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  • Prive Contos Eróticos – Incesto – Depois do Carnaval com o meu Primo

    Prive Contos Eróticos – Incesto – Depois do Carnaval com o meu Primo

     

    “Meu nome é Felippe e esse fato aconteceu comigo e com meu primo no Carnaval”:

    Todos os anos costumo ir pra uma casa de praia do primo Thiago em Búzios pra curtir o carnaval, certo dia meu primo me perguntou se eu estava animado pro carnaval e pra surpresa dele eu disse que esse carnaval seria diferente e que eu ia curtir o carnaval com uns amigos, senti que ele pensou sobre esse fato. No dia seguinte ouvi por alto meu primo dizendo pra minha tia que decidiu não ir pra Búzios… (Fiquei pensando sobre isso). Eu… Já com meus amigos no carnaval, me sentindo meio bêbado decidi ir embora, do táxi percebi que estava rolando um bloco as proximidades da minha casa e loucamente pedi o taxista pra parar ali mesmo, não sei o que deu em mim…Queria curtir a noite e foi o que aconteceu…rs Caminhando por aquele bloco de rua eu com meus olhos de tandera avistei meu primo Thiago bebendo com uns amigos . Obs: Eu tinha 18 anos e meu primo 19, meu primo tem cara de alemão e nesse período ele fazia natação , tinha um corpo incrível e uma bunda deliciosa! Resolvi falar com ele e seus amigos, fiquei de boa com eles e depois de uns minutos decidi ir embora . No meio do caminho pra casa meu celular começou a vibrar, era Thiago, dizendo que não queria dormir sozinho e me perguntando se eu queria dormir em sua casa! Achei a ideia interessante e fui pra casa dele!

              Já na casa do meu primo, pedi uma toalha pra tomar um banho, no banho ouvi ele batendo na porta, perguntei o que ele queria e ele disse que queria dar um mijao e eu disse ok! Observei que ele urinava e ficava me observando no banho, gostei daquilo! Perguntei em que quarto eu poderia dormir e ele disse que íamos dormir juntos no quarto da minha tia já que todos estavam em búzios, já deitados conversamos durante uns 40 min sobre punheta e outras coisas bobas e fomos dormir! No meio da madrugada algo me fez acordar, era meu primo e ele estava esfregando a perna no meu pau que estava super duro. Com muito prazer comecei a bater punheta e ele simplesmente apertou o foda- se e começou a me chupar, tenho uns 17 cm grosso!
              Ainda me lembro daquele momento e só de pensar fico logo de pau duro! Thiago continuava me chupando e sentia ele passando a língua na cabeça do meu pau, depois de uns minutos eu mandei ele deitar de bruços, não demorei muito e comecei a esfregar meu pau na portinha do cuzinho dele, que delicia, não demorei muito e forcei a entrada do meu pau, mais não entrava! Vou ser franco, coloquei um creme de qualquer coisa na minha mão e passei no meu pau que já estava babando de tão excitado, comecei a tentar meter e quando entrou pra minha surpresa ele sentiu dor e deu um soco na minha perna dizendo: Esta doendo, está doendo! Eu estava muito loko e exitado, não demorei muito a socar o cuzinho gostoso dele e ele gemia gostoso! O pau dele era tipo uns 18cm e ao mesmo tempo que eu socava seu cuzinho observava sua punheta, ele me olhou dizendo : Continua ,estou quase gozando Lipe !
              Comecei a socar com força ,soca, socar… Olhei pra ele e disse : Thiago vou gozar cara! Ele disse: também estou quase ! Senti meu gozo vindo como uma explosão , senti meu gozo jorrando dentro dele e vi ele gozando! Depois de uns segundos tirei meu pau do cuzinho dele e algo me deixou tenso, meu pau estava sujo de sangue! Perguntei se estava tudo bem, ele disse que estava e fomos tomar banho juntos !!! O conjunto da obra foi muito gostoso , tomamos banho juntos e fomos dormir! Depois desse dia fudemos varias outra vezes!!!”

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  • Prive Contos Eróticos – Sarado no Carnaval do Rio – FINAL

    Prive Contos Eróticos – Sarado no Carnaval do Rio – FINAL

     

     
    Bem, já que o Carnaval está chegando e novas putarias estão em vista, é bom eu logo terminar o que aprontei no ano passado.

    Pra quem não leu o meu outro conto, sou o tipo saradão, rato de academia. Treino muito mesmo há seis anos e antes disso, sempre pratiquei esportes, era do time de vôlei. Agora estou só na malhação e meu peso varia entre 89 e 92 kg. 

    O que mais chama atenção é a bunda redondona, carnuda e empinada. Não tem jeito, o pessoal olha mesmo: ela é grande, dura e naturalmente lisa. Desde pequeno, sempre fui rabudo, mas malho legal o corpo todo, pra ficar bem proporcional. Porém dou uma atenção especial pro rabão e fico louco quando percebo que os caras estão super a fim de me pegar.Então, eu estava no Rio, pronto para entrar na balada de sacanagem chamada Elite. Estava vestido de putão menininha gostosa, com camisetinha branca, tapa sexo fio dental branco todo socado no regão liso laceado (de tanto dar o cu) e mini saia vermelha bem curta que deixava praticamente metade da bunda aparecendo. Tava bem ordinário e exibidão pra encarar a famosa putaria entre machos no Carnaval que rola lá dentro.Como a minha bunda é toda lisa e já estava melada pelos caras que me cataram lá fora, mais algumas biritas na cabeça, estava muito safado, bem devasso pra satisfazer a galera e entrar na festa de foda.
    O lugar tem uma estrutura simples, todo de madeira, com uma banda típica de Carnaval tocando marchinhas antigas. O salão estava meio escuro e tem algumas sacadas pra tentar amenizar o forte calor que fazia.
    Estava bem cheio e o clima era de azaração sem frecura, diferente dos lugares de São Paulo: o pessoal dançava, alguns de sunga, outros de bermuda e poucos, como eu e meus amigos, vestidos de mulher pra zuação.
    De cara um moreno safado baixinho passou a mão na minha bunda e falou:
    _ Que coisa gostosa hein …
    Eu nem respondi, mas já senti que ia rolar muita sacanagem mesmo, pela cara de pau do safado.
    Meus amigos foram até o bar pegar cervejas, enquanto eu andava pelo Elite, sentindo já algumas mãos no meu rabo, mas eram toques de leve, geralmente logo disfarçados. Coisa que eu já estou acostumado.
    Haviam me dito que no andar superior tinha uma suruba sem limites, que era só subir e sentir a foda rolando solta. Então, fui até as escadas, e notei aquele cheiro de sexo, uma mistura de porra e suor, do jeito que o diabo gosta.
    O pessoal se amassava, batiam punheta, uns abaixados e chupando. Mais para os cantos, safados davam e comiam o cu de outros numa boa, sem cerimônia alguma. Era um tesão só, gente ! Ao som das músicas de carnaval que rolavam embaixo, à meia luz e sexo à vontade… Coisa de louco.
    Enquanto eu andava, sentia tanta mão no meu rabo e alguns dedavam meu cu melado e ficavam na fissura. Fui para um canto do lado direito e tirei aquela sainha de piranha, ficando só de tapa sexo mesmo. Tinha uns caras com a sunga toda abaixada, outros tiravam tudo, então mandei ver: fiquei só de tapa sexo fio dental, com a bunda daqueles jeito, bem gomada, musculosa e engolindo todo o fiozinho de lycra. Na frente, cobria todo o meu pau. Tirei a camiseta e estava bem solto, só de fio dental e tênis.
    Uns caras falavam putaria pra mim, que eu “tava de brincadeira”, que “meu rabo era show”, que eu “tava ali pra provocar com a bunda gostosa de fora” … e coisas desse tipo, bem cachorro pra macho. Porém, eu primeiro queria sentir melhor a situação, andar assim, bem viado oferecido, deixar pegarem no meu rabo, me alisarem e sentirem minha bunda melada, meio grudenta, por causa da porra dos safados que me comeram lá fora.
    Andando um pouco nessa suruba louca, percebi que ainda havia um quarto escuro, totalmente apagado. Era um banheiro sem luz, adaptado pra dark room (quem já esteve no Elite, sabe do que estou falando). Lá dentro, só se ouvia o pessoal comendo e dando, era muita mão e pica na escuridão total. Só de entrar, já veio um caralho querendo encostar no meu rego, mas eu saí e continuei ali no andar da putaria.
    Me debrucei no mesanino e senti um pau duro no meu rabo. Ao olhar pra trás, vi que era um garoto novo, por volta de 18 anos, magro, meio franzino, mas com cara de tarado e olhando na seca pra minha bunda. 
    Falei pra ele:
    _ Faz o que você quiser, garoto.
    Ele respondeu pegando no pau:
    _Humm, saradão e putinha ao mesmo tempo … Que delícia !
    Ele, meio louco, como se não tivesse acreditando, tirou o fio dental do meu rego e meteu o
    pau na boa, até o talo. A pica deslizava toda e o garoto delirava, metia que nem cachorro com tesão e falava que meu cu era delicioso e estava melado.

    Eu dava uma empinada e ele dizia que logo iria gozar. Em volta já havia dois caras se masturbando e outros querendo chegar junto. Comecei a bater punheta pros dois, mas falei que não era pra gozarem, pois queria levar a rola de cada um, depois do garoto comedor. 
    Ao dizer isto, um deles pirou de tesão e gozou ali mesmo, na minha mão. Falou que eu era um puto rabudo e que não tinha aguentado. O magrinho que me comia também mandou dois jatos de porra no meu cu. Pude sentir legal o buraco ser enchido de leite, porque ele gozou muito em duas leitadas.
    Peguei o pau que estava punhetando e apontei pra trás de mim, levando a segunda pica direto. Desta vez, era um negão com cara de malandro, que disse que ia me currar ali dentro e depois me oferecer pros outros, porque era isso que eu merecia.
    Aí ele tocou meu ponto forte: ser usado por macho safado que me come e me distribui pro pessoal. Senti meu pau latejando enquanto o negão bombava forte e inclinou meu corpo pra frente. Formou uma rodinha e ele ia falando pros caras que eu era um rabudo gostoso, que ele ia me oferecer depois de gozar no meu cu liso.
    Daí a galera se animou perto de mim, eu aproveitei e abri a boca perto de um pau, pra mamar gostoso. O cara logo entendeu e enfiou o cacete na minha boca. Putz, que tesão ! O negão me comendo ali no Carnaval e eu chupando um pau desconhecido ao mesmo tempo em que o pessoal se agrupava pra me usar ! Aquilo tava muito bom… 
    Só parei um pouco pra tirar o fio dental e segurar na mão, ficando só de tênis, bem exibidão devasso enquanto levava vara.
    O negão parou de me comer e falou pro cara que estava do lado dele meter, pra ver como meu cu era guloso. Então, senti outro pau me arrombando. Esse metia mais devagar e parece que aproveitava cada centímetro da minha lomba, alisando e abrindo as bandas pro pau entrar todo no meu cu. Sentia o saco dele roçando as polpas do meu rabo.
    O negão continuava a comentar que iria ter mais, que era só chegar e meter, que eu deixava. Com isso, eu ficava ainda mais louco de tesão pra dar o rabo ali naquela putaria gostosa.
    Vinha outro pau na minha boca e senti aquele empurra-empurra perto de mim, mas o negão logo organizava e dizia que pra ter calma que eu dava pra todo mundo. Alguns riam, outros se punhetavam ainda com mais vontade.
    Aquela cheiro de sexo com suor, aqueles machos safados louco pra meter na minha bunda, aquela punhetada gostosa com direito a pica na minha boca era uma delícia.
    Um dos meus amigos estava próximo, observando e fazia sinal pra mim, como se estivesse me apoiando pra distribuir o cu pro pessoal carioca.
    A esta altura, eu já tinha perdido a conta de quantos revezavam me comendo. O negão já tinha gozado no meu rego mas continuava ali, como se fosse meu dono. Então, ele perguntou se eu não queria descer pra beber alguma coisa. Eu aceitei.
    Gosto de fazer um intervalo na putaria, pra segurar o gozo e depois continuar. Além disso, lá fazia muito calor e precisava de água mesmo.
    Descemos para o bar e meus amigos disseram que tinham me visto liberando pra galera, que estava na cara que eu queria isso mesmo.
    O Julio, que tentou me comer antes de chegarmos lá conversava comigo e naturalmente me dedava. Ficou taradão quando sentiu meu cu laceado cheio de porra. Falou que agora eu tava no ponto pra ele meter sem dó.
    Eu me fiz de piranhudo e disse que dava pra ele só com uma condição: se ele arranjasse outro brother pra meter também.
    Daí o tesão dele aumentou. Ele me chamou de putão safado e falou que isso não era problema:
    _Com essa lomba gozada aparecendo, todo mundo aqui vai querer te fuder, seu rabudo do caralho!
    Logo falou pra eu ir atrás dele e subiu em direção ao mezanino da suruba. Só que ao invés de ir pro canto que eu estava antes, dando pro pessoal ele me pegou e fomos para a entrada do dark room.
    Foi aí que rolou a maior putaria da minha vida. Ele ficou me beijando na entrada do dark room, ao mesmo tempo em que minha bunda ficava exposta na entrada. Na posição que a gente estava, quem entrasse, teria que se esfregar em mim. O safado do Julio disse que eu ia ser o pedágio da galera: oferecia meu rabo na cara dura pra quem quisesse entrar no dark !
    Eu falei que aí era já era muito … mas ele disse que eu merecei isso mesmo: muito pau no cu.
    Então, ele me abraçava com uma mão e segurava minha roupa com a outra. Tirei o fio dental e fiquei novamente só de tênis, com a bunda exposta pra quem fosse entrar ali naquela escuridão de prazer.
    O pessoal metia sem falar nada, alguns só bicavam no meu cu guloso, outros ficavam metendo sem parar, como se não tivessem acreditando, tinha aqueles que enfiavam o dedo pra sentir meu rego melado de porra.
    Eu sentia o leite escorrendo pelas minhas pernas. Meu cu estava muito gozado. Era só bicar que qualquer caralho logo entrava.
    De vez em quando o Julio dava umas estocadas fortes pra sentir o buraco laceado e deixar pronto pros taradões ali.
    No meu ouvido, uma voz de repente me disse que eu era o rabudo safado mais gostoso e puto que ele tinha conhecido. Eu percebi que era o negão que tinha me rifado antes. 
    O Julio bloqueou a entrada do dark e me pôs pra chupar o pau dele enquanto o negão me fodia de novo sem dó.
    Senti que alguns gozavam perto de mim e não aguentei. Como já tinha segurado muito, foi demais: gozei ali, sem encostar no pau, chupando a rola do meu amigo Julio e dando pra negão comedor. Que delícia !
    Minhas pernas até tremiam de tesão na hora do meu gozo. O Julio percebeu e disse que também ia gozar na minha garganta. Eu, mesmo cansado, tomei tudo. Só que tive que tirar o cacete do negão do meu rabo. Não dava mais, gente.
    Ele ficou puto e disse que iria me catar de novo, nem que fosse outro dia. O Julio fez sinal pra gente descer. Eu encostei perto da varanda e ele pegou água pra mim. 
    Tinha sido fudido por muita gente, meu rabo estava até ardendo de tanto levar pica, minha bunda e pernas estavam meladas de porra. Suadão e cansado, quis sair dali, exausto. O Julio, que geralmente não fica muito tempo nos lugares, disse que também iria embora. 
    Me vesti com o resto da roupa de periguete e demos tchau pro Fernando pra pegarmos um táxi. A exaustão por ter sido bem devasso não cobria minha felicidade em experimentar o melhor Carnaval da minha vida. Espero um dia voltar lá, nem que seja pra fazer o negão safado gozar dentro de mim.

  • Especial – Made in Brazil – SexBoys – Carnaval da Orgia II

    Especial – Made in Brazil – SexBoys – Carnaval da Orgia II

     

     

     

     

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  • MundoMais » Sexo » CINESEX:Carnaval Chegou

    MundoMais » Sexo » CINESEX:Carnaval Chegou

     

     

    Acesse:

    Descrição

    Serginho e Luciano decidiram brincar e pular carnaval todos os dias em São Paulo. Cansados entre um bloquinho e outro, eles aproveitam para fazer um troca-troca até gozarem. Depois que eles voltam da farra, Serginho arrasta Henrique Martins para transarem no banheiro do hotel.

     

    Trailer:

     

      
  • Prive Contos Eróticos – Sarado no Carnaval do Rio

    Prive Contos Eróticos – Sarado no Carnaval do Rio

    Sou bem sarado (e continuo malhando muito pra deixar o corpo e a bunda show). Tenho 1,81 m, agora com 89 kg, todo liso, com peitoral inchadão e pernas grossas. Minha bunda é o cartão de visita e faço muito glúteo, pois sei que o pessoal pira com meu rabo empinado, redondo e guloso.

    Sou o tipo cara de bad boy, mas devasso puto, louco por putaria com estranhos. Macho e com cara de poucos amigos, curto ser cachorro da galera desconhecida e adoro a reação do pessoal com a minha bunda saradona.

    Meu Carnaval de 2012 foi uma puta sacanagem, com direito a muita rola babando pelo meu rabo, no Rio de Janeiro. Sou paulsta, mas adoro o Rio. Acho uma cidade intensa, liberal … que cheira sexo. Nada melhor pra eu me jogar e deixar me usarem numa putaria sem frescura.

    Um grupo 3 amigos que curtem, mas são discretos e malhados como eu, resolveu na viagem conhecer um lugar chamado Elite. É uma gafieira que durante o Carnaval, vira festa totalmente gay com suruba geral e banda tradicional com marchinhas. 


    Fiquei curioso e cheio de tesão em conhecer o Elite, certo de que iria aproveitar (ou deixar quase aproveitassem da minha lomba carnuda). Fernando, o mais empolgado da turma, contou que lá rola de tudo e que é natural também ir vestido de mulher para brincar, afinal Carnaval tudo pode e o pessoal leva na zoeira . 

    Eu, de início, disse que não queira e tal, mas no fundo tava cheio de tesão e morrendo de vontade de usar um fio dental e uma mini saia, bem periguete. Todos acabaram concordando e partimos para comprar algumas peças e improvisar um visual. 


    Eu queira mesmo era ser putão e arranjar uma deculpa pra deixar a bunda fácil pra quem quisesse pegar e meter, com uma roupinha de menina puta. Então, não caprichei muito. Descolei um par de tênis branco, uma camiseta branca regata bem justa com um coração vermelho estampado e uma mini saia de colegial bem curta vermelha. Por baixo, eu iria colocar um sungão vermelho, mas ainda (pra causar geral) um fio dental de lycra vermelho, daqueles que só tem uma tirinha bem fina atrás e cobre todo o pau. Comprei numa sex shop próxima ao ap. em que estávamos. 


    Só de colocar o fio dental para experimentar e olhar no espelho, eu fiquei louco de tesão. Minha bunda, naturalmente lisa, engolia tudo e deixava apenas um triângulo bem pequeno na lombar. O contraste das minhas coxas grossas e o fiozinho vermelho dava um efeito que adoro: malhadão rabudo, mas cuzudão fácil, deixando claro que sou passivo exibido. 
    Confesso que bati um pouco de punheta no quarto, olhando pra mim mesmo no espelho, mas segurei o gozo. Vesti a mini saia, que deixava a polpa da bunda de fora e coloquei a camiseta.
    Meu peitoral estava estorurando na camisa e rasguei um pouco o tecido pra ficar mais confortável. Ao mesmo tempo em que ficou mais fresco, também deu um ar de devasso. Tava do jeito que o diabo gosta: fio dental de puto, mini saia vermelha e camisetinha de viado. Nem deu vontade de colocar o sungão pra disfarçar.
    Quando saí do quarto, meus amigos ficaram zoando. O Fernando logo falou:
    – Caralho, que vadio. Vai com a bundona assim pra fora mesmo?! 
    Respondi que iria assim mesmo, pois Carnaval era pra aproveitar e foda-se (ninguém lá me conhecia e eu tava curtindo a situação).
    O Julio, que tinha só colocado uma blusa feminina e estava de bermuda, passou a mão na minha bunda e falou que eu “tava de covardia, que todo mundo ia querer encaixar atrás de mim.” Eu dei uma risada e disse pra ele tomar conta, apesar do meu tamanho e da minha cara de poucos amigos, hehe.
    Começamos a beber no ap. e o pessoal, sempre que podia, punha a mão na minha coxona grossa, passava a mão na minha bunda, às vezes, um ou outro ficava alisando o elástico do fio dental e conversando… Eu não falava nada. Tava adorando ser biscate exibidão da galera assanhada.
    Na cozinha, antes de sairmos, todos já altos por causa da bebida, o Julio pegou a minha mão e colocou em cima do pau dele, durasso. Com a maior cara de safado, ele disse:
    – Olha como a sua bunda gostosa me deixa, Marcos. Puta que pariu, que tesão de rabo!
    Me dedou, lá no cuzão mesmo, pondo o fio dental de lado.
    Eu já tinha ido ao banheiro e tinha lubrificado o regão com KY. Deixei tudo fácil pro pessoal pirar, até fazia aquele tesão de barulhinho quando ele dedava. Eu disse, bem cínico, que tava com creme pra ficar legal. Ele, no tesão, respondeu:
    – Legal nada, tá muito gostoso, seu puto rabudo!
    Soltei o pau dele e falei pra gente andar logo. Eu não queria ficar muito tempo ali com o Julio, que era meu mano e de vez em quando me catava. Eu queria ser cachorrão de estranhos, no Elite.
    Ele respondeu que ia me pegar mais tarde de qualquer jeito, mas só depois que meu cuzão tivesse gozado, pois sabia que era isso que eu tava querendo: LEVAR LEITADA DE MACHO. 
    Eu dei risada e nos juntamos aos outros.
    Assim, Julio, Fernando, Paulo e eu, vestidos de mulher (se bem que eles estavam bem mais comportados do que eu) fomos pegar um taxi.
    Assim que descemos do ap, fizemos sinal para um taxista, que parou o carro e perguntou numa boa para onde a gente ia. Acho tesão essa naturalidade carioca: n
    inguém tá nem aí de como você vai curtir o Carnaval.

    Acho que pelo efeito da bebida tudo ficou mais natural pra mim e entrei na boa atrás do taxi. 
    Quando sentei, o Fernando atolou o dedo no meu cu e fiquei cheio de tesão, conversando normalmente enquanto ele brincava, me dedando com naturalidade. A minha bunda estava praticamente inteira no assento do carro, porque quando sentei a mini saia subiu muito. Com essa situação, meu pau também cresceu todo espremido no tapa sexo de viado. No caminho, já entravam 2 dedos numa boa no meu cuzão cheio de creme e eu aproveitei pra alisar o pau duro do Fernando. Que delícia isso…
    Descemos do taxi próximo à Estação Central. Eu não sabia que o Elite era ali e achei Legal o clima de Carnaval bem próximo do sambódromo. Eu já tava acostumadão com a mini saia curta e nem arrumava. O safado do Julio ainda me incentivou:
    – Não precisa puxar pra baixo, deixa o rabo aparecendo porque o pessoal tem direito de ver como a sua bunda tá boa. 
    Eu nem falei nada e andava normalmente, só sentindo o fiozinho dental todo enterrado no meu cu.
    O Fernando comentou que eu tava parecendo uma cavalona gostosa. Quando ouvi isso, meu tesão aumentou. Sabia que a noite ia ser foda (no melhor sentido da expressão). 
    Na porta do Elite, a gafieira que vira putaria de macho no carnaval, havia um monte de carrinho de bebida com o pessoal em volta, bebendo, ouvindo som, azarando. ..
    Tava um clima pré putaria, pessoal fantasiado, alguns só de sunga e tinha muitos caras também vestidos de mulher. Fiquei então mais à vontade com a roupa de biscate rabuda.
    Me dá muito tesão esse contraste: jeitão de macho, saradão com rabo malhado, mas bundona com livre acesso pra quem quiser zoar. Quando percebo que tem cara safado louco por rabo, fico ainda mais puto. Deve ser por isso que nunca me envolvi em relacionamentos sérios. Gosto mesmo de ser putão de cara tarado por bunda. Pode me usar e depois sair fora.
    Antes de entrar, mais umas biritas pra ficar do jeito que o diabo gosta. Foi quando me deu vontade de mijar. Parti pra um muro um pouco afastado, onde já tinha dois morenões mijando e balançando o mastro.
    Humm… era o que eu precisava pra aquecer: sentir rola depois de mijada pra amaciar ainda mais meu cuzão de puta. De propósito, empinei o rabo pra mijar e os caras pegaram a isca. O moreno mais alto logo disparou:
    – Que rabo do caralho! Ainda de mini saia, tá um tesão isso aí fera.
    Eu nem respondi, só me virei mais e olhei pra eles, como se tivesse autorizando pra pegarem na minha lomba.
    Pronto, muito fácil: pau dos 2 duros como rocha enquanto me alisavam e dedavam. Eu só empinava um pouco e lancei a mão de lado, no que o mais baixo logo colocou no pau dele. Fiquei ali batendo pros 2, revezando as picas na mão e deixando que cuidassem da minha bunda. 
    Tava morrendo de vontade de chupar e não regulei. Me abaixei pra abocanhar uma rola preta, ao mesmo tempo em que virava a bunda pro outro.
    Um deles olhava pra ter certeza de que não vinha ninguém (apesar de eu nem ligar pros outros, a essa altura do campeonato). O cara de trás fez o clássico: afastou o fiozinho dental do meu cu melado de KY e bicou na boa. O pau dele babava muito. 
    Essa situação inusitada sempre me deixa louco. Saber que alguém
    pode ver ou chegar enquanto estou atendendo 2 ou mais caras safados. Sempre me ensinaram pra ajudar os outros, né … Então tento ser bacana com a galera. Por isso, deixo a peãozada melar meu cu numa boa. 

    O coitado não aguentou muito. Gemia e comentava com o da rola preta que meu “cu deixava deslizar que nem quiabo, que tava show, que ele ia gozar dentro”.
    Lógico que eu continuei ali, mamando e piscando o rego que nem cadela no cio, sentindo a pica babar lá dentro do buraco. Veio aquele jatão quente. Aí empinei bem, pra não desperdiçar o néctar da vida: porra quente de malandro carioca. O safado bateu na minha bunda e saiu fora.
    O outro veio logo chegando pra meter em seguida. 
    Acho tesão quando o cara fica loucasso pra enrabar meu cu usado, cheio de porra. No começo, pensava que a galera nem curtia, mas quando acontece, sinto uma sensação louca, insana e de muito tesão. Como se o ativo não tivesse se aguentando e não se contivesse em enrabar um cuzão recem leitado. Sabe aquela sensação de rendição pra minha bunda? É isso aí. 
    Foi o que aconteceu ali, naquele muro, na penumbra. Ele não teve dó, encaixou a rola pra dentro do meu cuzão liso. Ele apertava a minha bunda com a mão na mini saia de puta enquanto que o pau nadava na porra do colega que me inundou. 
    Falou que eu era “um viado, que eu tava vestido assim pra dar o rabo sem frescura, que eu merecia leitada no cuzão malhado”. 
    Putz, que delícia… Adivinhou tudo aquilo que eu amo. Meu pau saía do tapa sexo e babava também. Como eu não gosto nem que encostem, fiquei controlando pra não gozar, pois a noite só estava começando…
    Ele não teve a mesma razão: na terceira contraída que dei, apertando o pauzão dele com o rego melado, avisou que ia jorrar leite. Veio outro jato pra dentro. O cara até tremia de tesão. Tirou o pau seco e veio com papinho, perguntado da onde eu era e tal…
    Não dei muita confiança, pois queria encontrar com meus amigos pra, finalmente, entrar no Elite com o rabo calibrado. (continua).

     

     

  • Download – Clássico – Filme Completo – Carnaval In Rio

    Download – Clássico – Filme Completo – Carnaval In Rio

     

     Macho você vai encontrar aos montes nesse DVD Gay. Homens malhados, com corpos definidos e cheios de testosterona para gastar durante a festa carnavalesca.

     

    no filme foi produzido em 1989, sendo um dos primeiro feito por Kristen Bjorn em sua brilhante carreira.

     

    na primeira cena já começa quente, mostrando na avenida V
    ieira Souto um belo homem (Sergio Callucci) dirigindo seu MP Lafer que paquera um surfista (Luciano Pereira) na areia e ao mesmo tempo um motoqueiro (Braulio Duarte) no asfalto.

     

    Os três vão direto para um lugar mais tranquilo para poderem colocar em pratica tudo aquilo que eles estão imaginando.

     

    Uma ótima cena de sexo a três, com direito a muitas gozadas como se é de se esperar dos atores dirigidos por Kristen.

    Elenco: Luciano Perreira – Braulio Duarte – Sergio Calucci – Erico Ventania – Renato Soares – Gilvan Couto – Caio Amaral – Reginaldo Prado – Guto Nacimento – Rogerio Proenca

     

    Estúdio: Kristen Bjorn

     

    Ano: 1989

     

    País: Brasil
      
  • Caiu na Net » Gustavo Rocha é o melhor do melhor do Carnaval

    Caiu na Net » Gustavo Rocha é o melhor do melhor do Carnaval

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    É ele conseguiu de novo, depois de virilizar no natal com seus vídeos incríveis temáticos, o gêmeo mais amado e desejado do Brasil, claro que estamos falando do Gustavo Rocha, voltou a causar com a temática do momento o carnaval, e virilizou mais uma vez.



    Não podemos deixar de compartilhar um pensamento, hoje que agente sabe o tamanho do dote do Gustavo fica o pensamento, como é que os rapazes “escondiam” esse pênis enorme na sunga sem que agente tenha especulado por anos que eles eram super dotados?, vocês já pensaram sobre isso? nem o Mister M desvendaria esse caso!



    Claro que isso é só uma pequena amostra do que o rapaz vem fazendo, e ele vem fazendo muito, uma loucura!


      
  • Especial – Aniversário do Rio de Janeiro – Filme Completo – Hot Body In Rio De Janeiro

    Especial – Aniversário do Rio de Janeiro – Filme Completo – Hot Body In Rio De Janeiro

     

    Marcas Axel, Marcello Cabrall, Marcelo Lagos, Roger Andrade, Samuel Rodrigues, Wander Martins
     
      
  • Especial – Made in Brazil -SexBoys – Carnaval da Orgia I

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  • Especial –  de Aniversário do Rio de Janeiro – Filme Completo – Alexander Pictures – Rio City Sex

    Especial – de Aniversário do Rio de Janeiro – Filme Completo – Alexander Pictures – Rio City Sex

    Especial – de Aniversário do Rio de Janeiro – Filme Completo – Rio: Cock City
    Sexy Laurent is back in Rio for a third time and the muscular and hung “Cariocas” -the boys of Rio- are ready to fuck him bareback and jam giant dildos up his tight but willing ass, turning him into a ragged fuckhole and ultimately filling his mouth with juicy cum.
    Cast Davidson, Laurent (III) (French), Kron, Paulo (III) (Brazilian), Eduardo (IV) (Brazilian), Alexsander (II) (Brazilian), Jefferson (II) (Brazilian), Francisco (III) (Brazilian)
    Released May 26th, 2009
    Running Time 110 Min.
    Director Stéphane Moussu
    Company Clair Production
    Distribution Company Marina Pacific Distributors

      


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