudo aquilo, mas era ele o dono do prazer.
Agora era de quatro, me mandava me levantar, ficar de quatro e relaxar ainda mais, eu obedecia, e sentia o gosto de uma foda prazerosa, ele socava no meu cu agora sem medo, eu sentia o gosto de sua pica sem dor, sem repulsa e
agora eu virava realmente o tal viadinho, minha bunda ardia com suas palmadas, meu cu se abria com o entra e sai e minha boca ficava vermelha com seus beijos que vinha em cada gemido me dizendo que era gostoso demais, e é claro seu suor descia a cada instante.
Aquele relógio que antes comandava nossa noite não existia e agora era somente eu e meu primo, quer por sinal me levava a descobertas de um mundo prazeroso, era seu corpo lindo, suas coxas torneadas que tinha força pra bomba, era o menino que havia vindo pra Campinas, que curtia o loirinho da antiga escola, mas que na verdade se entregava para seu primo moreninho.
De quatro na cama a levar ferro na bunda, de quatro a suar e gemendo, perdi o tempo, perdi a hora e também o cabaço….
Aquela pica era uma delicia, era gostosa a sensação, apenas viajava no imaginar, no jeito doce, no prazer do movimento, e ele sabia fazer, metia com muita vontade, e o gosto era de muito ousar, era de ter na bunda um pedaço de ferro que estaria me abrindo com volúpia, era ter o cu arrombado de verdade, mas feito isso com carinho se transformava em sexo anal com prazer.
Cristiano iria então depositar na minha bunda seu gozo, sua porra gostosa que logo em berros escorria pra dentro de mim, fazendo com que devido a quantidade me lambuzava e também descia sobre minhas pernas, ele sabia fazer e como fazer, gozava litros de porra e me puxando pelas ancas não queria desperdiçar nada, queria me encher mesmo, me levava agora ao extremo, meu cuzinho ardia ao receber aqueles jatos, mas meu corpo respondia com vontade.
Era algo muito bom, era duas pessoas do mesmo sexo a suar, se lambuzar e se deixar seduzir por uma transa, ele então me deixava deitar, ali mesmo de bunda pra cima eu mal conseguia me mexer e ele também, apenas caia sobre mim em um gesto de cansaço, mas de satisfação, me beijava na nuca, caia sobre meu lado e me dava um delicioso abraço com gosto de sua boca.
Era gostoso, depois de um sexo como aquele eu poderia repousar em seus lábios, em sua pegada, e passando minha mão sentia seu peitoral suado a ser massageado, ali mesmo em beijos curtíamos aqueles momentos depois de uma transa louca, nem me importava com a sujeira, queria mesmo é curtir.
Ele então ficou comigo, me acariciando, fazendo cafuné no meu cabelo e me dizendo que fui o máximo, que era um primo realmente especial, eu tremia e custava acreditar, mas o correspondiam suas palavras com beijos, e assim nossa noite parecia estar terminada, mas não era bem assim…
… logo Cristiano me pegava no colo, me beijando me levava ao banheiro me prometendo dar um banho em mim, e assim ele fez, limpou todo meu corpo, tirou o sangue do meu anelzinho e sujeira de sua porra, me beijando em cair das aguas ele me fazia agora tocar no meu anus, e podia então sentir com as mãos o estrago, meu cu estava aberto arrombado, e ele dizia que aquilo iria voltar ao normal, me desesperei, mas ele com muito carinho me colocava segurando no vaso de bunda pra cima e lambendo meu cuzinho agora arrombado me acalmava com prazer.
Era muito bom, Cristiano lambia minha bundinha, sugava meu anelzinho e eu rebolava com a língua dele dentro de mim, e assim ele me fazia bater punheta, pois eu ainda não havia gozado, ate que depois desta deliciosa sensação de ter a língua dentro do meu cu também me dei satisfeito a gozar, e via minha porra escorrer entre o vaso.
Ele então havia terminado se realizado e me realizado, me enxugava e dizia que iria mesmo já tarde colocar o lençol pra bater, pois estava manchado de sangue, e que se a empregada viesse na segunda iria dar problema, assim ele foi, somente de sunga a fazer os serviços, eu de banho tomado fiquei na minha cama, caído a pensar em tudo, sentindo uma ardência desgraçada no rego, mas feliz, e logo ele voltava e caindo na minha cama, me beijando me dizia que iríamos dormir juntos, na mesma cama, se eu queria, respondi que sim e juntos dormimos abraçados.
Chegava domingo, e pela manha ele me acordava com café pronto, uma mesa recheada de coisas bacanas, afinal no domingo nossa empregada não trabalha, ficou surpreso e ele me abraçando me conduzia aquele local, conversamos e ele pedia segredo, e eu dizia que ficaria entre nos, mas que eu queria mais e mais dando risada.
Ele me beijando na boca dizia que iria me ensinar altas coisas, me levaria ao prazer e me faria feliz, pelo menos pelo tempo que ele iria ficar aqui com a gente, eu sempre muito inocente queria mais é pica, e logo pela manha levei de novo no cu, sem resistir ele me levava pra sala pra gente dar mais uma.
Desse dia em diante eu realmente virei um viadinho, muito discreto e depois desta descoberta sempre me entreguei e peguei altos garotos do colégio, mas nunca deixei de prestar serviços pro meu primo roludo e carinhoso, pois uma vez por mês ele vinha nos visitar.
#FIM
Autor: Escritor Danyel
Revisão do Texto – Leandro Santos
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