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  • Prive Contos Eróticos – Igor e Renan – A primeira pica a gente nunca esquece

    Prive Contos Eróticos – Igor e Renan – A primeira pica a gente nunca esquece

    Ser menino, ser garoto… começar uma historia é definir o rumo que nós escolhemos, assim desde ao tempo de criança aos dias de adulto definimos nossas escolhas, traçamos caminho e usamos do sentimento como desculpas de nossas escolhas pessoais.
    Nem tudo na vida é feita imediato, tudo dependemos de um prazo, o relógio marca e vida se encarrega de nos fazer acompanhar o cronometro das nossas vontades, assim era eu; chamo-me Igor e descobri nesta roda da vida como eram meus medos e desafios.
    Desde criança me sentia diferente, meus medos e vontades parecia aguçada numa sociedade cheia de segredos, o menino que crescia parecia não identificar-se quem era, parecia não entender sua identidade, desde pequeno o garoto adorado por sua família, via nas roupas e nos sapatos de sua mãe um desejo ousado para minha idade.
    A beleza de um olhar meigo, um jeito diferente afeminado de ser me fazia crescer longe dos campos de futebol da escola, longe de ser querido por meninos e ser tido como o esquisito da sala, era eu, menino franzino de corpo magro, era eu perdido numa escola particular que parecia não me incluir, onde os garotos me viam como inimigo e as meninas como amigas.
    O Igor crescia e dentro de mim o sentimento de um menino de 14 anos, que desde os 12 aprendia a se masturbar com filmes pornográficos, mais ao certo não entendia o sentido do sexo, aquilo pra mim era mais um ato, uma situação.
    Quando minha mãe saia eu me via em suas roupas, me sentia mais poderoso, era meu jeito se sentir melhor, tirava de mim um peso de ser somente um garoto, mais era algo duvidoso demais pra um garoto, seu salto alto, sua maquiagem, logo o menino foi se perdendo, ou se encontrando.
    No auge dos 16 anos eu sentia minha atração, era por um garoto loiro da escola, cabelo bem lisinho caído no olho e magrinho, tinha minha idade e também era comunicativo, não fazia o estilo pegador de muitos da sala, mais era bem mais aceito que eu, bem mais respeitado que eu.
    Num destes trabalhos de grupo onde era para ser feito na casa de alguém eu ficava por ultimo como escolha dos lideres, ali caia eu e aquele loirinho, era um sonho me aproximar daquele que me dedicava a se masturbar nos encantos de seu sorriso.
    Seu nome era Renan, menino alegre, estilo ao extremo e de pose de uma simpatia sem igual, éramos então colegas do mesmo grupo, nunca conversamos e ali era uma oportunidade de me aproximar dos demais, de tentar ser aceito, mais tudo não passou de um engano, de uma mentira, ficou marcado na casa de Diego, cheguei cedo e logo fui mal recebido, parecia que os garotos e até mesmo algumas meninas me via como um atrapalho, porem não iria mais me abater, não iria chorar as escuras e estaria disposto a me fazer presente.
    Logo em atraso Renan chegava, sorrindo com seus lindos dentes branquinho ele me cumprimentava, era um sinal de paz, era algo que poderia mudar o destino de um garoto abandonado em sala de aula, logo o papo do trabalho ficou mais forte e minhas ideias eram expostas, alguns não aceitavam mais eu dava a liberdade e colocava minha opinião, um grupo isolado parecia me desafiar; eu não me deixava levar pelo medo, era eu e eles, cada um a se defender.
    A noite chegava, e ali as ideias viravam retrato de uma disputa, as meninas iriam à minha e os meninos como machista faziam de rogados, menos Renan que cedia aos encantos da maioria, e também demonstrava diferente daqueles que tinha apenas beleza, que eram os comedores da sala.
    Hora de ir embora estava eu sozinho, logo Renan pra minha surpresa me perguntava se ele poderia ir junto comigo, pois morávamos um pouco perto, alguns garotos começaram a zoar, mais ele parecia não ligar, e juntos fomos, parece que meu papo o fazia ter outra visão sobre mim.
    Passando por um lote baldio o papo parecia ir além, ele me perguntava de meninas, parecia entender no gesto, nos comentários da sala minha orientação, parecia estar conquistando algo que já havia planejado, parecia carta marcada.
    Aquele garoto me convidava pra cortar caminho por aquele lote, eu estranhava, mais não dizia não, afinal era algo que eu queria, meu corpo e meu sentimento queriam, logo paramos embaixo de uma árvore, não enxergava nada, parecia estarmos no escuro, parecia estar numa situação ousada, somente conseguia ver no final daquele lote uma luz.
    Renan parava diante mim, eu já tremia, e logo me dizia que me curtia, que eu era muito especial e bonito, encostando em mim ele pegava na minha mão, eu não sabia como reagir, não entendia nada, meus sentimentos foram ficando confuso, era o garoto que desejei, mais era algo errado, como sempre aprendi meninos tem que gostar de meninas, mais essa não era minha realidade, era agora eu e um garoto, um momento, uma situação.
    Ali diante daquele escuro ele tocava em meu rosto, não conseguia falar nada diante do tanto que eu tremia, meus sentimentos e minha mente brigavam comigo, meu corpo queria e logo o que era sentimento se tornava um beijo, era o primeiro beijo de um garoto de 16 anos. Gostoso, prazeroso e parecia viajar em um conto de fadas, Renan com muito carinho acariciava meus cabelos enquanto sua boca deslizava sobre a minha, enquanto o cheiro, o sexo e a vontade se tornava algo descoberto, lindamente eu sentia caricias, sentia viajar num mundo desconhecido, e curtia aquele jeito de menino a me beijar.
    Renan era extremamente meu, sentia e tocava em todo seu corpo, sentia seu jeito e seu sexo, era eu de pau duro, e sentia ele com o tamanho que me tocava, estava louco, era muito bom tudo aquilo, ele dizia palavras de carinho e eu o fazia carinho. Ele me convidava pra ir para outro lugar, algo mais discreto; ali caminhávamos mais algumas quadras ate chegar a um matagal, era um terreno tomado por mato e árvores, e ali uma construção inacabada, ele me mandava entrar, estava com medo, mais aceitava numa boa, com carinho me abraçando, me beijando, Renan não desgrudava de mim.
    Entramos e mal falei algo ele já queria me sentir, tocava meu corpo, e eu louco naquela escuridão estava a mil, meu ânus reagia àquela vontade e eu curtia, logo naquela casa abandonada era nosso momento, ele então me beijava tirando minha roupa, sentindo todo o calor do meu corpo e ali ele também ficava pelado, éramos abandonados numa escuridão a curtir.
    Minha primeira vez se tornava algo estranho, místico, mais gostoso, ele beijava muito bem, e seu volume parecia ser realmente diferente, logo sua mão conduzia a minha naquele volume que antes era imaginado, estava duro, grosso, algo diferente do meu, afinal tínhamos a mesma idade, mais seu objeto de prazer era maior, era mais grosso, então foi que ele me surpreendia e em um beijo e outro ele descia sobre meu corpo, e logo fazia do meu pau um pirulito a ele provar;
    Renan pagava um delicioso boquete pra mim, nunca senti tanto desejo, gemia sem pudor, e ele sabia o que estava fazendo, sua rola deslizava sobre meu membro, e eu sentia aquele viajar de um sexo.
    Eu em pé e ele se ajoelhava, mamando gostoso ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam minha bunda, meu anelzinho antes virgem agora era descoberto, ao mesmo tempo seus dedos parecia conhecer o canal do prazer, e meu corpo o gosto de sua boca.
    A vontade era um misturar de um sexo, e assim ele então se levanta, me manda em beijos fazer o mesmo nele, eu tremia, minha mão parecia não conseguir responder, mais logo segurava aquele volume grosso, era uma pica cheirosa, algo muito gostoso que assim se fazia presente na minha boca, eu tinha ali a primeira rola colocada na minha boca, e com muita calma e carinho ele me ensinava como proceder, e eu atentamente seguia seus passos em ouvir de gemidos.
    Eu no começo estava tímido, mais logo a grossura de sua pica me fazia sair do meu corpo, eu viajava e minha boca navegava naquela geba grossa, os garotos que antes não se falava na sala agora estava numa casa abandonada a se pegar, estava se conhecendo, e um trabalho de escola se transforma em uma aula de sexologia.
    Hummmmmmm; honestamente era algo muito além do que imaginava o tremer de meu corpo deduzia o gosto de sua pegada, de joelhos no chão meu cabelo era acariciado, ate o forçar de o meu engolir, ele queria me fazer sentir todo aquele volume na minha boca, mais em anciã parecia estar se conhecendo, sabendo dos meus limites.
    Puxando-me ele me fazia ficar de pé, logo me colocava contra a parede e me beijava, seu cabelo liso ao extremo, seu corpo loiro e sua pele de garoto me levavam a ir adiante, de me descobrir, de subir em um salto sexual, ele então dizia querer-me “comer” palavra forte mais prazerosa, então me pedia pra ficar de quatro, e segurando na parede, eu obedecia, e tinha ali de bunda empinada a ser beijada, em si meu cuzinho, o instrumento nunca mexido era acariciado pela primeira vez.
    Renan sabia como fazer, me pedia calma em todo momento, me beijava em todo momento, respeitava meu corpo e dizia que era algo bom pra ambos, logo era colocado diante daquele buraquinho apertado àquela rola grossa, e eu a me mexer, com muito medo, parecia algo diferente demais, algo errado, apesar de ser algo que sempre quis desde garoto, era a menina que encanava em mim.
    A penetração se tornou dolorida demais, tensa demais e eu não aguentava, ele parava me abraçava e com muito amor me mandava segurar firme, que a dor era apenas no começo, em respeito ao nosso desejo eu seguia, e em um bom tempo ficou na tentativa, mais era pra ser, o tempo havia escrito isso, era a descoberta.
    Meu cuzinho então era penetrado pela primeira vez, e Renan me fazia se entender, sua pica deslizava, seu corpo encostava ao meu com muito respeito e a dor se transformava em prazer, em um sexo que fazia chorar mais de felicidade, era o sexo, o sentimento que sempre nunca entendia em mim mesmo.
    De quatro e com a bunda empinada, segurando numa parede fria eu gemia, me conduzia ao auge de uma pegada, me levava ao sexo de uma situação, sentia algo quente, grosso e grande entrar e sair de dentro do meu anelzinho hoje não mais virgem, era dor e prazer, era eu encarrando a macho de se entregar a outro macho.
    Um acasalamento gostoso, um entrar e sair que me fazia suar, sentir a suas mãos segurar em minhas ancas e socar com gosto, o que antes era feito com receio agora era feito com verdade, com batidas de um fuder jovem, com batidas de dois corpos e eu ali, jogado numa construção baldia liberando meu cuzinho pra um garoto da minha sala.
    Eu e ele nos conhecíamos em um tremor de sexo, ele dizia que meu cuzinho era uma delicia e eu me entregava em palavras, sua rola era uma conquista, sua vara era muito além de um pegar, de um meter, era a magia de um comer.
    Renan me manda então sentar na sua rola, e ali, diante daquele chão sujo o via se jogar, e eu a sentir em seu colo a ter meu cuzinho engolir cada milímetro de sua pica, e eu fazendo movimentos de ir e vir, de gemer e gritar, de sentir dor e de se arrombar.
    Ali eu me colocava diante de uma deliciosa rola, de um belo e gostoso garoto, estava sentado e com movimentos de vai e vem sentia seu sexo entrar em mim, rola grossa, suor e um prazer ao escuro, deliciosamente o primeiro e melhor de sexo de toda minha vida, ou não…
    Era gostoso sentar naquela geba grossa, era uma delicia ser abraçado pelo garoto que sempre desejei, era ele, muito além de um momento, de um sexo era ambos se curtindo, gemendo e se fazendo meter.
    Meu cuzinho parecia estar totalmente aberto, rasgado pra uma descoberta que meu coração queria sentir, para um sentimento de prazer, de ousadia e de um sexo gostoso, era eu e aquele menino, éramo-nos a transar, ele sabia o que estava fazendo, e eu ali sentando em seu cacete gemia, me perdia.
    Sentia sua pica, meu anelzinho estava ardendo com seu sexo dentro de mim, meu cuzinho sentia o prazer de ser aberto, comido e enrabado por um garoto; aquele sexo se transformava em momentos a dois, ali eu novamente levantava, ele me colocava deitado naquele cimento, era um local meio sujo, mais não me importava, colocamos uns papelões e ali me deitei.
    Meu pé apoiado em seu peitoral, era eu ali tendo aquele homem diante de mim, sua pica estava começando a entrar, e logo o arrombo estava feito, era eu numa posição de frango assado, gostosamente assado… eu sentia o introduzir de sua pica no meu ardido cuzinho, e ele a meter, confesso que era uma sensação ousada e única, eu era possuído, curtia muito e gemia ainda mais alto a posição que me fazia se render ao seu meter.
    Suas mãos apoiada em minha perna, seu gemer, seu suor, era nos dois ali, naquela casa abandonada, era-nos a se conhecer, se entregar e juntos a ousar, ele metia muito forte, suas estocadas estralava, meu cuzinho parecia receber com folga aquela geba gostosa e eu a gritar de prazer.
    Nossa transa foi diferente, beijos, caricias e momentos que me fazia refletir, sentir o gosto de um sexo que nunca tive coragem, e melhor, um desafio pois era o garoto de um desejo, loiro e bonito Renan demonstrava que pela idade o sexo não era mais um tabu pra ele, mais sim pra mim, que agora se perdia, se pervertia.
    Logo nosso sexo se transformava em despejar de seu gozo, era Renan a gozar dentro do meu cuzinho, e eu a sentir o derramar de uma porra quente dentro de mim, deliciosamente a liberdade era maior e prazer se transformava em uma meleca sexual.
    Meu cuzinho estava cheio de sua porra, e enquanto cada gota derramava dentro de mim sua boca me beijava, e meu corpo sentia o sentimento, aquele prazer aumentava, mais também estava no fim, afinal nosso sexo perderá de vista o horário.
    Em segundo o sexo terminava, eu continuava naquela posição e minha perna começava a sentir a dor da situação, ali me beijando ainda ele começava a se levantar, estávamos cansados, e ai, caímos na real, não conseguia ver muita coisa, rimos da situação, se abraçamos e se beijamos, o conto de fadas pornô estava acabando, ele dizia que curtiu bastante nosso momento e ali íamos pra casa.
    Naquele caminhar ninguém falava mais nada, eu sentia uma dor, mais um alivio minha consciência com aquela descoberta, Renan parecia quieto e andava ao meu lado de boa, logo ele virou a rua e eu chegava em minha casa, ao abrir a porta minha mãe brava a brigar devido o horário, mal sabia o que havia acontecido, eu aliviado, andava e estava nas nuvens, subi e logo fui para o banheiro tomar meu banho, ali a agua caia e eu revivia aquele momento, revia em minha mente cada situação daquele sexo, e ali batia uma punheta diante daquele momento.
    Ir dormi era realmente muito prazeroso, parecia viajar naquela cena de sexo e de prazer, meu corpo levitava e meus sentimentos se confundiram pensar em Renan e em tudo o que havia acontecido era uma descoberta de meus medos e sonhos.
    Logo pela manhã eu estava indo a aula navegando em descobertas, em um sexo prazeroso da noite passada e diferente, resolve renovar meu visual e sair da mesmice, mudar o penteado e me reciclar, mudar sem medo.
    Renan parecia estar muito feliz, veio até mim, disse que eu estava bacana e logo me levou ao grupo dos meninos, eles estranharam mais me aceitaram e durante todo este tempo ele me fez ser mais presente, ser mais amigo de todos.
    Depois desta primeira transa eu me descobri, me fiz refletir e o garoto virava também igual a todos, roupas fui mudando, comportamento, era a forma de Renan me fazer se sentir melhor, e nas noites o garoto era mais uma menina com seu macho, era eu e ele a se entender, se compreender da melhor forma possível. Hoje o garoto não veste mais roupas de sua mãe, ousa sem medo e leva do primeiro sexo a experiência de uma mudança, pois o garoto virou adolescente, e a vida me ensinou a ser eu mesmo, sem receio de acreditar nos meus desejos.
    O garoto virou homem, e agora tem situações, tem visão e sabe o quanto a vida cobra nossa formas de agir, eu aprendi muito, ousei muito e confesso viver e fazer minhas escolhas me fez crescer, então deixo ao leitor a mensagem de reflexão, não tenha medo, faça de você um grande vencedor de seus medos, faça de seus mitos o sentimento de descoberta.
    Não tenha MEDO – pois na vida se descobrir é mais um passo para o sucesso pessoal.
    #FIM
    Autor: Escritor Danyel
    Skype – EscritorDanyel
    Revisão do Texto – Leandro Santos

     

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  • 4 ativos 1 passivo

    4 ativos 1 passivo


    Nunca gostaram de ficar sozinhos em casa porque sabem que todos os seus
    amigos são safados, então resolveram chamar 3 amigos para compartilhar e
    assistir TV.

    Edu estava dormindo em seu quarto e um dos hóspedes foi fumar um
    cigarro na varanda enquanto Dan ficava com 2 dos hóspedes no quarto
    assistindo TV.

    Dan com sua mente pervertida, pensando o tempo todo em picas dentro da
    sua bunda, inicia a bela putaria entre os 3. No calor, o cara gostoso
    que estava fumando volta e acaba integrando a putaria .

    Edu que estava dormindo ouve gemidos parecidos com os que mais gosta,
    que é sexo e se junta também.

    4 garotos entraram na bunda do Dan e deram porra na porta.

    Que tesão esse vídeo é!

      
  • Prive Contos Eróticos – Meu amigo, meu comedor

    Prive Contos Eróticos – Meu amigo, meu comedor

    Realmente a vida nos ensina a ir alem, ousar e não ter medo de se desafiar, e assim as escadas do futuro se faz no presente.

    Conheci Bruno quando tinha 16 anos e ele desde o primeiro olhar me conquistava com seu jeito, sua forma física e muito disto suas ideologias já avançadas para sua idade.
    Ele era meu novo amigo do ano letivo e seu jeitinho meigo de menino, seu olhar fixo fazia de mim a se conquistar e o desejar a cada novo sorriso.
    E assim ao olhar seus olhos, ver a beleza de seu corpo e sentir seu cheiro de perfume me fazia imaginar, e assim o imaginário imperfeito se tornava algo prazeroso, pois agora era eu um garoto apaixonado pelo melhor amigo de sala de
    aula.
    Nunca gostei de estudar, mas confesso que devida a amizade e o carinho por Bruno estar na aula era um aprendizado sexual, um prazer de corpo e de coração, um misto de fantasiar e de renovar minha paixão e meu desejo escondido por ele.
    Amados a vida é um livro de descobertas e nos e cada novo dia entendemos e se renovamos em aprendizado e viver é um misturar de medo e de se tentar entender e eu era assim, um garoto bonito, de pele branca, cabelos cacheados, olhos verdes e boca carnuda, um menino normal maia que ainda se relutava em entender a paixão por um garoto do mesmo sexo.
    E assim numa noite escura, em uma casa fechada, em um misto de estudar e fazer um trabalho estava juntos eu e Bruno, no mesmo quarto, na mesma solidão e se imaginando, confesso que estudar era algo impossível de fazer ao ver e imaginar o tocar de seus lábios.
    Foi no trabalho de historia que a oportunidade de se descobrir e de se conhecer veio; sexta feira eu e ele na minha casa, a noite cai e ter ao meu lado era tremer de emoção de prazer, era ousar sem medo de tentar, era imaginar sem medo de querer ir alem da amizade.
    Na mesma cama um ao lado do outro; e eu via o mexer de suas mãos ao gesto de falar, olhava seus lábios e o via ser muito alem de um garoto.
    Então os meninos, os jovens que sozinhos estamos se tornava desejáveis e assim me desafiei, tirei de suas mãos o livro; toquei em seu pele e com muita rapidez disse:
    -Desculpe!, Mas não posso deixar de fazer o que sinto.
    Então em uma cena de olhares onde ele me parecia estar assustado se deixava seduzir, e assim meus lábios encostava ao seu; logo sinto o gosto de sua boca, o tocar em seu rosto e o seu respirar fundo de medo do que estava acontecendo.
    Eu, o garoto de cabelos cacheados se tornava alem do medo, estava ali, caído ao prazer de beijar em um ato heróico seu melhor amigo de escola.
    Seus lábios era o desejo do desejar, uma boca quente, um medo presente e assim aos poucos aprendíamos a se entregar; Bruno não resistia e se entregava aos beijos e caricias, se entregava ao desejo do descobrir.
    Boca, olhar, pele e o misturar do medo de ouvir o não; porem a cada novo embaraçar de um beijar gostoso este medo se tornava na certeza de um sim e logo o garoto também era seduzido pelo prazer.
    Então logo os beijos, o tocar de pele, o carinho de se descobrir era mutuo e ele me abraçava e me fazia sentir o seu carinho, caímos na cama e éramos ali dois meninos a aprender, dois garotos a se descobrir e suas bocas e se beijar…
    Bruno parecia não acreditar, mas também gostava e assim minhas mãos desciam rumo a seus braços e ele por cima de mim me tocava e se deixava tocar, era gostoso, prazeroso e era um novo jeito de se amar.
    Logo sua camiseta era retirava e completamente entregues estávamos… Se beijando e eu sentia cada lugar de sua pele, o beijava e mordia seus lábios o deixando louco, o fazia carinho e o ensinava o quando prazeroso seria aquele nosso momento.
    Minha família havia todo saído para sitio onde iriam passar o fim de semana e ali ao meio do nada estava eu e Bruno, dois meninos a fazer o que a vida, o que a vontade e o medo nos fazia sentir.
    Pelados caídos na cama a se entregar, ele com seu corpo lindo, sua pele lisinha e macia, sua boca gostosa e seu olhar de menino, eu sendo acariciado pelos cabelos e ao silencio entendia cada gesto, cada respirar a cada novo se permitir.
    Meus beijos desciam rumo a seu peitoral e seus seios começavam a sentir o pulsar frenético e carinhoso do chupar, logo percebia o tamanho do mastro que tanto desejei ao tocar nele a grossura do que tanto quis possuir e assim em um masturbar e ao lhe acariciar o misturar se tornava grandemente gozado e ousado.
    Eu também já estava a tempo de pau duro e também curtia tudo aquilo e loucamente começo a descer em beijos a o fazer arrepiar de tanto prazer e loucamente chego ao prazer, a sua pica gostosa e cheirosa estava na minha frente a me fazer chupar, degustar e realizar o desejo desejável ao mesmo tempo em que ele me acariciava pelos cabelos e gemia.
    Minha linha caminhava delirantemente naquela cabeçona vermelha a pulsar de prazer, minhas mamadas fortes lhe fazia gemer alto e meu sugar estava alem do seu imaginário e assim Bruno era totalmente mamado, desde sua rola ate mesmo suas bolas se tornavam um brinde ao prazer.
    Sua rola cheirosa, suas bolas rapadinhas e um jeito limpinho de se preservar era o que realmente sempre pensei, seu perfume e seu misturar de simpatia fazia daquela rola grossa um presente para meu chupar.
    Eu chegava babar, me engasgar ao tentar enfiar cada milímetro na minha boca, tentava ir alem e assim o mamava, e o fazia tremer e se arrepiar em prazer.
    Menino lindo, pele lisinha e boca gostosa, de rola grande e grossa,,, menino que era meu e assim nos entregava onde meu rabinho já estava a piscar de vontade de sentir tudo aquilo a me fuder e assim ele fazia, pois com seus dedinhos ele achava o meu buraquinho enquanto era sugado pela pica.
    Enfiava calmamente a me fazer gemer, logo seus dedinhos massageavam minhas entranhas anais me fazendo urrar de prazer e de vontade de ser consumido, atolado e fudido ao extremo per aquela pica que tanto desejei.
    De bunda atolada por 4 dedinhos e boca consumida por uma torra estava ali, o garoto de olhos verdes, cabelos cacheados e que agora se tornava uma menina ao se entender com seu melhor amigo de escola, estava ali pronta pra ser atolada, aberta e enrabada loucamente.
    Logo Bruno não resistia ao prazer e me fazia deitar de bunda pra cima, deitava em cima de mim e chupando minha orelha me fazia relaxar pra sentir o entrar de seu mastro, e assim estava eu, de bundinha pra cima se tornando mais um homossexual e se entender.
    Então com muito carinho ele me beijava e me preparava, chupava meus lábios e fazia muito carinho a colocar a pontinha de sua rola na entrada do meu cu; e assim devagarzinho me fazia relaxar, sentir uma dorzinha gostosa e ouvir seu gemer ao me enfiar sua geba gostosa; não demorou muito e em certos momentos a dor estava muito abaixo do carinho, da vontade e do realizar.
    E assim estava ali, Bruno a começar o vai e vem, a me fazer sentir sua pegada, sua mexida e simplesmente realizar o que por muitas noites em punhetas se tornava imaginário.
    Bruno era gostoso, e seu corpo quente, seu ir e vir, seu rebolar com a pira introduzida na minha bunda me fazia suar, em mistura de devagar e rápido, de ir e vir e a me fazer gemer.
    Com uma pica atolada na bunda e em beijos eu me realizava, e o garoto que antes se desafiava agora se descobria e sentia como era especial e gostoso aquele tipo de relação, pois realmente meu garoto, meu homem era especial e me fazer acariciar, se entender e gostar do balanço do fuder.
    De cuzinho aberto e de bunda pra cima logo sou posto de quatro ali na minha cama e sou submetido ao prazer extremo de um meter forte, de uma pegada pelas ancas e um tentável introduzir de garoto macho a me comer, a me fazer sentir ate suas bolas bater gostoso, e logo meu cuzinho já se sentia alargado ao prazer de ser comido e arrombado por uma geba de um bem dotado.
    De quatro e sento arrombado eu suava, gemia e ouvia o gostar de Bruno a resposta de um comer, e assim minha bunda era um brinde a ele e logo de quatro, de lado e agora ali estava eu de frango assado e de pernas abertas seguradas pelo ombro de meu homem se sentia muito alem de um viadinho, pois agora eu tinha uma pica a introduzir na minha bunda de forma a me torturar de prazer.
    Ele socava com força e me segurava pelas pernas que abertas ao alto era realmente fudida, meu anelzinho já estava totalmente arrombado e eu o sentia rebolar, ir e vir com a rola atolada dentro de mim.
    Estocadas a me fazer urrar de prazer, se fazer apertar seus braços e logo sentir o derramar de sua porra dentro de mim e assim era eu, atolado e agora cheio de porra quente dentro do cu.
    Ele respirava fundo a me fazer ter cada gota dentro de mim, logo suados e ele totalmente de pica atolada em mim despejava seu leite, sua porra; eu sentia o resultado do prazer e me acostumar.
    Então em minutos ficamos ali, eu de perna pra cima e ele com sua geba introduzida a gozar, e assim ele me beijava, mordia meus lábios e ali dizia a primeira frase depois de tudo,
    -Eu te amo!
    Eu não acreditava, mais ouvia isto do menino desejado a me comer. Logo seu beijo doce, seu olhar fixo e seu carinho foram alem de tudo e aquela declaração saia no ritmo do disparar do meu coração, pois afinal eu muito alem de fantasiar poderia dizer que o amava e o quanto ele era especial
    O banhar a dois, um momento especial que em beijos e muitas pegadas se tornava o carinho do carinho, os olhares e ambos parecia não acreditar em tudo aquilo e se deixava levar pelo descobrir.
    Hoje tenho 20 anos e estamos juntos, se amamos da mesma forma como se fosse aquela primeira vez e acima de tudo, como se fossemos garotos a se apaixonar a cada novo momento um pelo outro.
    Confesso que passamos por muitas dificuldades, mas que elas nos vez ver que acima de tudo, principalmente das criticas que Deus é maior que tudo isto e que ele nos ama.
    E assim amados leitores;;; se deixe desafiar, não tenha medo de amar e de ser amado; se entregue ao desejo e se faça apaixonar a cada novo acordar e acima de tudo e de todos, de ame, se permite e sonhe, pois tudo passa, manos o amor de Deus e o amor próprio.
    # FIM

      

  • Feliz dia das Mães!

    Feliz dia das Mães!

    Homenagem Lésbica – Como esconder o 
    sentimento


    Ser mãe é uma missão da qual poucas mulheres são merecedoras. Sim, pois a mãe, além de principal responsável pela procriação, pelo instinto maternal e de preservação da espécie, tem uma missão muito maior, que nem todas as mães estão conscientes. É a missão de educar os filhos para o mundo, para fazer parte da nossa complexa sociedade.
    Ser mãe era apenas sinônimo de parir o filho e de colocá-lo no mundo, de “dar a luz” como se diz. Hoje em dia o simples “dar a luz” não basta. O depois, o dia a dia, a vida inteira de uma pessoa está baseada na educação que a mãe dessa pessoa lhe deu.O pai “faz” o filho, a mãe carrega esse filho por nove meses, traz ele ao mundo e tem a missão de prepará-lo para a vida. Isso, na família tradicional, em que havia um pai provedor dos mantimentos e responsável pela proteção física e material da família. Hoje, a realidade do que se entende por família é bem diferente. Mais diferente ainda, quando se trata de família formada por mãe lésbica.Com educação castradora, a mulher, reproduzindo os modelos de educação machistas, preparavam e ainda preparam os filhos machos para serem garanhões e as filhas fêmeas para reprimirem seus sentimentos e serem submissas ao mundo machista.Quantas filhas lésbicas não se tornaram mulheres, não se casaram e repetiram com os seus filhos a educação que receberam? Quantas mulheres não suportaram o peso de um homem sobre si por anos a fio, e até que a morte os separasse, por medo de assumir sua sexualidade? Incontáveis almas foram infelizes nesses muitos anos em que a mulher foi reprimida e proibida de ter direitos os mais básicos, como o de sentir prazer sexual.Mães lésbicas, em todas as épocas, foram as mais discriminadas. Como a mulher não demonstra muito a sua sexualidade homossexual, acaba por camuflar, por esconder sua verdadeira essência. Muitas mães lésbicas nunca sentiram prazer com seus maridos, viveram e morreram vegetando, deitando e levantando sem nunca terem experimentado um orgasmo. Sim, um orgasmo. Pois a mulher tem tanto ou mais direito que o homem em desfrutar do prazer do sexo. E como sentir prazer reprimindo os próprios desejos?
    Subalternas, subjugadas, submissas, as mulheres enfrentaram séculos de repressão e muitas delas ainda enfrentam situações caóticas em suas vidas. Espancadas, assassinadas, sem que nada se faça para estancar essa violência desmedida contra um ser tão frágil e tão especial na cadeia da evolução do homem.

    O instinto materno, a procriação, são próprios da mulher. Mas muitas mulheres, na condição de lésbica, jamais gostaria de ter um filho do seu próprio ventre, porém o tiveram por força das circunstâncias. Muitas delas jamais assumiram seu desejo por outra mulher, outras tantas jamais tiveram um contato físico-sexual com outra mulher. Repressão, repressão e repressão é o que viveram durante a vida inteira.Mas a natureza não pára de evoluir, e atualmente já temos alguns exemplos de luta com final vitorioso.Se a poeta Ana Cristina César só conseguiu demonstrar sua angústia através dos poemas, reveladores de sua homossexualidade, outras tantas como Ana Carolina e Kássia Eller foram além e, no caso dessa última, mesmo após a sua morte, a justiça reconheceu o direito de sua ex-companheira de ficar com a guarda do filho da Kássia Eller. 
     Mas isso ainda é muito pouco. Não se vê muitas mulheres se assumindo como homossexua e sendo respeitadas como seres humanos que são. Não se vê muitas mulheres em luta por direitos iguais. Direitos outros, seculares, lhe são negados, que até passa de roldão o direito à livre expressão sexual.Não parem mulheres guerreiras, não parem de lutar, lembrem-se das 129 operárias que morreram queimadas numa ação da polícia para conter uma manifestação numa fábrica de tecidos, em 8 de março de 1857, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. A luta daquelas mulheres guerreiras não deve ser esquecida… Unam-se mães, no dia das mães, no dia Internacional da Mulher, unam-se todos os dias do ano, para lutar pelo direito de ser livre para amar, de ser livre para ser mãe, ser solteira, ser lésbica. Lutem por mais essa causa, que a vida merece muito mais que filhos educados para serem machistas.A vida merece a liberdade e o direito igual para todos.
     Feliz Dia das Mães.

  • Prive Contos Eróticos – O Entregador de Pizza Saradinho

    Prive Contos Eróticos – O Entregador de Pizza Saradinho

    Pedi uma pizza de calabresa e o entregador era simplesmente um espetáculo. Não pude resistir, e nem ele…

    Semana passada o Alan viajou pra visitar a família no Espírito Santo e decidiu aproveitar as duas semanas de férias que lhe restaram por lá. Infelizmente, devido às aulas, não pude acompanhá-lo. Desde então ficamos sós em casa, eu e minha incontida vontade de foder. Tesão aflorado e maridão viajando, o jeito foi me acabar na punheta durante essa quinzena interminável. Controlei meus instintos poligâmicos até onde pude, mas o destino de quem gosta de gozar a vida acabou me deixando em uma sinuca de bico.

    Era sexta-feira e eu estava com uma puta fome, assim como uma preguiça descomunal que me impedia de ter que levantar – depois de uma semana fatídica de aulas, contas, fórmulas e números infindos – para preparar algo pra comer. Optei por uma pizza. Não, não estava a fim de sair de casa, recusei vários convites para boate e, por suposto, não fui a uma pizzaria. Além disso, estava chovendo. Não chegava a ser uma tempestade mas tornava a noite um pouco mais insossa.

    – Que sabores vocês tem? – perguntei à atendente da pizzaria, por telefone – Não, não. Não tem algo normal, simples?… Ta, tudo bem, traz uma de calabresa… Não, não, toda de calabresa… Tudo bem, pode ser, guaraná. Tem light?… Como assim em uma hora? Até lá já morri de fome!

    Fiquei puto com a demora do serviço mas não declinei do pedido e mantive a solicitação. Uma hora era tempo demais, mas enfim. Resolvi tapear a fome matando a outra fome – a de sexo. Corri pra internet e resolvi abrir uns vídeos para bater uma, gozar e relaxar. Abri umas quatro abas de vídeos no Mundo Mais, tirei a roupa e comecei a me masturbar. Pau duro, melado, lubrificava os movimentos que se intensificavam a cada gemido dos atores em cena. Com a mão embebida no mel que emanava da minha pica, acariciava meu próprio rosto, umidificando-o e deixando-o com um aroma muito particular. Aos poucos, toda a sala foi tomada por aquele cheiro de pau, de sexo, de homem. E quanto mais o clima se intensificava, mais meu pau babava e, como já não tinha mais o que fazer com tanta baba, decidi lamber cada gota do líquido transparente e tentador. Assistia aos vídeos, tocava no pau, ouvia os gemidos dos atores, cheirava o ambiente e lambia minha própria baba. Todos os sentidos eram exercitados naquela noite de sexta-feira, enquanto esperava pela pizza. Estava prestes a gozar, mas a campainha tocou e impediu de concluir meu sexo solitário. Mas, dos males o menor: os vídeos poderiam esperar; a fome, não. Vesti uma toalha rápida e abri a porta.

    – A pizza, senhor! – disse o entregador.

    E que entregador! O cara devia ter uns vinte e três anos, no máximo. Vestia um uniforme vermelho, um boné da mesma cor e uma calça de tecido. Ele poderia estar de calça jeans, grossa, pesada, mas ele resolveu aparecer na minha casa com aquela calça de tecido, que marca o corpo a qualquer movimento que se faça com ele. Pronto! Pelo menos em pensamento meu controle sobre os instintos poligâmicos já tinham ido para a puta que o pariu!

    – Está certinho, senhor? – disse Rafael, o entregador, com aquele crachá que sambava em seu peito, sem ter como se equilibrar por cima da blusa marcada pelo volume ondulado de seu tórax. E entregou-me o troco.

    – Não, não! Eu pedi calabresa, cara. Isso aqui é tomate com rúcula, pelo amor de Deus. O pedido ta errado! Leva essa horta de volta. – disse, puto com a situação, com a fome, com tudo.

    – Caraca! Foi mal aí, parceiro. Na pressa devo ter trazido a caixa errada. Só um minuto, vou trocar, deve estar na moto a sua pizza. E saiu.

    Compreensível, de fato, a pressa do rapaz. Chegou antes do previsto, antes do prazo de uma hora mencionado pela atendente. E acabou interrompendo minha punheta. Fui tomar uma água enquanto o rapaz trocava a pizza. Enquanto estava na cozinha, bebendo uma água, o rapaz chamou. A porta estava aberta, mas precisei pedir-lhe que entrasse. Bebi a água e fui pra sala. Ao chegar, me deparei com o garoto com a pizza de calabresa na mão e um certo constrangimento na outra, porque o surpreendi bastante interessado no monitor do computador. Acabei me dispersando com aquilo tudo e esqueci a tela com o vídeo ligada, com o Antonio Biaggi comendo o Ryan. Quando digo que o encontrei com um certo constrangimento na outra mão, refiro-me à tentativa de esconder o volume que aparecia por baixo daquele pedaço de pano que ele chamava de calça.

    – Gostou? – tive que perguntar.

    – É, maneiro, não é minha praia, não. Mas não tenho preconceito, não.

    – Sei… – aquela velha história do “não tenho preconceito, não” – e agora, veio a calabresa?

    – Veio, veio.

    – Eu adoro calabresa, cara. Minha preferida!

    – Ah, o senhor gosta de calabresa?

    – Gosto. Gosto muito!

    – Maneiro. O podia me dar um copo d’água?

    – Claro, cara. Fui até a cozinha e, no percurso, olhei pra trás e percebi que o rapaz tornou a olhar pro vídeo e, depois, pra mim, fitando-me e ficando sem-graça quando eu percebi.

    Trouxe-lhe a água.

    – Trabalhando desde cedo, rapaz?

    – É… mas graças a Deus esse foi minha última viagem.

    – Também pudera, né? Já que é a última viagem, aproveita e senta um pouco. Relaxa um pouco. – e sorri pelo canto da boca.

    Rafael sentou no sofá de frente pra mim, pernas abertas, cotovelos apoiados nos joelhos. Seu rosto, projetado para frente, sugeria um forte interesse na conversa. Assim como no monitor do computador.

    – Seu vídeo acabou! – ele alertou.

    – Nossa! Você é observador, hein? Gostou mesmo do vídeo, né?

    – Que isso cara, nada a ver. – disse, rindo pra si mesmo – Nada a ver.

    – Sei…

    – Mas você nem parece que… que… que é, e tal.

    – Que sou o quê?

    – Ah, essa parada aí… que curte e tal… que é… você sabe.

    – Eu não sei de nada.

    – Eu tenho um primo que é…

    – Que é…?

    – Que é, que é, pô! Ta a fim de me deixar sem graça? – disse, tímido, o entregador – Mas meu primo parece mais, sabe qual é? Tem um jeito… mas nem ligo, a família dele implica, mas eu não. Quando a gente era mais novo até rolou uma parada e tal.

    – Que “parada”? – perguntei, bastante curioso.

    – A gente fazia umas brincadeiras, mas era coisa de criança, adolescente.

    – Tipo meinha?

    – É, troca-troca. Um pegar no outro. Ele me chupava às vezes, também.

    – E você gostava?

    – Gostava.

    O diálogo com o Rafael foi ficando cada vez mais sexual. As frases eram permeadas de duplos sentidos e segundas intenções.

    – E essa chuva que não para, né cara?

    – Pois é, olha como eu estou.

    – Cara, não tem capa de chuva, não? Dirigir de moto, nessa chuva, sem capa?

    – Ah, nem ligo.

    – Você gosta de uma chuvinha nas costas, né? – provoquei.

    – Quem sabe! – e gargalhou. – E você, gosta?

    – Eu? Porra, eu adoro.

    – Ah, é?

    – Lógico! Se tiver uma calabresa depois da chuva, então!

    – Você gosta de calabresa, ne?

    – Gosto!

    – Será que você vai gostar da minha calabresa… da minha pizza calabresa? – disse ele, como se consertasse a frase.

    – Não sei, ainda não vi… quer dizer, comi – falei, consertando a frase, como ele fizera.

    – Então coloca na boca, ué! – disse isso, abriu a caixa e pegou um pedaço da calabresa, e me deu na boca.

    Aproveitei a oportunidade e fiz com que meus lábios e língua tocassem seu dedo, enquanto tentava morder a lingüiça.

    – Isso que é fome!

    – Você não viu nada, garoto.

    – Ainda não.

    – Vem cá, você não tem medo de pegar uma pneumonia, um resfriado? Essa blusa toda molhada, rapaz. Tira isso, eu coloco pra secar.

    Rafael tirou a camisa e me entregou. Não pude deixar de tirar o olho daquele corpo escultural. Tórax e abdome peludinhos, mas um pelo macio, fino, sem exageros. Tinha um peito bem desenhado. Não era tão grande quanto aparentava ainda vestido, mas extremamente atraente. Sua barriga, sim. Além de não ter resquício de gordura, era definida. O tipo tanquinho. Levei sua camisa pra área de serviço e quando voltei, encontrei aquele homem derramado no sofá, braços abertos e estendidos por sobre as costas do sofá, pernas abertas, cabeça pra trás, e um pau pulsante que sobressaía pó baixo daquela calça de tecido, desta vez, sem pudor ou timidez. Parei diante daquele deus grego e admirei a sua seminudez. Ali tive a certeza de que Deus existe e de que tudo o que Ele criou é perfeito! Deliciosamente perfeito. Rafael abriu os olhos, mantendo a posição do corpo, e teve a iniciativa.

    – Não que eu tenha pressa, mas será que você vai demorar muito pra provar a minha calabresa? – disse ele, pegando no pau.

    – Imagina! É só me servir.

    O entregador baixou a calça e colocou o pau pra fora. Imediatamente eu abocanhei aquela rola. Que pau era aquele, caralho! O garoto devia ter uns vinte centímetros de pica, reta, cabeça rosada. Os pelos, um tanto aloirados. Um certo marrom escuro que vez por outra parecia se tornar mais claro. Sim, ele era avantajado tanto no tamanho do pau quanto na quantidade de pêlos. Não fazia o tipo que se depilava, mas também não era um Tony Ramos. Seu corpo era repleto de fios, desde os calcanhares – como perceberia logo depois – até o rosto. Sua barba, aliás, tinha um quê de safada. Era relativamente farta, escura, mas tinha umas falhas, de quem não se preocupa muito em apará-la. Era aquela barba que não é composta por bigodes. Em seu lugar, uns pêlos pareciam querer crescer por sobre os lábios. Mas não tinha bigodes. Apenas aquele rosto afilado e alvo, cercado de pêlo pelos lados. A sobrancelha grossa, escura, e os cabelos lisos, escorrendo alguns fios pela face, presos pelo boné vermelho.

    – Chupa minha lingüiça, gostoso. Isso, chupa. Chupa bem molhadinho… Caralho, que vontade de ser chupado! Caralho, muito bom, profissional! Que chupada!

    E eu me divertia com o moleque branquinho e sarado sentado no meu sofá, de rola dura, pulsando na boca. Ele também se divertia, gemendo e rindo, com ar de safado.

    Não demorou para que ele parasse de rir e encarnasse um personagem um pouco mais austero, mais viril, menos adolescente. Ficou de pé e terminou de tirar a calça. Apenas a calça, não tinha cueca. Daí a explicação para aquele volume marcando por baixo do tecido. Rafael mandou que eu fosse pro sofá. Sentei onde ele estava e fiquei de frente para ele, na direção de sua piroca.

    – Abre a boca!

    Abri o máximo que pude, e ele investiu nela. Começou a meter tanto que uma hora fiz que iria vomitar.

    – Agüenta, porra! Não gosta de lingüiça? Então toma lingüiça!

    E me batia na cara com aquele pedaço de carne roliço! Rafael parecia muito disposto a me dar uma surra de piroca.

    – Abre a boca, porra! Sem morder, tira o dente!… abre-a-porra-da-boca!

    E eu obedecia, abrindo o máximo que eu conseguia. Enquanto isso, a cabeça de seu pau dava estocadas nas paredes internas da minha boca, e quando batia na minha garganta eu regurgitava. E ele insistia.

    – Isso! Baba, viadinho. Baba meu pau, vai. Safada… putinha safada!

    – Xinga, moleque. Pode me xingar. Xinga e mete esse pau gostoso na minha boca. Delícia…

    – Ajoelha!

    – Quê?

    – Ajoelha, porra!

    E de súbito, tirou seu pau da boca e me tirou do sofá. Colocou-me de joelhos diante de si e pediu pra que eu implorasse por seu pau.

    – Pede pica!

    – Me dá pica, vai?

    – Assim, não! Implora, quero te ver implorar pelo meu pau.

    – Me dá sua pica, cara! Por favor, me escorraça com essa piroca gostosa!

    – Isso… pede mais.

    – Deixa eu mamar você, deixa eu te chupar gostoso, eu quero essa rola em mim…

    – Não, não vou dar.

    – Por favor, cara, deixa eu chupar teu pau.

    – Então lambe meu saco. Se você lamber meu saco eu te dou a cabecinha.

    E lambi seu saco cheio de pêlos. Às vezes eu tinha que tirar um ou outro que teimava em permanecer na língua.

    – Ta tirando o quê, viadinho?

    – Teu pêlo e…

    – Engole!

    – Engole, porra! Se tirar vai levar uma surra.

    E eu engoli seu pentelho, fazendo o jogo do rapaz.

    – Parou de chupar por quê?

    – Boca doendo.

    – Se parar sem eu mandar vai levar uma surra.

    E eu continuava. Até que resolvi desobedece-lo quando ele perguntou por que eu estava me masturbando. Ele me ameaçou com uma surra, e eu decidi pagar pra ver.

    – Você é abusado, viadinho! Agora você vai levar uma surra.

    Rafael me agarrou pela cabeça e começou a forçá-la contra seu pau. Eu não conseguia controlar. Xingava e me dava tapas na cara enquanto eu, de boca aberta, recebia as estocadas profundas de sua rola dura. Se, sem querer, meu dente esbarrava, ele se emputecia. E me cuspia a cara.

    – Quer morder? Abusado! É isso que você merece! – e cuspia – Mama meu pau direito, caralho!

    Se eu tocasse no pau, o procedimento era similar. Era um tapa que recebia na cara. Aquela surra me matava de prazer. Aquele macho barbudo, branquinho, estava me humilhando, mas de uma maneira incrivelmente doce. Paradoxalmente delicado. Porque ele não gritava. Ele falava com autoridade, baixinho, não era aos berros. De certa maneira, ele usava as palavras pra esconder um ar de timidez que lhe não saía da face. E isso era muito excitante! Muito! Era um moleque, ali, com um corpo delicioso, fodendo a boca de um homem mais experiente que ele. Sim, ele tinha muitos motivos pra se sentir o macho-alfa da situação. E eu adorava isso. Adorava a surra. Por isso, mordia de propósito seu pau. Tocava punheta de propósito. Até que ele sacou minha intenção.

    – Ta de sacanagem comigo, não é, viadinho? Você quer mais, não é?

    – Quero!

    – Então fala o que você quer.

    – Quero teu leite.

    – A surra de pica não é suficiente pra você não, não é?

    – Não, eu quero mais.

    – Safado… pede leite, pede.

    – Me dá seu leite quente, moleque. Jorra essa porra gostosa em mim.

    – Vou te dar uma surra de porra, toma! Toma! Ah… – e gozou – Ah… – e jorrava seus jatos de esperma na minha cara, gemendo, xingando, urrando.

    Enquanto levava porra na cara, acabei batendo uma e, não ficando por menos, coloquei pra fora um sem número de jatos quentes de porra. Caímos exaustos no sofá. Rafael se limpou com a toalha que eu usava e disse que tinha que ir embora. Ofereci-lhe um pedaço de pizza mas ele recusou. Trocamos telefones. Em seguida, vestiu seu uniforme e nos despedimos com um beijo, na porta de casa.

    – Gostou da minha calabresa?

    – Gostei muito. E quero mais!

    – Da próxima vez, eu fico pra comer a pizza.

    – Fechado.

    – Mas eu quero pizza de lombinho. Será que tem pra mim?

    – É você que sabe, você é o entregador.

    – Beleza, então. Semana que vem eu trago a pizza de lombinho, e aí a gente faz a festa.

    E você, leitor, que sabor de pizza tem pra me oferecer? Escreve pra mim e a gente conversa. Estou morrendo de fome!

  • Prive Contos Eróticos – Eu, Minha Namorada & seu Primo Gay

    Prive Contos Eróticos – Eu, Minha Namorada & seu Primo Gay

     

    Sou Thiago, tenho meus 18 anos e curto uma foda nervosa, namoro Rebeca há um ano, e posso dizer que ela é garota mais puta que já conheci, afinal adora uma pica e cavalga no meu cacete feito uma louca.

    Como disse sou um cara de boa, adoro malhar e curto uma musica, tenho corpo mediano, pele branca, cabelos castanhos e sou do tipo que as gurias acha estranho, mais pagável. Conheci Rebeca numa festa e o que me chamou a atenção foi aquele par de seios fartos e com certeza sua beleza de menina mulher, a logo na primeira transa ela demonstrou pra que serve, engoliu minha rola de forma prazerosa que me apaixonei.
    Honestamente nunca fui chegado nesse papo de viado, estes caras que são afeminado e tal, que adora dar a bunda, tenho nojo deste tipo de gente, porem ao me apresentar seu primo que veio do interior fazer uma
    prova aqui em Campo Grande MS vi que minha vadia tinha na família uma baita bicha, pensa num viado comédia, seu nome era Renan.
    Garoto do interior, porem com bela vestimenta, jeito meio afeminado que logo me deu nojo, porém cara na dele, roupas normais e tal, e por sinal muito bem vestido, era aqueles viado moderno, Renan tem 18 anos também e veio pra casa dela ficar uns dias.
    Pelo visto Rebeca curtia aquela bicha, pois insistia em convidar ele pra nossas rodas de conversa, era um chamego só, me irritava, pois o que meus amigos iriam achar, eu me enturmando com este tipo de gente, mas fazer o que, não poderia dispensar uma potranca gostosa e vadia na cama como minha namorada, tinha que suportar aquela situação.
    Moro sozinho aqui na capital, minha família são de Rio Verde, interior do estado e eu faço faculdade de Agronomia por aqui, trampo e sou só tipo garoto mimado que a família sempre ajuda quando falta uma grana, atualmente moro numa casa alugada paga por meus pais, então geralmente fico na minha aqui na minha humilde residência depois das baladas.
    Foi assim que numa noite fomos a um barzinho na Afonso Pena, avenida tradicional da cidade, eu e minha gostosa, seu primo gay e dois amigos meus que não demonstrava nenhum preconceito de ter a mesa aquela bicha, mas me incomodava muito, mas logo deixei de mão e fomos tomando nossa cerveja, eu evitava conversar com o tal Renan e ai ficava cada um na sua.
    Rebeca pedia pra mim o tratar bem, sempre discutíamos e tal, mais faz parte, logo eu acariciava aquela bucetinha com meu mastro de 21 centímetros e ela ficava numa boa, afinal não era um viadinho qualquer que iria estragar nosso namoro.
    Voltando ao nosso momento entre amigos ficamos ali, bebemos bastante e hora estava passando, resolvemos ir todos pra minha casa, fomos de carro e ali se divertimos nas ruas calmas da cidade em meio a madrugada, era diversão e tal.
    Passamos numa 24 horas e compramos mais bebidas, foi eu, Rebeca e seu primo, Yago um dos meus amigos teve que ir embora, somente ficou Rafael de 22 anos gente boa, e então fomos pra curtição em casa mesmo.
    Chegando por lá ela ligou pra sua família avisando que iria dormir na minha casa, ele o tal gay, Rafael logo foi abrir mais cerveja e ali o som comia solto, eu estava é doido pra comer minha namorada e tal, a coloquei no colo e a levei pro meu quarto, deixei a bicha com Rafa, e sai rindo da cara dele, pois num comerá ninguém rsrsrsrrsrs.
    Rebeca como boa puta arrancou minha roupa e foi direto na minha pica, eu acariciava seus seios enquanto ela batia uma pra mim, logo eu queria mesmo é atolar na sua xoxota lisinha, foi com muito beijo e tal que assim comecei a comer aquela vadia, ela gemia feito puta, minha pica estava latejando de tesão, comer ela era realmente diferente das menininhas oferecidas, pois ela sabia navegar num cacete.
    Eu deitado por cima dela atolando meu cacete, lambia sua boca e descia até aqueles seios durinhos de menina, logo ela gemia, o som abafava, e a sensação de bebida e sexo me fazia desfrutar de uma pegada gostosa.
    Minha pica afundava naquela buceta e logo ouço bater na porta, ela de perna aberta levando rola manda entrar me assustou com a atitude dela, mais estava mais chapado que tudo, então o viado do seu primo entrou, falou que o Rafael iria embora e se ele poderia ir com nosso carro, amanha ele devolvia então Rebeca pediu pra eu levantar e pegar a chave, eu meio que não quis, mas pelado mesmo e de cacete duro me apresentei na frente daquele viado, sendo assim via o cara babando por dentro louco pelo cacete que se apresentava na frente dele.
    Eu ria por dentro, o viado estava desinquieto com toda aquela situação, e eu cheguei perto dele, entreguei a chave e logo falei pra ele vazar.
    O viado sem muito falar saiu e eu e minha Rebeca riamos da cena, era uma sensação engraçada, porem tinha uma buceta pra martelar e ali fui, enfiei de novo minha pica e estava doido mesmo pra fuder, beijando sua boca gostosa, sentia o desejo de um sexo bacana.
    Ela então pediu pra ir por cima, queria me fazer gemer a tê-la cavalgando no meu cacete, era uma sensação delicia ter aquela xoxota engolindo minha pica, e ela rebolando feito louca, até ouço gritos, Rebeca chamava por Renan, perguntei pra que chamar aquele viado, ela nada falava, até que ele parece que ouviu e entrou.
    Ela perguntou se o Rafa já tinha ido, ele dizia que sim, então ela saiu de cima do meu cacete que apontado pra cima estava feito uma pedra, mandou Renan chegar perto dela e pedi pra ele segurar pra ela, eu num sabia o que estava pegando, mas o viado veio feliz segurar no meu cacete, achei doido a situação mas ela me mandava eu ficar de boa, foi pegar um leite condensado na cozinha, voltando o jogou na minha pica e mandou que Renan limpasse meinha pica.
    Então bêbado o viado caia de boca na minha pica, enquanto ela oferecia pra minha degustação seus seios, confesso que era uma cena estranha, mas ter um viado caindo de boca no meu pau era algo gostoso, sentia aquela boca chupar feito doido, confesso que era uma chupada diferente de Rebeca.
    Então me deixei levar pelo prazer de ter a pica na boca de um viaidinho e mamar numa teta linda de Rebeca me deixava ainda mais excitado.
    Renan parecia curtir, então Rebeca mandou a gente ficar um ao lado do outro, mandou seu primo ficar pelado e aquele gay tinha até que um corpo bacana, sem contar uma linda bunda, era um carinha apresentável que adora pica.
    Ali na cama estava eu e o Renan, Rebeca de frente com a gente e mandava a gente se beijar, eu ria dela, então ela ordenou que eu beijasse outro homem, nossa pirei, era estranho, nojento e me recusei, ela me mandou calar a boca e a obedecer, sendo assim encostei meus lábios ao do tal Renan, era uma boca carnuda, quente e um jeito estranho, meus lábios se encostando a de outro cara me surpreendia e me excitava também, assim nos entendíamos, aquela boca de homem me fazia ficar mais louco ainda.
    Seus lábios, suas cariciar e ali, sendo observado por minha namorada me dava a sensação de liberdade, aquele rapaz me entendia, chupava meus lábios, metia a língua dentro da minha boca e suas mãos viajava no meu corpo, juntos, eu e Renan caídos na cama e ali, Rebeca sentada a nos observar a massagear sua bucetinha.
    Não sabia o que dizer ou fazer, meu corpo parecia estar energizado de prazer e meu olhar estava diferente, num via em Renan um gay, mas sim outro cara de pegada e corpo bacana.
    Deixamos-vos a seduzir, até que Rebeca mandou Renan deitar de bunda pra cima, era uma cena prazerosa, aquele rabo lindo, lisinho, meu cacete estava pulsando de vontade, meus dedos acariciava todo o corpo de Renan e logo encontrei aquele cuzinho apertadinho, ele gemia, pedia rola e eu o obedecia, subi em cima dele, apontei minha pica e atolei na sua bunda, ele gemia de dor e prazer, me pedia calma e eu então com vontade comia o cuzinho dele, meu cacete sentia o gosto de um cuzinho quente e apartado.
    Aquele garoto realmente adorava levar pica, meu pau saia e entrava, ele rebolava e eu queria mais e mais seu cuzinho, ao mesmo tempo em que beijava e sentia o gosto de sua boca, minha namorava estava ali, deitada e se masturbando me vendo arrombar o cu do priminho gay dela.
    Agora aquele gay estava de quatro, levando pau no cuzinho, olhava ele e via o quanto sofria e sentia prazer, meu cacete bambeava no seu rabo, era um cuzinho apertadinho que agora era aberto por uma lapa de rola.
    Ele gemia, era uma putinha levando pica, e assim sentia minha boca o beijar e minha pica afundar em suas entranhas.
    Rebeca logo pede pra eu gozar no cuzinho dele, ela estava louca de prazer ao ver aquela cena, foi então que o mandei deitar de barriga pra cima, coloquei as pernas daquela bicha no meu peitoral e apontei meu cacete de volta naquele cuzinho já judiado, então com muito prazer fui estocando, afundava e via em meia luz do quarto ele acariciar meu peitoral e o entrar e sair da minha rola, era prazeroso demais ouvir ele gemer, levar tamanha rola na bunda, e analisar minha vadia se deliciando com aquela cena.
    Eu estava com meu cacete em chamas atolado naquele cuzinho, estava doido pra gozar e ao ver Rebeca se contorcendo ao tocar uma cicirica eu então fico louco, meu cacete começar a derramar porra dentro do cu de Renan, ele geme e recebe gostoso jatos fortes de porra, enquanto Rebeca tem orgasmos fortes só de ver aquela cena, era algo ousado demais, mas que me cativava, afinal beijar a boca de outro macho nunca foi tão gostoso, as caricias e a beleza de Renan me demonstraram um outro lado, que afinal me fez gozar como nunca.
    Rebeca estava cansada, jogada ao canto e eu ali, com cacete meia bomba, observava aquele cuzinho todo arrebentado e Renan descansando, cai na cama e por ali fiquei, minha namorada caiu do nosso lado e juntos dormimos, sem mesmo tomar banho, era o prazer que nos silenciava de forma gostosa, era um gozo de liberdade e todos abraçados caímos num delicioso dormir.
    Depois daquela noite reavaliei e comi Renan e minha namorada por várias vezes, tudo com consentimento dela, então vi o quanto é gostoso ver um viadinho gemer num cacete grosso e o quanto é prazeroso o sexo com outro homem.
    Aprendi que o preconceito não nos leva a nada e que todos somos iguais, temos que sempre aprender com nossos erros e viver de forma intensa o prazer, por fim vivo hoje um romance a três, eu Rebeca e seu primo que sempre vem matar a saudade de seu macho comedor e juntos passar momentos de sexo a três.
    FIM
    Ass: Escritor Danyel
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  • Animation Gay – Deadpool socando o cuzinho do boy magia no banheiro

    Animation Gay – Deadpool socando o cuzinho do boy magia no banheiro

     

     

     

     

     

     

     Animation Gay – Deadpool socando o cuzinho do boy magia no banheiro

    O anti-herói não convencional da Marvel , Deadpool ,nessa animação erótica gay. Ele dar uma pausa nas suas aventuras para dar uma mijada gostosa em banheiro publico e no   mictório ao seu lado ele ver um boy magia cheio de tesão mijando manjando o seu pau e depois eles trocam olhares e a parti dai eles iniciam uma foda muita gostosa e quente.

      
  • Symbols and Payouts in the Chicken Road Online Game

    Promotions, mobile compatibility, and a friendly and simple interface make 22Bet a perfect option for Chicken Road players. To top it off, the platform has an excellent community and integrates a live chat feature, so users have fun interacting while playing crash games. Chicken Road is featured at several trusted online casinos.

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    We’ll explore where to find the game, compare different versions, and offer tips for newcomers. Additionally, we’ll discuss the game’s features, any cultural adaptations for the Indian market, and player feedback. It is crucial to play responsibly, betting only what you can afford to lose. Gambling should never be used as a solution to financial problems. The Chicken Road crossing game demands good timing, quick reflexes, and a little bit of nerve. Help the chicken survive as long as possible by crossing a never-ending highway packed with cars, trucks, and other moving hazards.

    How to Play Chicken Road: A Simple Guide for Beginners

    📊 Compatibility is comprehensive across the mobile spectrum. Whether you’re team Apple or Android, Chicken Road Game performs flawlessly on iOS and Android devices alike. From the latest flagship phones to more modest tablets, the optimization ensures smooth gameplay regardless of your hardware preferences.

    Download the APK or access the game through a licensed Chicken Road casino operator to start playing Chicken Road. After creating an account and depositing funds, choose your difficulty level, place a bet, and guide the hen to the golden egg while avoiding obstacles. Yes, Chicken Road is legal in India, where online gambling is permitted. The game operates under licensed gaming platforms that comply with international regulatory standards. However, since gambling laws vary by state, players should ensure they are playing within the legal framework of their region.

    The tests validate that the game’s random number generator (RNG) is functioning properly and yielding fair outcomes. Chicken Road uses a provably fair algorithm, which makes it easy for players to check the fairness of the results. All players are guaranteed that results are created independently, hence making the game impossible to rig in any way.

    🏆 Despite being relatively young, Inout Games has earned recognition for their fresh approach to casual gaming. Their “Chicken Road Game” exemplifies their talent for transforming simple concepts into engaging entertainment with rewarding gameplay mechanics. This doesn’t mean you’ll win 98% of your bets or recover 98% of your money in a single session. Rather, it’s a mathematical expectation calculated across millions of spins and countless players.

    Wild and Scatter symbols play key roles in this game; with the right combinations, players can trigger extra bonuses and free spins. ChickenRoad stands out as an attractive option among casino slot games. The game’s RTP (Return to Player) rate and volatility level are two particularly important factors for players. For players who prefer a low-risk approach, Easy Mode in Chicken Road offers a smooth and controlled gaming experience.

    • Whether you have Android or iOS, you will always have a great gaming experience.
    • Help the chicken survive as long as possible by crossing a never-ending highway packed with cars, trucks, and other moving hazards.
    • For those looking to experience this thrill firsthand, there is an opportunity to Chicken Road play online in the demo and test their luck and strategy.
    • The game balances frequent small wins with opportunities for larger multiplied payouts.
    • Players appreciate the game’s colorful graphics and increasingly challenging levels.

    In Chicken Road game, the most important decision is knowing when to stop. Chasing high multipliers can be tempting, but smart players focus on consistency over big wins. The Chicken Road Game combines humor, strategy, and risk-taking in one simple but engaging format. Players make quick choices while balancing danger and reward, supported by strong visuals, fair odds, and flexible betting options that make it accessible to all.

    • This allows players to meet their needs instantly and makes the game player friendly.
    • Plus, a wide game library—cricket, football, tennis, kabaddi, live casino, and crash games—means everyone finds trusted, enjoyable ways to play.
    • When activated, animated chickens dart across your screen, randomly transforming symbols and potentially creating unexpected winning combinations!
    • In order to increase balance, never forget to go through the paytable.
    • These symbols provide free spins or trigger bonus rounds, boosting the chance of significant payouts.

    For example, if you stake ₹100 and cash out at x2.31, you win ₹231. By following these guidelines, you can ensure that your gaming experience with Chicken Road is as safe and legal as possible in India. The RTP of this game compares favorably with its counterparts, which usually range from 95 to 97%.

    After trying the Chicken Road game online I can say it’s more than just a silly game with a bird. I wanted to see what made this game so popular so I played it more and more. Now I want to share what I found out, what’s cool, what’s smart and what makes Chicken Road work so well. And here’s the best part — exclusive promo codes are available, giving you bonus funds to start playing with an edge.

    How to Start Playing Chicken Road?

    After each successful round, there’s an option to raise the stake and aim for bigger wins. The goal stays the same – guide the hen to the golden egg and avoid the fire zones at every level to stay in the game. Yes, Chicken Road is certified and RNG-audited for real-money gambling. The game meets international iGaming standards, including testing for fairness, volatility transparency, and payout consistency. It also complies with local jurisdictional requirements where real-money play is permitted. At the highest level of play, Chicken Road can reward you with a maximum win of $20,000 on a single run—no gimmicks, no layered bonus wheels.

    The Psychology of Risk-Taking in Chicken Road: Practical Tips

    When activated, animated chickens dart across your screen, randomly transforming symbols and potentially creating unexpected winning combinations! Yusaku is an editor and fact-checker at BettingGuide India. He has worked for a few online casino operators in customer support, management and marketing roles since 2020. If you have any questions about online gambling in India, please feel free to contact him.

    Alternate a conservative low-multiplier wager with a riskier high-multiplier wager to offset danger and reward. Bank part of your winnings early and have the rest ride for a bigger multiplier. Harder modes increase speed/traffic complexity and possible multipliers. Explore the best platforms to play, bet, and win big in Chicken Road. But soon I learned that every image in the Chicken Road game review means something. They change how the game goes, help you win more or warn you to stop.

    With this blend of function and style, the game keeps players engaged and entertained. The design isn’t just a backdrop—it’s a driving force behind the game’s appeal. Age Verification and Access ControlStrict age restrictions (18+) are enforced. Only verified users are permitted to access real-money gameplay in compliance with regulatory standards. This mode targets players who are comfortable with high-stakes gameplay and are prepared to accept greater risk for higher returns. After downloading the verified Chicken Road APK, users can install the game manually by allowing installations from trusted sources in their device settings.

    The Complete Guide to Playing Aviator: From Beginner to Pro

    This charming yet thrilling slot combines humor with high-stakes action in a perfectly balanced gameplay that appeals to both casual players and serious gamblers. Chicken Road is suitable for players with different budgets. The minimum bet is 90 INR, and the maximum amount is 19,000 INR per round.

    The algorithm is independent from the casino and can’t be altered mid-session. Select your preferred bet amount from £0.01 to £200 per round, suitable for all budgets across the United Kingdom. Fully regulated by the UK Gambling Commission with advanced SSL encryption protecting all player transactions and data. Remember – that 98% RTP is a statistical average calculated over millions of spins! On any given day, your personal experience might differ dramatically. The clucks, squawks, and road ambience that make Chicken Road Game so atmospherically rich sound crisp and clear through your device speakers or headphones.

    Mastering the chicken road game money requires smarts, not just luck. As a crash-style title, focus on strategies to maximize fun and potential payouts while minimizing risks. When I first decided to play the original Chicken Road game for real money, I realized that choosing a trustworthy online casino is absolutely critical.

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