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Caiu na Net » Nudes do Top Model internacional Meet Zane Pittman
O top model internacional ,Meet Zane Pittman, que não faz linha tradicional e faz sucesso por isso, de 31 anos, está fazendo bastante sucesso ultimamente, e desse vez é pelas nudes.Já começou a ganhar nossa atenção, estão na net várias nudes do rapaz, aparentemente publicadas por eles mesmo, e reunimos todas para vocês. -
MundoMais » Sexo » CINESEX:O cara da cortina II
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Descrição
A persiana da sala do Victor despencou depois de uma transa. Will foi até lá para uma foda aleatória e indicou o marido de aluguel pauzudo e machão Rogério Pernambucano para arrumar a cortina e é claro, ainda torar o rabão do Victor.
Aproveite para ver o da série O Cara da Cortina.
Trailer: -
Prive Contos Eróticos – Virei a putinha do Motorista do Uber
Tenho 21 anos, trabalho e faço faculdade. Um dia destes voltando da faculdade, depois de um happy hour numa sexta, chamei um UBER… Como moro na Lapa e estudo na ZS, decidi chamar um, lá vem ele…– Antes, sou moreno, 183, 79kg, malho. Mas ainda não sou sarado. Sou mulegão mesmo.–Ele tem 32 anos, casado, maconheiro, cara de maloqueiro (amo casado e marrento). Entrei no carro, me identifiquei e seguimos viagem, durante a viagem percebi que ele puxava assunto, deixei rolar, até que me perguntou se tava curtindo com os amigos e as “minas”. Falei que tava curtindo com as AMIGAS e os boys kkkk sou discreto, mas tava tao alto com a bebida que soltei mesmo e decidi arriscar, na hora vi que ele pegou no pau.Paramos em um posto, pois segundo ele teria que abastecer, aí decidi ir ao banheiro pq estava apertado mesmo.. Quando menos espero ele entra e fica do meu lado no mictório. Quando eu vou sair, ele pega no meu braço e vira mostrando uma pica linda e gostosa, sorri e agachei… comecei a chupar tanto que esse cara delirou,gemia alto e tudo mais. De repente guardou o pau e mandou eu ir para o cara, pensei que tinha feito merda, ele volta para o carro e fica quieto. Eu fui falar com ele, daí ele me deu um tapa na cara e disse que eu ia ser a puta dele a noite toda… Nessa hora fiquei com medo.Ele entrou numa avenida e logo em seguida num motel, pediu meu RG e eu dei.. entramos, quando sai do carro, ele me pegou e me beijou.. Pediu desculpa pelo tapa e que eu era muito bonito, que ele ficou louco com minha mamada. Eu beijei de volta e disse que queria ser a puta dele… ai me virou e abaixou minhas calças e chupou meu rabo na garagem, eu gemia tanto, que língua… aaaaahColocou a camisinha e lubrificou,
mas meteu de uma vez, vi estrelas porque faziam 8 meses que eu não dava e tinha terminado um namoro. Ele me fudeu sem dó, me xingava, perguntava se era aquilo que eu queria… me batia, me colocou no capô do carro e socava de frango, eu gemendo, deu diversos tapas em mim…. me senti uma puta!Começou a urrar igual macho e começou a gozar. Tirou a camisinha e parecia um saco de leite hahaDisse que adorava pegar moleque igual eu, tatuadinho e safado.. Porque sabe que a gente gosta é de macho e casado. Enfim, passei a noite com ele e fomos embora de manhã. -
G Magazine – Marcelo Abreu
Acho ele muito gato. É o tipico cara gostoso comum sem ser exageradamente malhado e ser artificial, e gato pra cacete.Realmente encanta! Fala se não tem como não apaixonar… gato d+ -
Prive Contos Eróticos – Pedi Pizza Calabresa & Levei Pica
Pedi uma pizza de calabresa e o entregador era simplesmente um espetáculo. Não pude resistir, e nem ele…
Semana passada o Alan viajou pra visitar a família no Espírito Santo e decidiu aproveitar as duas semanas de férias que lhe restaram por lá. Infelizmente, devido às aulas, não pude acompanhá-lo. Desde então ficamos sós em casa, eu e minha incontida vontade de foder. Tesão aflorado e maridão viajando, o jeito foi me acabar na punheta durante essa quinzena interminável. Controlei meus instintos poligâmicos até onde pude, mas o destino de quem gosta de gozar a vida acabou me deixando em uma sinuca de bico.
Era sexta-feira e eu estava com uma puta fome, assim como uma preguiça descomunal que me impedia de ter que levantar – depois de uma semana fatídica de aulas, contas, fórmulas e números infindos – para preparar algo pra comer. Optei por uma pizza. Não, não estava a fim de sair de casa, recusei vários convites para boate e, por suposto, não fui a uma pizzaria. Além disso, estava chovendo. Não chegava a ser uma tempestade mas tornava a noite um pouco mais insossa.
– Que sabores vocês tem? – perguntei à atendente da pizzaria, por telefone – Não, não. Não tem algo normal, simples?… Ta, tudo bem, traz uma de calabresa… Não, não, toda de calabresa… Tudo bem, pode ser, guaraná. Tem light?… Como assim em uma hora? Até lá já morri de fome!
Fiquei puto com a demora do serviço mas não declinei do pedido e mantive a solicitação. Uma hora era tempo demais, mas enfim. Resolvi tapear a fome matando a outra fome – a de sexo. Corri pra internet e resolvi abrir uns vídeos para bater uma, gozar e relaxar. Abri umas quatro abas de vídeos no Mundo Mais, tirei a roupa e comecei a me masturbar. Pau duro, melado, lubrificava os movimentos que se intensificavam a cada gemido dos atores em cena. Com a mão embebida no mel que emanava da minha pica, acariciava meu próprio rosto, umidificando-o e deixando-o com um aroma muito particular. Aos poucos, toda a sala foi tomada por aquele cheiro de pau, de sexo, de homem. E quanto mais o clima se intensificava, mais meu pau babava e, como já não tinha mais o que fazer com tanta baba, decidi lamber cada gota do líquido transparente e tentador. Assistia aos vídeos, tocava no pau, ouvia os gemidos dos atores, cheirava o ambiente e lambia minha própria baba. Todos os sentidos eram exercitados naquela noite de sexta-feira, enquanto esperava pela pizza. Estava prestes a gozar, mas a campainha tocou e impediu de concluir meu sexo solitário. Mas, dos males o menor: os vídeos poderiam esperar; a fome, não. Vesti uma toalha rápida e abri a porta.
– A pizza, senhor! – disse o entregador.
E que entregador! O cara devia ter uns vinte e três anos, no máximo. Vestia um uniforme vermelho, um boné da mesma cor e uma calça de tecido. Ele poderia estar de calça jeans, grossa, pesada, mas ele resolveu aparecer na minha casa com aquela calça de tecido, que marca o corpo a qualquer movimento que se faça com ele. Pronto! Pelo menos em pensamento meu controle sobre os instintos poligâmicos já tinham ido para a puta que o pariu!
– Está certinho, senhor? – disse Rafael, o entregador, com aquele crachá que sambava em seu peito, sem ter como se equilibrar por cima da blusa marcada pelo volume ondulado de seu tórax. E entregou-me o troco.
– Não, não! Eu pedi calabresa, cara. Isso aqui é tomate com rúcula, pelo amor de Deus. O pedido ta errado! Leva essa horta de volta. – disse, puto com a situação, com a fome, com tudo.
– Caraca! Foi mal aí, parceiro. Na pressa devo ter trazido a caixa errada. Só um minuto, vou trocar, deve estar na moto a sua pizza. E saiu.
Compreensível, de fato, a pressa do rapaz. Chegou antes do previsto, antes do prazo de uma hora mencionado pela atendente. E acabou interrompendo minha punheta. Fui tomar uma água enquanto o rapaz trocava a pizza. Enquanto estava na cozinha, bebendo uma água, o rapaz chamou. A porta estava aberta, mas precisei pedir-lhe que entrasse. Bebi a água e fui pra sala. Ao chegar, me deparei com o garoto com a pizza de calabresa na mão e um certo constrangimento na outra, porque o surpreendi bastante interessado no monitor do computador. Acabei me dispersando com aquilo tudo e esqueci a tela com o vídeo ligada, com o Antonio Biaggi comendo o Ryan. Quando digo que o encontrei com um certo constrangimento na outra mão, refiro-me à tentativa de esconder o volume que aparecia por baixo daquele pedaço de pano que ele chamava de calça.
– Gostou? – tive que perguntar.
– É, maneiro, não é minha praia, não. Mas não tenho preconceito, não.
– Sei… – aquela velha história do “não tenho preconceito, não” – e agora, veio a calabresa?
– Veio, veio.
– Eu adoro calabresa, cara. Minha preferida!
– Ah, o senhor gosta de calabresa?
– Gosto. Gosto muito!
– Maneiro. O podia me dar um copo d’água?
– Claro, cara. Fui até a cozinha e, no percurso, olhei pra trás e percebi que o rapaz tornou a olhar pro vídeo e, depois, pra mim, fitando-me e ficando sem-graça quando eu percebi.
Trouxe-lhe a água.
– Trabalhando desde cedo, rapaz?
– É… mas graças a Deus esse foi minha última viagem.
– Também pudera, né? Já que é a última viagem, aproveita e senta um pouco. Relaxa um pouco. – e sorri pelo canto da boca.
Rafael sentou no sofá de frente pra mim, pernas abertas, cotovelos apoiados nos joelhos. Seu rosto, projetado para frente, sugeria um forte interesse na conversa. Assim como no monitor do computador.
– Seu vídeo acabou! – ele alertou.
– Nossa! Você é observador, hein? Gostou mesmo do vídeo, né?
– Que isso cara, nada a ver. – disse, rindo pra si mesmo – Nada a ver.
– Sei…
– Mas você nem parece que… que… que é, e tal.
– Que sou o quê?
– Ah, essa parada aí… que curte e tal… que é… você sabe.
– Eu não sei de nada.
– Eu tenho um primo que é…
– Que é…?
– Que é, que é, pô! Ta a fim de me deixar sem graça? – disse, tímido, o entregador – Mas meu primo parece mais, sabe qual é? Tem um jeito… mas nem ligo, a família dele implica, mas eu não. Quando a gente era mais novo até rolou uma parada e tal.
– Que “parada”? – perguntei, bastante curioso.
– A gente fazia umas brincadeiras, mas era coisa de criança, adolescente.
– Tipo meinha?
– É, troca-troca. Um pegar no outro. Ele me chupava às vezes, também.
– E você gostava?
– Gostava.
O diálogo com o Rafael foi ficando cada vez mais sexual. As frases eram permeadas de duplos sentidos e segundas intenções.
– E essa chuva que não para, né cara?
– Pois é, olha como eu estou.
– Cara, não tem capa de chuva, não? Dirigir de moto, nessa chuva, sem capa?
– Ah, nem ligo.
– Você gosta de uma chuvinha nas costas, né? – provoquei.
– Quem sabe! – e gargalhou. – E você, gosta?
– Eu? Porra, eu adoro.
– Ah, é?
– Lógico! Se tiver uma calabresa depois da chuva, então!
– Você gosta de calabresa, ne?
– Gosto!
– Será que você vai gostar da minha calabresa… da minha pizza calabresa? – disse ele, como se consertasse a frase.
– Não sei, ainda não vi… quer dizer, comi – falei, consertando a frase, como ele fizera.
– Então coloca na boca, ué! – disse isso, abriu a caixa e pegou um pedaço da calabresa, e me deu na boca.
Aproveitei a oportunidade e fiz com que meus lábios e língua tocassem seu dedo, enquanto tentava morder a lingüiça.
– Isso que é fome!
– Você não viu nada, garoto.
– Ainda não.
– Vem cá, você não tem medo de pegar uma pneumonia, um resfriado? Essa blusa toda molhada, rapaz. Tira isso, eu coloco pra secar.
Rafael tirou a camisa e me entregou. Não pude deixar de tirar o olho daquele corpo escultural. Tórax e abdome peludinhos, mas um pelo macio, fino, sem exageros. Tinha um peito bem desenhado. Não era tão grande quanto aparentava ainda vestido, mas extremamente atraente. Sua barriga, sim. Além de não ter resquício de gordura, era definida. O tipo tanquinho. Levei sua camisa pra área de serviço e quando voltei, encontrei aquele homem derramado no sofá, braços abertos e estendidos por sobre as costas do sofá, pernas abertas, cabeça pra trás, e um pau pulsante que sobressaía pó baixo daquela calça de tecido, desta vez, sem pudor ou timidez. Parei diante daquele deus grego e admirei a sua seminudez. Ali tive a certeza de que Deus existe e de que tudo o que Ele criou é perfeito! Deliciosamente perfeito. Rafael abriu os olhos, mantendo a posição do corpo, e teve a iniciativa.
– Não que eu tenha pressa, mas será que você vai demorar muito pra provar a minha calabresa? – disse ele, pegando no pau.
– Imagina! É só me servir.
O entregador baixou a calça e colocou o pau pra fora. Imediatamente eu abocanhei aquela rola. Que pau era aquele, caralho! O garoto devia ter uns vinte centímetros de pica, reta, cabeça rosada. Os pelos, um tanto aloirados. Um certo marrom escuro que vez por outra parecia se tornar mais claro. Sim, ele era avantajado tanto no tamanho do pau quanto na quantidade de pêlos. Não fazia o tipo que se depilava, mas também não era um Tony Ramos. Seu corpo era repleto de fios, desde os calcanhares – como perceberia logo depois – até o rosto. Sua barba, aliás, tinha um quê de safada. Era relativamente farta, escura, mas tinha umas falhas, de quem não se preocupa muito em apará-la. Era aquela barba que não é composta por bigodes. Em seu lugar, uns pêlos pareciam querer crescer por sobre os lábios. Mas não tinha bigodes. Apenas aquele rosto afilado e alvo, cercado de pêlo pelos lados. A sobrancelha grossa, escura, e os cabelos lisos, escorrendo alguns fios pela face, presos pelo boné vermelho.
– Chupa minha lingüiça, gostoso. Isso, chupa. Chupa bem molhadinho… Caralho, que vontade de ser chupado! Caralho, muito bom, profissional! Que chupada!
E eu me divertia com o moleque branquinho e sarado sentado no meu sofá, de rola dura, pulsando na boca. Ele também se divertia, gemendo e rindo, com ar de safado.
Não demorou para que ele parasse de rir e encarnasse um personagem um pouco mais austero, mais viril, menos adolescente. Ficou de pé e terminou de tirar a calça. Apenas a calça, não tinha cueca. Daí a explicação para aquele volume marcando por baixo do tecido. Rafael mandou que eu fosse pro sofá. Sentei onde ele estava e fiquei de frente para ele, na direção de sua piroca.
– Abre a boca!
Abri o máximo que pude, e ele investiu nela. Começou a meter tanto que uma hora fiz que iria vomitar.
– Agüenta, porra! Não gosta de lingüiça? Então toma lingüiça!
E me batia na cara com aquele pedaço de carne roliço! Rafael parecia muito disposto a me dar uma surra de piroca.
– Abre a boca, porra! Sem morder, tira o dente!… abre-a-porra-da-boca!
E eu obedecia, abrindo o máximo que eu conseguia. Enquanto isso, a cabeça de seu pau dava estocadas nas paredes internas da minha boca, e quando batia na minha garganta eu regurgitava. E ele insistia.
– Isso! Baba, viadinho. Baba meu pau, vai. Safada… putinha safada!
– Xinga, moleque. Pode me xingar. Xinga e mete esse pau gostoso na minha boca. Delícia…
– Ajoelha!
– Quê?
– Ajoelha, porra!
E de súbito, tirou seu pau da boca e me tirou do sofá. Colocou-me de joelhos diante de si e pediu pra que eu implorasse por seu pau.
– Pede pica!
– Me dá pica, vai?
– Assim, não! Implora, quero te ver implorar pelo meu pau.
– Me dá sua pica, cara! Por favor, me escorraça com essa piroca gostosa!
– Isso… pede mais.
– Deixa eu mamar você, deixa eu te chupar gostoso, eu quero essa rola em mim…
– Não, não vou dar.
– Por favor, cara, deixa eu chupar teu pau.
– Então lambe meu saco. Se você lamber meu saco eu te dou a cabecinha.
E lambi seu saco cheio de pêlos. Às vezes eu tinha que tirar um ou outro que teimava em permanecer na língua.
– Ta tirando o quê, viadinho?
– Teu pêlo e…
– Engole!
– Engole, porra! Se tirar vai levar uma surra.
E eu engoli seu pentelho, fazendo o jogo do rapaz.
– Parou de chupar por quê?
– Boca doendo.
– Se parar sem eu mandar vai levar uma surra.
E eu continuava. Até que resolvi desobedece-lo quando ele perguntou por que eu estava me masturbando. Ele me ameaçou com uma surra, e eu decidi pagar pra ver.
– Você é abusado, viadinho! Agora você vai levar uma surra.
Rafael me agarrou pela cabeça e começou a forçá-la contra seu pau. Eu não conseguia controlar. Xingava e me dava tapas na cara enquanto eu, de boca aberta, recebia as estocadas profundas de sua rola dura. Se, sem querer, meu dente esbarrava, ele se emputecia. E me cuspia a cara.
– Quer morder? Abusado! É isso que você merece! – e cuspia – Mama meu pau direito, caralho!
Se eu tocasse no pau, o procedimento era similar. Era um tapa que recebia na cara. Aquela surra me matava de prazer. Aquele macho barbudo, branquinho, estava me humilhando, mas de uma maneira incrivelmente doce. Paradoxalmente delicado. Porque ele não gritava. Ele falava com autoridade, baixinho, não era aos berros. De certa maneira, ele usava as palavras pra esconder um ar de timidez que lhe não saía da face. E isso era muito excitante! Muito! Era um moleque, ali, com um corpo delicioso, fodendo a boca de um homem mais experiente que ele. Sim, ele tinha muitos motivos pra se sentir o macho-alfa da situação. E eu adorava isso. Adorava a surra. Por isso, mordia de propósito seu pau. Tocava punheta de propósito. Até que ele sacou minha intenção.
– Ta de sacanagem comigo, não é, viadinho? Você quer mais, não é?
– Quero!
– Então fala o que você quer.
– Quero teu leite.
– A surra de pica não é suficiente pra você não, não é?
– Não, eu quero mais.
– Safado… pede leite, pede.
– Me dá seu leite quente, moleque. Jorra essa porra gostosa em mim.
– Vou te dar uma surra de porra, toma! Toma! Ah… – e gozou – Ah… – e jorrava seus jatos de esperma na minha cara, gemendo, xingando, urrando.
Enquanto levava porra na cara, acabei batendo uma e, não ficando por menos, coloquei pra fora um sem número de jatos quentes de porra. Caímos exaustos no sofá. Rafael se limpou com a toalha que eu usava e disse que tinha que ir embora. Ofereci-lhe um pedaço de pizza mas ele recusou. Trocamos telefones. Em seguida, vestiu seu uniforme e nos despedimos com um beijo, na porta de casa.
– Gostou da minha calabresa?
– Gostei muito. E quero mais!
– Da próxima vez, eu fico pra comer a pizza.
– Fechado.
– Mas eu quero pizza de lombinho. Será que tem pra mim?
– É você que sabe, você é o entregador.
– Beleza, então. Semana que vem eu trago a pizza de lombinho, e aí a gente faz a festa.
E você, leitor, que sabor de pizza tem pra me oferecer? Escreve pra mim e a gente conversa. Estou morrendo de fome!Autor:
Peter Cummer -
MundoMais » Sexo » CINESEX:Jeff & Arabian
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Descrição
Jeff e seu amigo Arabian Wolf vão viajar para a Colombia e Jeff está super preocupado com o idioma, então ele pede umas dicas básicas de espanhol para o amigo.
Arabian aproveita o momento e diz tudo o que sente, confessando que gostou dele desde quando se conheceram. A confissão foi uma surpresa para Jeff e eles acabam transando muito, um comendo o outro e finalizando com um festival de gozadas.
Trailer:
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Prive Contos Eróticos – Humilhado Por um Negão em BH
Eu estava em um dia daqueles em que a minha alma gritava por sexo, sexo e
muito sexo mesmo. Então depois de dar um role no centro de Belo
Horizonte, fui parar em rua aqui muito frequentada pelos michês.
Encostei em poste e fiquei ali fingindo ser um michê. Passaram vários
carros, mas nem um parava, para mim e de repente, bem mais tarde,um
parou. Dentro desse carro que parou estava um negão, muito bonito,
cheiroso e bem definido.Ele parou o carro e acenou para que eu chegasse até a janela do seu carro. E lá fui eu, até ele:—Oi.—E ai, Man afim de que a essa hora da noite? Perguntou ele.— Cara de tudo. Respondi.—Uai eu também, mas quanto e o seu PG?—zero oitocentos!!! Disse rindo.—O que???—Cobro nada não cara, dou pra você de graça com todo o prazer.—Sério?—E uai.—Melhor ainda, entra ai então Man.Pensei
que ele ia me levar, em algum motel próximo daquela rua mesmo, mas não,
fomos para o apartamento dele em um bairro perto. No caminho ele me
confessou que sempre que a mulher dele viajava para o interior de minas
ele dava uma volta naquela rua suja e escura para pegar algum boy e
levar para o seu apartamento.No
apartamento antes de tudo ele me puxou pelos cabelos e me deu um beijo
de língua tão demorado que quase que ele me tirou até o meu folego de
vida. Depois foi tirando toda a sua roupa, ficando completamente pelado
ali na minha frente. E isso me deixou com uma inveja branca da mulher
dele e pensei:—Essa racha passa bem hein? E muito bem, com esse armário, que negão gostoso.Tratei
de ficar nuzão também, e ele com o pau durão, me ordenou que chupasse
aquela pica preta com a cabeça grossa e vermelhinha. E eu obediente
chupei gostoso, como se tivesse chupando um picolé de chocolate da
kibom. E de quebra fui até elogiado por ele, por chupar aquele cacete
tão bem.Deitado
naquela imensa cama de casal, com o rabo pra cima, a espera dele me
penetrar gostoso ele continuou com as suas deliciosas ordens:—Qual
e branquinho? Vai ficar ai de barriga pra baixo? Muda de posição ai meu
bom. Rápido, por que hoje eu quero e vou ter o meu rabo todo destruído
por você. Disse jogando uma camisinha em cima de mim.E eu respondi:—O
que? Como assim? Olha aqui, sei que estou em seu apartamento, mas eu
sempre fui passivo, nunca fiz ativo e difícil pra mim cara ser assim de
uma hora para outra. Me come você, vem? Disse rindo, entregando a ele o
preservativo e voltando a ficar na mesma posição.E ele muito mandão, me obrigou a mudar de posição, me fazendo ficar de barriga para cima. Mas eu retruquei e disse:—Olha
aqui Cara, não sou obrigado a te comer só porque você que, e tem mais
só aceito rolar algo mais entre nós dois aqui eu sendo passivo como
sempre fui e você ativo, do contrario me deixa ir embora tá?E assim que eu desabafei, ele me acertou um tapa delicioso no rosto e com aquela voz máscula disse:—Qual e sua cadela, puta, safada?E me puxou novamente pelos cabelos e me ordenou que chupasse seu pau novamente e continuou a me humilhar:—Gosta disso não gosta?—Muito, muito adoro. Respondi com voz de garotinha.—Piranha,seu
puto então chupa gostoso vai chupa até os o meus ovos, chupa porra,
caralho. Engole, tudo vai vadia, isso caralho.E ele batia a rola na minha cara, me dava tapas no rosto, na bunda e dizia:—Meu
pau e o triplo do seu hein? Você nasceu pra ser passivo mesmo, pra
levar bastante rola nesse rabão, não e cachorra? Já que não vai me
foder, então vou te foder cadela, tanto que vou ter que te deixar no
pronto socorro.Então
ele me puxou pelos cabelos e me jogou novamente naquela imensa cama de
casal, chupou me rabo gostoso, pós a camisinha naquele pau negro com a
cabeça vermelhinha e grossa e me penetrou gostoso. E eu gemia, gemia e
gemia como uma putinha, e pedia, implorava para que ele meter gostoso e
forte em mim. E ele metia forte com vontade mesmo, como sê tivesse
fodendo a mulher dele, que delicia! Como que foi prazeroso ser penetrado
até o talo, por aquele negão de tirar o chapéu e tudo mais. Depois de
alguns minutos ele anuncia o gozo:—Ai vou gozar, vou gozar caralho.Então eu
mais do que depressa, levantei e bebi todo o seu leite quente de
macho, e ele gozou gostoso na minha garganta profunda dizendo:—Sabia que ia beber todo o meu leitinho, safada, ainda por cima tem um linguinha bem esperta né?E
eu depois de deixar aquele cacete limpinho, roubei dele outro beijo e
ele correspondeu com outro de língua de tirar quase que o meu folego de
novo. Que beijo meu Deus, melhor que esse só mais um como esse.Eu todo suado, pedi a ele que deixasse eu toma ao menos um banho, naquele banheiro lindo dele, e deixou mas disse:—Demorou,
mas deixa ele limpinho, quando acabar falou, sê não amanhã quando minha
mulher chegar de viagem, vai me encher o saco.E eu com um sorrisinho bem safado disse:—Sim senhor, mas que tal, você vir tomar comigo também?E ele rindo respondeu:—Ah,
para, e vai logo Man tomar esse banho, vou te deixar no mesmo lugar que
te peguei tá? De repente quem sabe eu encontro algum cara para fazer
comigo o que você não fez.De
banho tomado, fomos embora. No caminho o silêncio, reinava dentro do
carro, me senti um nada ali dentro do carro daquele negão gostoso. Mas
ao mesmo tempo me sentia realizado, a muitos dias que ninguém me fodia
daquele jeito, esse negão conseguiu superar a todos aqui de que já
ficaram comigo. E como.Chegando
naquela rua fedorenta e escura, ele abriu a porta do carro e me jogou
para fora do carro como se tivesse jogando para fora d seu carro um saco
de lixo. E sai catando pneu, me deixando ali ao chão. Rum, nem esperou
eu agradecer a deliciosa humilhação que ele me proporcionou naquele
noite e de quebra marcar a próxima. E porque não?Alguns
dias depois estava eu em um belo domingo em um shopping próximo de
casa, aqui em Belo Horizonte e adivinha quem eu vi também passando o
domingão no shopping com a mulher grávida? E ele mesmo o próprio. Hum,
ficou todo desconcertado quando me viu, e abaixou a cabeça sem graça e
eu fiquei encarando ele mesmo, e muito, ele estava ainda mais bonitão.Hoje
eu estou de novo na seca, acho que vou voltar naquela rua fedorenta e
escura, que sabe não encontro outro ébano por lá??? Risos, risos e
risos… FIM.Autor: Isaías Venâncio. -
Prive Contos Eróticos – Renato, mais que um Garoto
Meu amigo e especial leitor quer agradecer pelas leituras e pelos comentários dos casos aqui escritos.Sou Thiago e vou contar um fato que aconteceu na minha adolescência, quando tive a oportunidade de descobrir as virtudes da vida e seus desejos.Conheci Renato junto com minha turma que jogava futebol em um campo perto de casa, ele era um novo morador do bairro e tinha 17 anos, jovem e simpático havia conquistado nosso grupo de exatamente 7 pessoas, jogávamos todos os finais da tarde e formava um verdadeiro grupo de amigos.Renato era junto com Alex os maiores da turma, era divertido estar junto com cada colega, pois naquela época jamais havia sentido atração por nenhum deles, e não conhecia o que era desejo e prazer devido ter tido uma adolescência muito vigiada.Porem os dias foi passando e eu conhecia melhor o Renato, ele se tornava um grande amigo, mas do que todos do grupo, nos conversávamos sobre tudo e ele me ajudava com minhas paranóias de adolescente, ele entendia e tinha mais mentalidade do que eu, não perecia que ele tinha penas 17 anos,
Renato se tornava um parceiro para todas as horas, ele leal e honesto com o lema amizade, estava presente no campo de futebol e na vida do dia, ele ficava comigo nas festinhas, em casa, a noite jogando vídeo game, em todos os momentos estava eu e ele.A amizade era verdadeira e ele me fazia estar feliz, pois em todos os momentos ele partilhava comigo, era um bom e verdadeiro amigo.O tempo passa e ele completa sua maior idade e eu adquiria experiência com a vida, porem as coisas e o ruma foi mudando, eu começava a sentir algo a mais pelo Renato, via nele um amigo bacana, admirava sei jeito e seu corpo, via sua boca e sua forma de falar e sentia uma coisa, um sentimento diferente em relação a amizade.Neste mesmo tínhamos um enlace de puro carinho, nos abraçávamos, ele me fazia feliz e eu retribuía com carinho, já fazia mais de um ano de amizade e em cada pegar, abraçar, tocar da pele dele na minha eu sentia algo diferente, estranho, porem me dava um prazer.E foi com este aumento de sentimentos que em uma noite onde estava eu e Renato em casa que a coisa esquentou, estava na sala com ele vendo novela, quando sem mais ou nem menos ele me pergunta se eu teria coragem de ficar com homem, não respondi e fiquei pensando, mais de imediato disse que dependia, ele sorri para mim e sem eu pedir me da um demorado beijo na boca.Fico tremulo, sem reação e ele me dizia que não conseguia mais ficar pensando em mim e neste momento, e que neste momento me amava e sentia por mim um desejo enorme que estava elem da amizade.
Eu correspondo ao seu toque e lhe devolvo o beijo e o carinho, pego em seu rosto e sinto sua pele lisinha que me deixava com desejo e prazer,Sentia seu cheiro e seus lábios tocar nos meus, minha mente não conseguia parar de pensar nas consequências de tudo aquilo. Dois jovens que estavam descobrindo junto os prazeres da vida e do sexo, tinha medo de tudo aquilo e disse a ele, pois não queria ser chamado de veadinho.
Ele me abraça e diz que também tinha este receio, mas que tudo o que acontecer entre nós dois ficaria somente com a gente e que seria segredo.Vamos para meu quanto e começamos a se tocar como nunca antes, sentia seu cabelo, sua boca, sua pele e acima de tudo seu mastro que neste momento se deixava sentir pelo tamanho.Ele com muito carinho me joga na cama e me deixa totalmente a vontade para ser todo dele. Com muitas vontades sinto seu corpo livre das roupas, seu toque, seu cheiro que me fazia delirar de desejo.
Sentia que ele estava com seu estruimento de trabalho nas alturas, e que era muito alem que eu pensava, ele tinha um mastro, grosso, grande e que me deixava com muito delírio e prazer, me fazia dominar pelas vontades e me fazia passear pelo medo do que poderia acontecer.
Eu confiava nele e sentia nesta amizade um fundo de verdade e agora de prazer.
Estávamos eu e ele, sozinhos em casa devidos minha mãe estar na igreja, deitados na cama, nus fazendo amor, sentia nele o desejo em seu olhar.
Ele colocava na minha frente aquela linda vara que estava prestes a me abrir no meio, sentia seu corpo quente e delirante fazer parte da minha noite, sentia sua boca e sua rola tocar em mim.
Ele estava pronto para colocar tudinho dentro de mim, colocava seu dedinho para poder abrir passagem antes daquela imensa geba entrar no meu anelzinho.Renato estava louco de prazer, e se preparava para me enfiar sua rola, eu estava com medo, mas confiava nele, pois ele era uma pessoa especial.A pica dele abre passagem e começa a abrir minhas pregas, eu meio com medo peço para ele ir com calma, ele me acaricia e me da um beijo e me diz que vai fazer bem gostoso, cada segundo parecia um detalhe.
Sentia o lacre do meu rego se abrir, eu estava sentindo fortes dores na entrada, pedi para ele parar e ele parou.
Desceu com sua língua ate meu rabo e com a mão e sua língua começava a preparar novamente sua pica.
Eu gemia de prazer, sentia a pegada do meu melhor amigo, então foi assim, novamente ele tenta colocar tudo dentro de mim, agora com mais calma e com mais gel, a pica dele toma seu lugar e sinto uma entrada triunfante, doía muito, mas eu estava preparado.
Meu cuzinho piscava de desejo, cada centímetro parecia uma vitória, uma dor, um prazer, era delirante.
Ele metia com carinho, os segundos se aumentam e em poucos instantes esta tudinho dentro de mim, ele fica parado me olhando e dizendo que agora iria fazer movimentos de vai e vem devagarzinho, ate ele aumentar.
Nossa eu estava dominado pelo sexo e pelo prazer de Renato. Sua rola alcançava fundo meu cuzão e ele fazia um movimento delicioso de vai e vem, porem eu gemia, gritava, era gostoso, as tripas do meu rabo estava pegando fogo, estava todas aberdar, machucadas com o pau do meu homem.
Tudo na sua hora, no seu lugar, era assim que ele me fazia gemer com gosto, eu estava louco de vontade, de desejo.Ele se preparava depois de um bom tempo para gozar dentro de mim, seria a primeira porra que eu iria sentir de muitas que viriam.
Ele urrava em cima de mim, gritava, e finalmente me enchia de leitinho quente. Nossa foi incrível, maquinifico, prazeroso…Ele deita em cima de mim e descansa. Eu estava todo cheio de porra e com muita dor no cuzinho, estava aberto e com sangue misturado ao prazer, porem a noite caia, tomamos banho juntos e por volta das 22h30min minha mãe chegava da igreja.Estávamos eu e ele, agora juntos, completos, em harmonia, realizados, era o nosso segredo, nossa mentira, dois homens e um momento, dois amigos e um relato, um prazer, uma pica e uma historia.
FIMAutor: Escritor Danyel
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