Vamos lá, pra começar, me chamo Alex e sou de Vitória – ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.
Hora do conto. Eu estudo em um instituto federal aqui do ES, e volta e meia vou de carro pra lá. Mês passado, eu tive que ir mais cedo, eu estudo a noite e tive que estar lá 9 da manhã e ficar o dia todo. Geralmente eu me alivio em casa durante a tarde batendo uma vendo vídeos e tals, porque sinto muito tesão durante o dia. Nesse dia eu não tive como me aliviar. O dia estava quente demais, eu suando dentro do carro mesmo com o ar ligado, chego e estaciono em um lugar atrás do instituto, sou surpreendido por um flanelinha com a blusa no ombro, magro e com abdômen sarado, ele parecia ter uns 34/35 anos, eu não cheguei a perguntar, o nome dele é Danilo, ele é moreno, quase negro, acho que queimado de sol mesmo, todos os dentes na boca, mas só de chegar perto o cheiro de macho já se manifestava. Ele do lado de fora esperando eu sair do carro, disse:
– Quer que eu dê uma olhada cara?
Respondi.
– Quero sim, toma aqui
E dei uma nota de R$ 10,00 pra ele.
Ele agradeceu e eu me debrucei sobre o banco do carro, com a bunda pro ar, fingindo estar procurando algo embaixo do banco. Quando levantei reparei que ele não tirava o olho. Aaah, e detalhe, eu estav de calcinha e com uma bermuda branca de um pano muito fino, que se minha blusa subisse um pouquinho dava pra ver, mas com eu em pé ela tampava. Ele segurou no pau e eu sai do carro, agrareci e fui estudar.
Dentro do instituto tem restaurante, mas eu preferi ir comer um lanche na Subway, pedi un de 30cm mas não aguentei comer, resolvi então fazer um agrado pro flanelinha, já com segundas intenções. Fui até o carro com os 15cm de lanche que tinha sobrado, abri o carro e ele se aproximou, perguntei:
– Tá com fome?
Ele respondeu que sim, olhando pra minha bunda. Pronto, o flanelinha tá no papo. Peguei o lanche e entreguei pra ele falando:
– Só aguentei comer os 15cm.
Ele ousado respondeu:
– Não tem problema, sobrou mais 5cm aqui ainda.
Eu juro que na hora pensei que ele falava do lanche. Eu ri, e disse que não eram 5cm eram 15cm porque o pão era de 30cm. Ele disse ainda:
– Não, o meu tem uns 20cm.
Ai que eu fui entender. Fiquei louco né, o cara ali oferecendo vara pra mim e eu cheio de tesão. Papo vai, papo vem, acabei reclamando que tinha queh ficar ali até 22:30 e ele falou:
– O “DOUTOR” quer que eu lave o carro? Depois a gente acerta quando você for embora.
Aquele doutor, mostrou que ele entendeu que eu posso fazer tudo que eu quero. Respondi que sim e voltei a entrar no carro empinando a bunda, nessa hora passou um outro carro do lado, e como ele estava no meio da rua, teve que chegar pra frenrt pro carro passar. Nesse momento senti a vara meia bomba dele encostando no meu rabo. Fiz um movimento pra cima e pra baixo com a bunda e assim que o carro passou, ele continuou lá. Aquela bermuda de tactel surrada, com o velcro fudido, nem fechava mais, que tesão da porra. Fui saindo do carro e ele foi pra trás. Foi ai que eu disse:
– Lava então o carro pra mim e depois a gente acerta, e por favor, não arranha ele.
Nesse momento, joguei minha pasta no chão e abaixei bem rápido pra pegar, pra ele não abaixar junto, e fiquei de cara na bermuda dele. Nossa, que tesão, um fedor de mijo e o pau dele estava babando, tinha uma mancha de baba na bermuda, tesão extremo.
Entrei e fiquei pensando naquele cara, me deu uma vontade do caralho de ir lá fora e mamar aquela pica, me contive e fiquei com medo dele não estar mais lanche quando eu saísse. Deu 22h e eu fui liberado da aula. Sai com pressa pra ir pro carro, e chegando lá nem sinal dele. Olhei, olhei e nada. Foi ai que ele surgiu de trás de uma árvore abotoando à bermuda, já pensei que ele tava fudendo alguém, um viadinho talvez. Mas ele estava só mijando. A rua estava deserta. Ele se aproximou e disse que o carro estava brilhando, todo limpinho e realmente estava, as rodas brilhando, o carro impecável, um serviço de profissional. Perguntei a ele quando ele queria pelo serviço. Ele apertou o pau e falou:
– 50 conto paga.
Eu me assustei né, 50 conto era mais caro que un lava jato. Nem retruquei, e disse:
– Te dou 50 pelo serviço e mais 50 pra eu mamar seu pau.
Ele arregalou os olhos e parecia que ia recusar, foi ai que ele disse.
– Meu pau tá sujo doutor, já ofereceram isso e quando chegaram perto desistiram e não me pagaram.
Respondi:
– Toma aqui os seus 50. E entra no carro que eu decido se te chupo ou não.
Assim que ele entrou no carro, tirei mais 50 da carteira e entreguei a ele dizendo que mesmo que eu não chupasse ele ia levar o dinheiro. Recostei o banco, ele levantou os braços, colocou as mãos na nuca e deitou. O pau estava a ponto de bala babando igual um bebê. Foi ai que me veio um medo do caralho de pegar alguma doença. Fui recuando e perguntei:
– Você fode muito?
Ele respondeu:
– Não, tem mais de meses que eu não meto em ninguém, fico só na punheta. Só tem essas cracuda ali da frente pra comer e eu não quero pegar uma aids né, não tenho camisinha. Volta e meia chega uns viadinho feio e gordo pedindo pra chupar e quando eu tiro o pau eles fogem por causa do fedor.
Fiquei mais tranquilo, doença pelo menos ele não tinha.
Perguntei:
– Eu sou feio?
Ele respondeu:
– Oxi, vc tem cara de PRINCESA. Acho que nem vai chupar meu pau.
– Tem quantos dias que você não toma banho?
Aquela resposta mexeu muito com meu tesão, ele respondeu:
– Tem quase 7 dias.
Puta caralho, abri o botão e aqueles 20cm pularam pra fora sem cerimônia, ele ainda estava sem cueca. O fedor era forte mesmo, mas era fedor de pau sujo, de mijo e porra misturados, não era fedor de bosta, de esgoto, de nada ruim assim. Uma pele cobria a cabeça e na hora eu pensei “cara, só me falta ter sebo nessa porra, ai que eu caio matando mesmo”, só que, pra minha surpresa é inexplicávelmente não tinha. Dei uma chupada na pele, fui abrindo e revelando aquela cabeça rosada, e fui passando a língua, o gosto? O melhor, chupei a cabeça e fui olhando pra cara dele. Ele parecia não crer, foi ai que eu sugeri que fossemos pra um motel. No meio do caminho pensei melhor e fui pro apartamento que meu pai tava comprando, que estava vazio, e eu estava com a chave, porque cada um já tem uma cópia. Desci do carro e pedi ao porteiro pra abrir a porta da garagem. Chegando lá em cima o chão todo forrado de jornal e latas de tinta, continuei o serviço, chupei a cabeça, ele gemia baixinho, e engoli o pau dele todo de uma vez. Meu nariz mal podia acreditar no fedor daqueles pentelhos. Ele ficou com o corpo todo mole e o pau todo duro, foi quando me surpreendeu com um tapa bem forte na cara. Disse em alto e bom tom que agora ele ia mandar em mim e ai se eu não fisesse o que ele mandasse. Respondi bem safado:
– Sim SENHOR.
Foi ai que ele fudeu minha boca mesmo, minha garganta ardia de tanta estocada dentro. Quase vomitei e perdia o ar constantemente. Foi ai que ele falou:
– Esse cuzinho vai ter que dar conta, porque eu não me contento com uma vez só não.
Ele mandou eu tirar a bermuda e ficar de quatro no chão, quando ele viu minha calcinha bateu com o pau na mão e falou:
– É hoje que não vão sobrar pregas nesse cu.
Colocou minha calcinha de lado e chupou meu cu tão gostoso que eu quase gozei. O chinelo dele era uma havaianas branca e estava encardida, o fedor de chulé me deixou doido, peguei e comecei a cheirar, ele percebeu e colocou o pé pre eu cheirar também, pé muito, muito sujo, não chupei, mas cheirei muito aquele pé azedo e beijei pra mostrar respeito pelo mestre.
Ele não se conteve nos tapas que deu na minha bunda, foi ai então que ele pegou um fio que estava no chão e começou a me chicotear. Fiquei louco, rebolava igual uma vadia com cada chicotada. Era hora de eu sentir a pica no meu cu, ele nem abriu caminho com os dedos, só cuspiu e queria mandar pra dentro, peguei então uma camisinha e mandei ele colocar. Ficou super apertado, a rola dele era grossa e grande, mas era o que tinha. Ele disse que ia ser bonzinho e ia deixar eu sentar na rola pra controlar a entrada. Idiota fui eu de pensar que ia controlar a entrada. Quando a cabeça entrou, ele colocou a mão na minha cintura e empurrou com força pra baixo. O pau entrou com tudo, rasgou cada prega do meu cu, eu dei um grito mas logo parei, ele queria me ver com dor? Se enganou, depois da estocada e com o cu em chamas, sentei mais forte e rápido, tanto que a camisinha até estourou, então tiramos e resolvemos fuder sem. Em poucos minutos meu cu estava cheio de leite, pensei que ele ia parar por já ter gozado, e foi ai que ele disse:
– Mais duas gozadas e meu pau amolece.
Mandou eu levantar, me colocou de quatro com o leite escorrendo, eu não controlava mais meu cu. Ele continuou metendo, puxava meu cabelo e me puxava pra cima, mordia meu pescoço, foi ai que eu senti o cheiro de cecê, peguei minha mão e enfiei embaixo do braço dele, comecei a cheirar e lamber minha mão, ele curtiu e mandou eu continuar. A calcinha já estava me machucando, foi ai que eu pedi pra tirar, ele na força deu uma puxada e rasgou a calcinha na mão mesmo. Pegou e começou a fuder bem forte, tirava o pau todo e metia de novo, tirava e metia, ele pegou meu cabelo com força e puxou minha boca pro pau dele e gozou. Ainda disse:
– Se ficar uma gota no chão você vai tomar uma surra.
Limpei tudinho, inclusive ele, lambi aquele abdômen trincadinho enquanto ele repousava no chão descansando. Queria mesmo beijar ele, mas o nojo foi maior. Boca suja eu não encaro. Ele encostou na parede sentado, e falou que agora eu ia gozar pra ele. O pau dele ainda estava duro, ele pegou e passou a mão nas axilas e passou no pau. Chupei tudo, e enquanto eu estava de quatro, peidei umas duas vezes, mas inconscientemente, meu cu estava arrombado, eu não tinha controle dele. Foi ai que ele se sentiu a vontade e peidou também, eu com a boca no pau dele, e ele peidando, gozei sem colocar a mão no meu pau e bebi mais leite dele.
Logo depois disso, arrumei um emprego no lava jato do pai da minha amiga pra ele. Ele agora mora em uma kitnet e volta e meia vem me agradecer pela ajuda.
Um conto erótico de