Especial de Carnaval – Prive Contos Eróticos – Dando no Carnaval

 

Meu nome é Silvio, 29 anos e casado com Vera, 26 anos. Moramos em SP, e passamos o carnaval em MG, na cidade dela. Carnaval muito famoso e gente de montão. Fomos eu e ela comprar fantasias juntos. Minha esposa escolheu a fantasia de colombina e eu não conseguia achar uma pra mim, minha mulher perguntou se eu tinha coragem de usar a fantasia de cinderela. Passado a brincadeira, ele disse que gostaria de me ver naquela fantasia. Vesti para agradar ela, e ela disse que tinha ficado boa em mim. Como sou um homem de coragem, compramos. Para me adaptar usei uns dias em casa, caminhava pra lá e pra cá. Na sexta-feira já tinha baile, nos vestimos e fomos de carro, tinha estacionamento do salão. Já no estacionamento encontramos vários homens vestidos de mulher, fiquei mais confiante ainda. O baile já bombava a mais de uma hora, pegamos uma mesa e tomamos uma cerveja pra relaxar um pouco. Nos agarramos numa das filas que percorriam o salão, e bem agarradinho na cintura da esposa saltamos pelo salão. A saia dela subia algumas vezes, mas a minha subia na cintura e aparecia até a minha cuequinha. Um coroa meio alto da bebida segurou no meu quadril também, mais para se segurar da tonteira, de vez em quando ele batia na minha bunda, pediu desculpa mais de uma vez, até que parou de pedir desculpa. Lembrei da minha adolescência, quando meus amiguinhos se esfregavam na minha bundinha, eu não gostava, mas tinha um garotinho que eu gostava um pouquinho quando ele me pegava, mas nunca rolou nada entre nós, porque ele nunca fazia quando estávamos só nós dois sozinhos. Depois me casei e ficou só no desejo. Agora este coroa estava me despertando um desejo antigo. O coroa agarradinho na minha bunda, fiquei meio constrangido da situação, olhei para os lados e vi numa mesa próximo de nós, dois caras nos olhando, rindo e comentando algo que não pude ouvir. Passamos próximo da mesa do coroa, e ele se desgrudou e sentou. De repente alguém pega na minha cintura e seguimos pelo salão, encosta aqui, encosta ali, olho pra traz e vejo um dos caras que me flagrou com o coroa colado na minha bunda, na maior cara de pau ele cola na minha bunda também, sigo andando sem dar bola para ele. Depois de um tempo sinto sua excitação com minha bunda, no meu ouvido ele diz que estava com ciúmes daquele coroa. Ele vestia uma fantasia de homem das cavernas, o pau estava quase entrando no meio das minhas pernas, a minha esposa estava curtindo tanto que não percebia nada. A fila deu uma paradinha e o homem das cavernas me pegou pela cintura e apertou mais um pouco, dei uma mexidinha suave no pau dele, no meu ouvido ele disse que queria conversar comigo no banheiro. Quando fizemos a volta completa, pedia minha mulher para descansar um pouco e sentamos. Minha mulher avisa que vai ao banheiro, e eu digo que preciso ir também. No banheiro encontro o homem que estava me coxando, sorrindo. Entro no box para urinar, e ele entra comigo, de pau duro pra fora. Levanto minha sainha para fazer xixi, e ele baixa minha cueca e roça o pau na minha bunda. Encosto as mãos na parede e deixo ele brincar na minha bunda, achava que era só isso que ele queria. Sinto um arrepio quando sinto um cuspi na minha bunda, ele usa o dedo para direcionar o cuspi até meu cuzinho. A cabecinha do seu pau se posiciona força a entrada, vai entrando muito de vagar, depois de todo lá dentro, ele diz que meu cuzinho é muito gostoso. Só era comparado com os cuzinhos que ele tinha desvirginado anteriormente. Ele não tinha percebido que também tinha me desvirginado. Suportei a dor inicial, gemia de dor e de prazer, um pouco antes dele gozar, já tava gemendo de prazer. Depois de se satisfazer, tratou de sair logo dali. Fiquei um pouco mais para entrar nos eixos e ir de encontro da minha mulher. Pedimos mais duas cervejas e bebemos, foi ai que aliviou mais a dor do meu cu. Levantamos e fomos pro meio do salão, agora que pega na minha cintura é o outro amigo do cara que tinha me comido, também de pau duro na minha bundinha, fala no meu ouvido que também ia querer minha bundinha. O álcool tinha aliviado minha dor, mas tinha me afrouxado a bexiga. Tive que ir ao banheiro, mas era só para fazer o xixi, e o outro cara também entra comigo e já vai baixando minha cueca. O pau dele devia ser menor que o do seu amigo, pois entrou sem muito trabalho. O esperma que ainda havia lá dentro serviu de lubrificante. O homem delirava enterrado, seu pau ficava confortável dentro de mim, fiquei de pau duro também. Ele gozou e ficou metendo até eu gozar também. Antes de sair do box, disse que ia voltar no sábado e no domingo e perguntou se eu também ia voltar, respondi que sim. Fomos em bora, e o sábado minha mulher tinha passado mal, com dor de cabeça e tontura, provocado pela bebida, e eu colocando creme no meu cuzinho. De tanto perguntar se ela não tinha melhorado, ela deixou eu ir sozinho, perguntei se ela não ia ficar zangada de eu ir sem ela. Vesti minha fantasia e coloquei um pouco mais de creminho no meu cuzinho. Cheguei no baile e os dois já estavam numa mesa, com duas garrafas vazias. Reparam que eu não tinha trazido a mulher, disseram que hoje eu seria só deles. Disse a eles que queria um pouco mais de carinho desta vez, porque ainda estava dolorido, o mais atrevido me mostrou seu pau duro e disse olha aqui o teu carinho. Coloquei a mão por baixo da mesa e massageei seu pau por cima da fantasia dele. Depois de umas cervejas e de curtir um pouco, ora um, ora o outro roçando minha bunda. Avisei o que parecia ter o pau menor, que precisava ir ao banheiro. Entramos no box e o tarado já foi metendo sem cerimonias, sovou meu rabinho até gozar dentro, voltamos para a mesa pra descansar. Mas o outro me chamou para o banheiro com urgência e foi baixando minha cueca antes de entrar no box. Me posicionei com as mãos na parede pare ser comido, ele meteu com força e gozou, eu batia minha punheta. Quando o pau entra de novo e soca no meu rabo novamente, agora sou eu que gozo e digo que gozei. Ouço uma voz desconhecida dizendo que quer gozar também, olho para traz e reparo que a porta tinha ficado aberta e o desconhecido vendo e morrendo de tesão quis me comer também. Volto para o centro do salão junto com meus machos que me aguardam para saber como tinha sido com o outro homem. Antes de eles me deixarem em casa, cada um me comeu mais uma vez. Fui direto para o banho e para a cama, onde minha mulher estava ferrada no sono. Domingo fiquei amando minha esposa e a noite não saímos de casa, eu precisava descansar. Meu cuzinho despertou para a vida, sentia fome de pau. A mulher não reclamava do meu desempenho, principalmente depois de eu ser bem comido a tarde. Dava minhas saidinhas uma vez por mês para não deixar furo em casa. Mas ficava o ano todo esperando pelo carnaval de MG.

 

  

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