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    MundoMais » Sexo » CINESEX:Suruba de Casais

     

     

     

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    Descrição

    Dois casais resolvem passar uma tarde juntos para fazerem uma
    suruba totalmente sem regras. Eles alternam os casais e se misturam com
    todo mundo comendo e todo mundo dando.

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  • Prive Contos Eróticos – Depois da praia, dei gostoso para o bombeiro

    Prive Contos Eróticos – Depois da praia, dei gostoso para o bombeiro

    Meu coração bateu mais forte quando ele abriu o zíper do jeans e abaixou as calças, ficando apenas com uma cueca slip branca. O volume me impressionou, algo grande e pesado estava guardado ali dentro, caído para um lado e quase querendo sair. Ele foi até o lavatório e saiu do meu campo de visão. Olhei para os dois lados, morrendo de medo que alguém me pegasse abaixado olhando pela fechadura do banheiro e eu não ia ter como explicar aquela situação. Olhei novamente pela minúscula abertura quando ele já tinha terminado de escovar os dentes e se virou para entrar no box. Tirou a cueca, mas só pude ver sua bunda desnuda, a marca de garoto que toma sol de sunga delineando seu corpo bronzeado. Droga! Não consegui ver nada! Resolvi sair dali porque a qualquer momento o meu tio ia subir para o quarto e podia me pegar naquela posição constrangedora. Fui para o meu quarto onde dois colchões já estavam arrumados no chão, lado a lado.
    A minha cama também já estava pronta, mas como de hábito, era o meu tio quem dormiria ali. Minha mãe sempre fazia questão disso: – Carlito, já arrumei a cama do Toninho pra você, os dois meninos dormem no chão – disse ela na primeira noite, quando eles chegaram de São Paulo. Fazia tempo que Tio Carlito não nos visitava. É que a viagem de seis horas até Bariri, cidade próxima a Bauru, não encoraja ninguém mesmo. A última vez que eles estiveram aqui eu ainda era moleque e ficava o dia inteiro jogando videogame com o Murilo. Hoje ele é um rapaz de 19 anos e eu um moleque de 15. Sempre soube que eu era gay. No entanto, morar no interior, saindo da fazenda só para ir à escola, nunca tive coragem de me aproximar de um homem. Nunca nem vi um cara pelado na minha frente. Só uma vez em uma revista que achei escondida aqui em casa. A minha namorada nem sonha sobre o meu desejo secreto. Aquela noite era a última antes de eles partirem de volta a São Paulo e eu perdi a última oportunidade de ver pela primeira vez ao vivo e a cores. E perdi logo de ver o meu primo Murilo, um exemplar de macho que eu nunca encontraria neste fim de mundo. Ele é loiro, cabelos lisos curtos, jogador de futebol, peitos e abdômen definidos, pernas grossas e simplesmente lindo. Da última vez que eu o tinha visto ele era só um moleque magrelo e sem graça. Já eram onze horas da noite, eu já tinha me deitado no meu colchão, entre a cama onde meu tio iria dormir e o colchão do Murilo, ao meu lado. Meu tio entrou no quarto. – Cadê o Murilo? – perguntou. Respondi que ele estava tomando banho e que já devia se deitar. – Vamos dormir então, né. Amanhã a gente acorda cedo pra ir embora… Ele deitou-se na cama e em seguida o Murilo saiu do banheiro e veio para o quarto. Ele estava usando só um short azul, sem camiseta. Fazia um calor de lascar aquele fim de semana. – Caralho, tá um calor da porra hoje, hein! – exclamou ele. – Puta merda, e o pior é que ainda tá cheio de pernilongo! – retrucou meu tio. Eu dei risada porque já estava tão acostumado com os pernilongos que parecia até que eles nem me picavam. O Murilo apagou a luz e foi deitar-se. A luz do luar entrava pela janela e caía sobre nossos corpos. Ficamos ainda deitados por um tempo conversando no escuro, falando sobre o passeio que tínhamos feito a uma cachoeira à tarde. Foi lá que eu notei aquele volume na sunga do Murilo e fiquei atiçado e curioso. O meu pau não era daquele tamanho. Fiquei pensando se o meu ainda ia crescer. Na escola os meus colegas diziam que o pênis cresce até os 18 anos. Uma meia hora se passou e ele já devia estar dormindo. Fiquei olhando aquele corpo deitado ao meu lado. Descoberto, barriga para cima, a respiração fazendo seu tórax subir e descer lentamente. Virei para o outro lado, tentando dissipar aqueles pensamentos e dormir, mas aquele moleque possuía uma força magnética incrível. Virei-me novamente e fiquei olhando para ele. Fiquei imaginando como seria acariciar a pele de outro homem, aqueles músculos, o abdômen definido, os bíceps delineados… Qual seria o sabor daquela boca máscula e carnuda? Como seria beijar uma boca masculina e sentir aquela barba por fazer? Não sei quanto tempo fiquei ali olhando, mas quando olhei para o relógio na parede, já estava marcando uma e meia da manhã. Ele já devia estar num sono profundo e comecei a imaginar o tamanho do cacete dele dentro daquele calção. O pensamento fez meu coração acelerar e meu pau começou a ficar duro só de pensar. Olhei para aquela barriga perfeita, os pêlos finos e loiros que iam aumentando de quantidade próximos ao umbigo e adentravam-se no calção. Comecei a pensar numa loucura. Será que ele iria notar se eu colocasse a mão sobre o seu short, só para sentir o pau dele? Ele já devia estar num sono profundo, não iria nem perceber. Meu coração parecia que ia querer sair pela boca. Meu tio estava logo atrás de mim e poderia acordar a qualquer momento. Minha mão pareceu ter vida própria e, antes que eu tivesse tempo de comandá-la, ela já estava lentamente se movimentando na direção do magnético short azul. Tocou de leve a superfície de algodão e lentamente foi baixando até encostar-se a algo mais consistente. Uma corrente elétrica nos conectou, fazendo com que as batidas do meu coração fossem tão altas que eu quase podia ouvi-las. Acariciei levemente, sentindo os contornos do seu pênis. Ele aparentemente não estava usando cueca, pois sentia que o que estava logo abaixo daquela camada de tecido estava à vontade. Meus dedos se empolgaram e começaram a apalpar o volume no short, sentindo cada contorno, descobrindo o saco, a cabeça do pau e percebendo o quanto era volumoso. De repente, meu primo começa a se mexer e levo um susto enorme! Retirei minha mão na velocidade da luz, me recompuz e fiquei imóvel. Ele se mexeu um pouco, mas só. Continuou na mesma posição. Eu estava muito louco mesmo, me arriscando daquela forma! Era melhor eu ficar quieto e dormir. Olhei para a cama onde meu tio estava deitado e ele estava dormindo também. Fiquei imóvel por quase meia hora. Mas novamente minha mão resolveu continuar a explorar o universo desconhecido que estava sob aquele short azul. Voltei a acariciar o seu calção e percebi que alguma coisa estava diferente. Estava maior e um pouco mais duro. Ele estava excitado! Acariciei o pau dele em toda sua extensão, e uma imagem foi se formando na minha cabeça. Perdi o medo e comecei a apalpar mais e mais. O pau do meu primo estava ficando mais e mais duro, devia ser uma reação automática do corpo masculino ao toque sensual. Era um pênis grosso e crescia para o lado esquerdo, na minha direção. Eu estava com um tesão enorme, meu pau duríssimo. Nunca tinha feito aquilo na minha vida. E eu não ia perder a oportunidade de pegar naquele cacete. Num momento de loucura, puxei o short bem devagar e o pau dele saltou para fora. Desci bem devagar, até expor o saco, ficando todo o púbis descoberto, o pênis ereto, os pêlos loiros e encaracolados à mostra. Cheguei bem pertinho e comecei a cheirá-lo. Um cheiro de sabonete levemente misturado a algo mais, que parecia suor, um cheiro meio adocicado. A cabeça estava levemente coberta pelo prepúcio, e puxei a pele, exibindo uma cabeça rosada e toda melada com um líquido transparente. Encostei o nariz e fiquei um tempão cheirando e me lambuzando naquele mel proibido, de cima até embaixo, o saco peludinho, tudo. É claro que eu ia querer saber o sabor daquilo também. Encostei meus lábios naquela cabeça úmida, sentindo o gosto levemente salgado da glande. Segurei o pau dele com cuidado e coloquei na minha boca. Estava duríssimo e quente. Minha língua percorria cada saliência, lambi cada centímetro daquele cacete e sugava aquele líquido que saía às vezes, sentindo o sabor de cada gota. Perdi a noção de quanto tempo fiquei explorando meu novo brinquedo, sentindo os odores, saboreando os líquidos, alisando os pêlos e as veias que o circundavam… Era imenso comparado ao meu. Ele parecia que estava dormindo, mas ao mesmo tempo ele poderia estar fingindo. E se estivesse, então ele estava gostando do que eu estava fazendo. O meu próprio pau estava muito duro e já sentia que estava todo melado de tesão. Continuei chupando aquele enorme pedaço de carne quente e pulsante, como um cachorro que está diante de um pedaço de osso depois de vários dias sem comer. Já não me preocupava mais se ele fosse acordar e me pegar com a boca no seu membro duro. Engolia até onde conseguia, depois cheirava as bolas e as lambia, subindo devagar todo aquele tronco até a cabeça vermelha e brilhante novamente. Fiquei muito tempo me divertindo com ele. Então aquela tora endureceu ainda mais, ficando reta para cima, e esguichou um jato na minha bochecha esquerda, sem que eu pudesse prever. Rapidamente abocanhei a cabeça para que a sujeira não fosse maior e as contrações vieram trazendo um líquido quente e gosmento dentro da minha boca, parte vazando e escorrendo até o saco. A sensação foi tão incrível que sem mesmo eu ter tocado no meu pau, também comecei a gozar. Levei um susto porque quando eu gozava saía apenas um pouco de líquido, nunca chegava a esguichar jatos daquela forma. As contrações no pau dele foram diminuindo e engoli uma boca cheia de porra, sentindo o gosto daquele líquido de outro homem pela primeira vez. Retirei a boca e fiquei observando enquanto ainda saía porra aos poucos. Passei uma das mãos no meu rosto lambuzado e trouxe até perto do nariz para sentir o cheiro. Voltei-me para o pau do meu primo, que já estava amolecendo, aquele pedaço inchado e quente de carne, todo melado. Lambi tudo para que ficasse totalmente livre de qualquer vestígio e o recoloquei dentro do calção. Meu pau estava melado também dentro do meu short, mas deixei-o como estava, não quis levantar porque poderia acordá-los. Fiquei deitado e pensando na loucura que acabava de ter feito. Um medo me invadiu. Meu primo não se mexeu em nenhum momento, mas sua respiração tinha ficado mais acelerada quando ele gozou. Fiquei acordado me perguntando se ele tinha percebido tudo, mas fingindo o tempo todo. Não sei se isso seria possível. As imagens, os cheiros e os sabores ficaram revolvendo-se na minha mente ainda por um tempo. Pensei no perigo que tinha corrido ao fazer aquilo com meu tio do lado. Acabei de pensar nisso e voltei-me para a cama dele, para verificar se estava dormindo. Tomei um baita susto quando vi que ele estava com a metade do corpo erguida, apoiando-se num braço e me olhando fixamente. Meu coração acelerou e o sangue sumiu do meu rosto. Fiquei mudo e paralisado, sem conseguir reagir. Tentei falar, mas nada além de murmúrios escaparam dos meus lábios. Toda a cena dele contando para os meus pais passou pela minha cabeça nos poucos segundos que fiquei ali estarrecido. Estava sentindo muita vergonha. Então percebi que ele estava nu e segurando no próprio pau. Um cacete que era ainda maior que o do Murilo. Subia e descia lentamente, olhava para o pau, depois para mim, depois de volta para aquela jeba. Fez um movimento com a cabeça e entendi tudo. Aquela noite seria bem longa… 
     Autor: Anderson Oliveira
     
      
  • Jordan Giraldi, Lucas Dias “Rhyheim Does Rio” (Bareback)

    Jordan Giraldi, Lucas Dias “Rhyheim Does Rio” (Bareback)

     

     

     

     

     

     


    Musculosas para uma nova série de
    encontros sem sela, trios selvagens e até mesmo um grande dick gangbang
    em sua última colaboração com NakedSword. Dirigido pela Alternativa e
    com produção executiva de Tim Valenti e Rhyheim Shabazz, ‘Rhyheim Does
    Rio’ leva os fãs direto para a ação enquanto alguns dos homens mais
    gostosos vão para a América do Sul para engolir o pau, cobrir-se de
    esperma e penetrar duas vezes um no outro. O próprio Rhyheim é o
    primeiro homem a pisar na frente da câmera quando ele supera Jeff Virg e
    cospe sua própria noz diretamente na boca do traseiro estendido.
    Juninho então se torna a estrela de seu próprio gangbang, enquanto Gael,
    Randhy Junior, DH Zayd e Levi Carioca se reúnem para cuspir assado o
    suave twunk e DP sua bunda ansiosa. Faminto por mais, Gael retorna para
    se juntar ao doido Andy Rodrigues para formar um trem de foda sem sela
    com o tatuado galã Ítalo Andrade. Em seguida, Lucas Dias está exibindo
    sua bunda para o bom amigo Jordan Giraldi na esperança de que eles
    possam foder a noite toda e drenar completamente as bolas pesadas um do
    outro. No dia seguinte, no mesmo loft, Yuri Oberon chega para ser
    versátil com Gael, enquanto os dois homens usam suas enormes varas e
    buracos famintos para se encherem em um corredor ensolarado.

     

      
  • MundoMais » Sexo » CINESEX:Dois Ursos

    MundoMais » Sexo » CINESEX:Dois Ursos

     

     

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    Descrição

    Esta cena é para os amantes de ursos. Devido a vários pedidos de assinantes, juntamos dois. Um é o novato Tom Hard, baiano, 36 anos e que ama sentar numa pica. O veterano é o caminhoneiro por quem você fica sempre doido quando vê em cena: PC.

    Para quem gosta, lembre-se que tem outra cena exclusivamente com ursos: , que foi um enorme sucesso.

    Trailer:

     

      
  • Voyr – The Brotherhood Spanish Getaway – The Brotherhood – Spanish Getaway” with Rhyheim Shabazz, Randhy Junior, Caio Rodrigues, Gabriel Coimbra, Hiuri Cruz, Sunny Mike, Stallion Fabio, Peter Sinnerpitt, Panterino, Luciano & Heath Halo

    Voyr – The Brotherhood Spanish Getaway – The Brotherhood – Spanish Getaway” with Rhyheim Shabazz, Randhy Junior, Caio Rodrigues, Gabriel Coimbra, Hiuri Cruz, Sunny Mike, Stallion Fabio, Peter Sinnerpitt, Panterino, Luciano & Heath Halo

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Voyr – The Brotherhood Spanish Getaway – The Brotherhood – Spanish Getaway” with Rhyheim Shabazz, Randhy Junior, Caio Rodrigues, Gabriel Coimbra, Hiuri Cruz, Sunny Mike, Stallion Fabio, Peter Sinnerpitt, Panterino, Luciano & Heath Halo
     Uma suruba de verdade com machos famintos por sexo.
      
  • Prive Contos Eróticos – Igor e Renan – A primeira pica a gente nunca esquece

    Prive Contos Eróticos – Igor e Renan – A primeira pica a gente nunca esquece

    Ser menino, ser garoto… começar uma historia é definir o rumo que nós escolhemos, assim desde ao tempo de criança aos dias de adulto definimos nossas escolhas, traçamos caminho e usamos do sentimento como desculpas de nossas escolhas pessoais.
    Nem tudo na vida é feita imediato, tudo dependemos de um prazo, o relógio marca e vida se encarrega de nos fazer acompanhar o cronometro das nossas vontades, assim era eu; chamo-me Igor e descobri nesta roda da vida como eram meus medos e desafios.
    Desde criança me sentia diferente, meus medos e vontades parecia aguçada numa sociedade cheia de segredos, o menino que crescia parecia não identificar-se quem era, parecia não entender sua identidade, desde pequeno o garoto adorado por sua família, via nas roupas e nos sapatos de sua mãe um desejo ousado para minha idade.
    A beleza de um olhar meigo, um jeito diferente afeminado de ser me fazia crescer longe dos campos de futebol da escola, longe de ser querido por meninos e ser tido como o esquisito da sala, era eu, menino franzino de corpo magro, era eu perdido numa escola particular que parecia não me incluir, onde os garotos me viam como inimigo e as meninas como amigas.
    O Igor crescia e dentro de mim o sentimento de um menino de 14 anos, que desde os 12 aprendia a se masturbar com filmes pornográficos, mais ao certo não entendia o sentido do sexo, aquilo pra mim era mais um ato, uma situação.
    Quando minha mãe saia eu me via em suas roupas, me sentia mais poderoso, era meu jeito se sentir melhor, tirava de mim um peso de ser somente um garoto, mais era algo duvidoso demais pra um garoto, seu salto alto, sua maquiagem, logo o menino foi se perdendo, ou se encontrando.
    No auge dos 16 anos eu sentia minha atração, era por um garoto loiro da escola, cabelo bem lisinho caído no olho e magrinho, tinha minha idade e também era comunicativo, não fazia o estilo pegador de muitos da sala, mais era bem mais aceito que eu, bem mais respeitado que eu.
    Num destes trabalhos de grupo onde era para ser feito na casa de alguém eu ficava por ultimo como escolha dos lideres, ali caia eu e aquele loirinho, era um sonho me aproximar daquele que me dedicava a se masturbar nos encantos de seu sorriso.
    Seu nome era Renan, menino alegre, estilo ao extremo e de pose de uma simpatia sem igual, éramos então colegas do mesmo grupo, nunca conversamos e ali era uma oportunidade de me aproximar dos demais, de tentar ser aceito, mais tudo não passou de um engano, de uma mentira, ficou marcado na casa de Diego, cheguei cedo e logo fui mal recebido, parecia que os garotos e até mesmo algumas meninas me via como um atrapalho, porem não iria mais me abater, não iria chorar as escuras e estaria disposto a me fazer presente.
    Logo em atraso Renan chegava, sorrindo com seus lindos dentes branquinho ele me cumprimentava, era um sinal de paz, era algo que poderia mudar o destino de um garoto abandonado em sala de aula, logo o papo do trabalho ficou mais forte e minhas ideias eram expostas, alguns não aceitavam mais eu dava a liberdade e colocava minha opinião, um grupo isolado parecia me desafiar; eu não me deixava levar pelo medo, era eu e eles, cada um a se defender.
    A noite chegava, e ali as ideias viravam retrato de uma disputa, as meninas iriam à minha e os meninos como machista faziam de rogados, menos Renan que cedia aos encantos da maioria, e também demonstrava diferente daqueles que tinha apenas beleza, que eram os comedores da sala.
    Hora de ir embora estava eu sozinho, logo Renan pra minha surpresa me perguntava se ele poderia ir junto comigo, pois morávamos um pouco perto, alguns garotos começaram a zoar, mais ele parecia não ligar, e juntos fomos, parece que meu papo o fazia ter outra visão sobre mim.
    Passando por um lote baldio o papo parecia ir além, ele me perguntava de meninas, parecia entender no gesto, nos comentários da sala minha orientação, parecia estar conquistando algo que já havia planejado, parecia carta marcada.
    Aquele garoto me convidava pra cortar caminho por aquele lote, eu estranhava, mais não dizia não, afinal era algo que eu queria, meu corpo e meu sentimento queriam, logo paramos embaixo de uma árvore, não enxergava nada, parecia estarmos no escuro, parecia estar numa situação ousada, somente conseguia ver no final daquele lote uma luz.
    Renan parava diante mim, eu já tremia, e logo me dizia que me curtia, que eu era muito especial e bonito, encostando em mim ele pegava na minha mão, eu não sabia como reagir, não entendia nada, meus sentimentos foram ficando confuso, era o garoto que desejei, mais era algo errado, como sempre aprendi meninos tem que gostar de meninas, mais essa não era minha realidade, era agora eu e um garoto, um momento, uma situação.
    Ali diante daquele escuro ele tocava em meu rosto, não conseguia falar nada diante do tanto que eu tremia, meus sentimentos e minha mente brigavam comigo, meu corpo queria e logo o que era sentimento se tornava um beijo, era o primeiro beijo de um garoto de 16 anos. Gostoso, prazeroso e parecia viajar em um conto de fadas, Renan com muito carinho acariciava meus cabelos enquanto sua boca deslizava sobre a minha, enquanto o cheiro, o sexo e a vontade se tornava algo descoberto, lindamente eu sentia caricias, sentia viajar num mundo desconhecido, e curtia aquele jeito de menino a me beijar.
    Renan era extremamente meu, sentia e tocava em todo seu corpo, sentia seu jeito e seu sexo, era eu de pau duro, e sentia ele com o tamanho que me tocava, estava louco, era muito bom tudo aquilo, ele dizia palavras de carinho e eu o fazia carinho. Ele me convidava pra ir para outro lugar, algo mais discreto; ali caminhávamos mais algumas quadras ate chegar a um matagal, era um terreno tomado por mato e árvores, e ali uma construção inacabada, ele me mandava entrar, estava com medo, mais aceitava numa boa, com carinho me abraçando, me beijando, Renan não desgrudava de mim.
    Entramos e mal falei algo ele já queria me sentir, tocava meu corpo, e eu louco naquela escuridão estava a mil, meu ânus reagia àquela vontade e eu curtia, logo naquela casa abandonada era nosso momento, ele então me beijava tirando minha roupa, sentindo todo o calor do meu corpo e ali ele também ficava pelado, éramos abandonados numa escuridão a curtir.
    Minha primeira vez se tornava algo estranho, místico, mais gostoso, ele beijava muito bem, e seu volume parecia ser realmente diferente, logo sua mão conduzia a minha naquele volume que antes era imaginado, estava duro, grosso, algo diferente do meu, afinal tínhamos a mesma idade, mais seu objeto de prazer era maior, era mais grosso, então foi que ele me surpreendia e em um beijo e outro ele descia sobre meu corpo, e logo fazia do meu pau um pirulito a ele provar;
    Renan pagava um delicioso boquete pra mim, nunca senti tanto desejo, gemia sem pudor, e ele sabia o que estava fazendo, sua rola deslizava sobre meu membro, e eu sentia aquele viajar de um sexo.
    Eu em pé e ele se ajoelhava, mamando gostoso ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam minha bunda, meu anelzinho antes virgem agora era descoberto, ao mesmo tempo seus dedos parecia conhecer o canal do prazer, e meu corpo o gosto de sua boca.
    A vontade era um misturar de um sexo, e assim ele então se levanta, me manda em beijos fazer o mesmo nele, eu tremia, minha mão parecia não conseguir responder, mais logo segurava aquele volume grosso, era uma pica cheirosa, algo muito gostoso que assim se fazia presente na minha boca, eu tinha ali a primeira rola colocada na minha boca, e com muita calma e carinho ele me ensinava como proceder, e eu atentamente seguia seus passos em ouvir de gemidos.
    Eu no começo estava tímido, mais logo a grossura de sua pica me fazia sair do meu corpo, eu viajava e minha boca navegava naquela geba grossa, os garotos que antes não se falava na sala agora estava numa casa abandonada a se pegar, estava se conhecendo, e um trabalho de escola se transforma em uma aula de sexologia.
    Hummmmmmm; honestamente era algo muito além do que imaginava o tremer de meu corpo deduzia o gosto de sua pegada, de joelhos no chão meu cabelo era acariciado, ate o forçar de o meu engolir, ele queria me fazer sentir todo aquele volume na minha boca, mais em anciã parecia estar se conhecendo, sabendo dos meus limites.
    Puxando-me ele me fazia ficar de pé, logo me colocava contra a parede e me beijava, seu cabelo liso ao extremo, seu corpo loiro e sua pele de garoto me levavam a ir adiante, de me descobrir, de subir em um salto sexual, ele então dizia querer-me “comer” palavra forte mais prazerosa, então me pedia pra ficar de quatro, e segurando na parede, eu obedecia, e tinha ali de bunda empinada a ser beijada, em si meu cuzinho, o instrumento nunca mexido era acariciado pela primeira vez.
    Renan sabia como fazer, me pedia calma em todo momento, me beijava em todo momento, respeitava meu corpo e dizia que era algo bom pra ambos, logo era colocado diante daquele buraquinho apertado àquela rola grossa, e eu a me mexer, com muito medo, parecia algo diferente demais, algo errado, apesar de ser algo que sempre quis desde garoto, era a menina que encanava em mim.
    A penetração se tornou dolorida demais, tensa demais e eu não aguentava, ele parava me abraçava e com muito amor me mandava segurar firme, que a dor era apenas no começo, em respeito ao nosso desejo eu seguia, e em um bom tempo ficou na tentativa, mais era pra ser, o tempo havia escrito isso, era a descoberta.
    Meu cuzinho então era penetrado pela primeira vez, e Renan me fazia se entender, sua pica deslizava, seu corpo encostava ao meu com muito respeito e a dor se transformava em prazer, em um sexo que fazia chorar mais de felicidade, era o sexo, o sentimento que sempre nunca entendia em mim mesmo.
    De quatro e com a bunda empinada, segurando numa parede fria eu gemia, me conduzia ao auge de uma pegada, me levava ao sexo de uma situação, sentia algo quente, grosso e grande entrar e sair de dentro do meu anelzinho hoje não mais virgem, era dor e prazer, era eu encarrando a macho de se entregar a outro macho.
    Um acasalamento gostoso, um entrar e sair que me fazia suar, sentir a suas mãos segurar em minhas ancas e socar com gosto, o que antes era feito com receio agora era feito com verdade, com batidas de um fuder jovem, com batidas de dois corpos e eu ali, jogado numa construção baldia liberando meu cuzinho pra um garoto da minha sala.
    Eu e ele nos conhecíamos em um tremor de sexo, ele dizia que meu cuzinho era uma delicia e eu me entregava em palavras, sua rola era uma conquista, sua vara era muito além de um pegar, de um meter, era a magia de um comer.
    Renan me manda então sentar na sua rola, e ali, diante daquele chão sujo o via se jogar, e eu a sentir em seu colo a ter meu cuzinho engolir cada milímetro de sua pica, e eu fazendo movimentos de ir e vir, de gemer e gritar, de sentir dor e de se arrombar.
    Ali eu me colocava diante de uma deliciosa rola, de um belo e gostoso garoto, estava sentado e com movimentos de vai e vem sentia seu sexo entrar em mim, rola grossa, suor e um prazer ao escuro, deliciosamente o primeiro e melhor de sexo de toda minha vida, ou não…
    Era gostoso sentar naquela geba grossa, era uma delicia ser abraçado pelo garoto que sempre desejei, era ele, muito além de um momento, de um sexo era ambos se curtindo, gemendo e se fazendo meter.
    Meu cuzinho parecia estar totalmente aberto, rasgado pra uma descoberta que meu coração queria sentir, para um sentimento de prazer, de ousadia e de um sexo gostoso, era eu e aquele menino, éramo-nos a transar, ele sabia o que estava fazendo, e eu ali sentando em seu cacete gemia, me perdia.
    Sentia sua pica, meu anelzinho estava ardendo com seu sexo dentro de mim, meu cuzinho sentia o prazer de ser aberto, comido e enrabado por um garoto; aquele sexo se transformava em momentos a dois, ali eu novamente levantava, ele me colocava deitado naquele cimento, era um local meio sujo, mais não me importava, colocamos uns papelões e ali me deitei.
    Meu pé apoiado em seu peitoral, era eu ali tendo aquele homem diante de mim, sua pica estava começando a entrar, e logo o arrombo estava feito, era eu numa posição de frango assado, gostosamente assado… eu sentia o introduzir de sua pica no meu ardido cuzinho, e ele a meter, confesso que era uma sensação ousada e única, eu era possuído, curtia muito e gemia ainda mais alto a posição que me fazia se render ao seu meter.
    Suas mãos apoiada em minha perna, seu gemer, seu suor, era nos dois ali, naquela casa abandonada, era-nos a se conhecer, se entregar e juntos a ousar, ele metia muito forte, suas estocadas estralava, meu cuzinho parecia receber com folga aquela geba gostosa e eu a gritar de prazer.
    Nossa transa foi diferente, beijos, caricias e momentos que me fazia refletir, sentir o gosto de um sexo que nunca tive coragem, e melhor, um desafio pois era o garoto de um desejo, loiro e bonito Renan demonstrava que pela idade o sexo não era mais um tabu pra ele, mais sim pra mim, que agora se perdia, se pervertia.
    Logo nosso sexo se transformava em despejar de seu gozo, era Renan a gozar dentro do meu cuzinho, e eu a sentir o derramar de uma porra quente dentro de mim, deliciosamente a liberdade era maior e prazer se transformava em uma meleca sexual.
    Meu cuzinho estava cheio de sua porra, e enquanto cada gota derramava dentro de mim sua boca me beijava, e meu corpo sentia o sentimento, aquele prazer aumentava, mais também estava no fim, afinal nosso sexo perderá de vista o horário.
    Em segundo o sexo terminava, eu continuava naquela posição e minha perna começava a sentir a dor da situação, ali me beijando ainda ele começava a se levantar, estávamos cansados, e ai, caímos na real, não conseguia ver muita coisa, rimos da situação, se abraçamos e se beijamos, o conto de fadas pornô estava acabando, ele dizia que curtiu bastante nosso momento e ali íamos pra casa.
    Naquele caminhar ninguém falava mais nada, eu sentia uma dor, mais um alivio minha consciência com aquela descoberta, Renan parecia quieto e andava ao meu lado de boa, logo ele virou a rua e eu chegava em minha casa, ao abrir a porta minha mãe brava a brigar devido o horário, mal sabia o que havia acontecido, eu aliviado, andava e estava nas nuvens, subi e logo fui para o banheiro tomar meu banho, ali a agua caia e eu revivia aquele momento, revia em minha mente cada situação daquele sexo, e ali batia uma punheta diante daquele momento.
    Ir dormi era realmente muito prazeroso, parecia viajar naquela cena de sexo e de prazer, meu corpo levitava e meus sentimentos se confundiram pensar em Renan e em tudo o que havia acontecido era uma descoberta de meus medos e sonhos.
    Logo pela manhã eu estava indo a aula navegando em descobertas, em um sexo prazeroso da noite passada e diferente, resolve renovar meu visual e sair da mesmice, mudar o penteado e me reciclar, mudar sem medo.
    Renan parecia estar muito feliz, veio até mim, disse que eu estava bacana e logo me levou ao grupo dos meninos, eles estranharam mais me aceitaram e durante todo este tempo ele me fez ser mais presente, ser mais amigo de todos.
    Depois desta primeira transa eu me descobri, me fiz refletir e o garoto virava também igual a todos, roupas fui mudando, comportamento, era a forma de Renan me fazer se sentir melhor, e nas noites o garoto era mais uma menina com seu macho, era eu e ele a se entender, se compreender da melhor forma possível. Hoje o garoto não veste mais roupas de sua mãe, ousa sem medo e leva do primeiro sexo a experiência de uma mudança, pois o garoto virou adolescente, e a vida me ensinou a ser eu mesmo, sem receio de acreditar nos meus desejos.
    O garoto virou homem, e agora tem situações, tem visão e sabe o quanto a vida cobra nossa formas de agir, eu aprendi muito, ousei muito e confesso viver e fazer minhas escolhas me fez crescer, então deixo ao leitor a mensagem de reflexão, não tenha medo, faça de você um grande vencedor de seus medos, faça de seus mitos o sentimento de descoberta.
    Não tenha MEDO – pois na vida se descobrir é mais um passo para o sucesso pessoal.
    #FIM
    Autor: Escritor Danyel
    Skype – EscritorDanyel
    Revisão do Texto – Leandro Santos

     

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    WebGroup – Cabaré Gay

     

      

  • 4 ativos 1 passivo

    4 ativos 1 passivo


    Nunca gostaram de ficar sozinhos em casa porque sabem que todos os seus
    amigos são safados, então resolveram chamar 3 amigos para compartilhar e
    assistir TV.

    Edu estava dormindo em seu quarto e um dos hóspedes foi fumar um
    cigarro na varanda enquanto Dan ficava com 2 dos hóspedes no quarto
    assistindo TV.

    Dan com sua mente pervertida, pensando o tempo todo em picas dentro da
    sua bunda, inicia a bela putaria entre os 3. No calor, o cara gostoso
    que estava fumando volta e acaba integrando a putaria .

    Edu que estava dormindo ouve gemidos parecidos com os que mais gosta,
    que é sexo e se junta também.

    4 garotos entraram na bunda do Dan e deram porra na porta.

    Que tesão esse vídeo é!

      
  • Prive Contos Eróticos – Meu amigo, meu comedor

    Prive Contos Eróticos – Meu amigo, meu comedor

    Realmente a vida nos ensina a ir alem, ousar e não ter medo de se desafiar, e assim as escadas do futuro se faz no presente.

    Conheci Bruno quando tinha 16 anos e ele desde o primeiro olhar me conquistava com seu jeito, sua forma física e muito disto suas ideologias já avançadas para sua idade.
    Ele era meu novo amigo do ano letivo e seu jeitinho meigo de menino, seu olhar fixo fazia de mim a se conquistar e o desejar a cada novo sorriso.
    E assim ao olhar seus olhos, ver a beleza de seu corpo e sentir seu cheiro de perfume me fazia imaginar, e assim o imaginário imperfeito se tornava algo prazeroso, pois agora era eu um garoto apaixonado pelo melhor amigo de sala de
    aula.
    Nunca gostei de estudar, mas confesso que devida a amizade e o carinho por Bruno estar na aula era um aprendizado sexual, um prazer de corpo e de coração, um misto de fantasiar e de renovar minha paixão e meu desejo escondido por ele.
    Amados a vida é um livro de descobertas e nos e cada novo dia entendemos e se renovamos em aprendizado e viver é um misturar de medo e de se tentar entender e eu era assim, um garoto bonito, de pele branca, cabelos cacheados, olhos verdes e boca carnuda, um menino normal maia que ainda se relutava em entender a paixão por um garoto do mesmo sexo.
    E assim numa noite escura, em uma casa fechada, em um misto de estudar e fazer um trabalho estava juntos eu e Bruno, no mesmo quarto, na mesma solidão e se imaginando, confesso que estudar era algo impossível de fazer ao ver e imaginar o tocar de seus lábios.
    Foi no trabalho de historia que a oportunidade de se descobrir e de se conhecer veio; sexta feira eu e ele na minha casa, a noite cai e ter ao meu lado era tremer de emoção de prazer, era ousar sem medo de tentar, era imaginar sem medo de querer ir alem da amizade.
    Na mesma cama um ao lado do outro; e eu via o mexer de suas mãos ao gesto de falar, olhava seus lábios e o via ser muito alem de um garoto.
    Então os meninos, os jovens que sozinhos estamos se tornava desejáveis e assim me desafiei, tirei de suas mãos o livro; toquei em seu pele e com muita rapidez disse:
    -Desculpe!, Mas não posso deixar de fazer o que sinto.
    Então em uma cena de olhares onde ele me parecia estar assustado se deixava seduzir, e assim meus lábios encostava ao seu; logo sinto o gosto de sua boca, o tocar em seu rosto e o seu respirar fundo de medo do que estava acontecendo.
    Eu, o garoto de cabelos cacheados se tornava alem do medo, estava ali, caído ao prazer de beijar em um ato heróico seu melhor amigo de escola.
    Seus lábios era o desejo do desejar, uma boca quente, um medo presente e assim aos poucos aprendíamos a se entregar; Bruno não resistia e se entregava aos beijos e caricias, se entregava ao desejo do descobrir.
    Boca, olhar, pele e o misturar do medo de ouvir o não; porem a cada novo embaraçar de um beijar gostoso este medo se tornava na certeza de um sim e logo o garoto também era seduzido pelo prazer.
    Então logo os beijos, o tocar de pele, o carinho de se descobrir era mutuo e ele me abraçava e me fazia sentir o seu carinho, caímos na cama e éramos ali dois meninos a aprender, dois garotos a se descobrir e suas bocas e se beijar…
    Bruno parecia não acreditar, mas também gostava e assim minhas mãos desciam rumo a seus braços e ele por cima de mim me tocava e se deixava tocar, era gostoso, prazeroso e era um novo jeito de se amar.
    Logo sua camiseta era retirava e completamente entregues estávamos… Se beijando e eu sentia cada lugar de sua pele, o beijava e mordia seus lábios o deixando louco, o fazia carinho e o ensinava o quando prazeroso seria aquele nosso momento.
    Minha família havia todo saído para sitio onde iriam passar o fim de semana e ali ao meio do nada estava eu e Bruno, dois meninos a fazer o que a vida, o que a vontade e o medo nos fazia sentir.
    Pelados caídos na cama a se entregar, ele com seu corpo lindo, sua pele lisinha e macia, sua boca gostosa e seu olhar de menino, eu sendo acariciado pelos cabelos e ao silencio entendia cada gesto, cada respirar a cada novo se permitir.
    Meus beijos desciam rumo a seu peitoral e seus seios começavam a sentir o pulsar frenético e carinhoso do chupar, logo percebia o tamanho do mastro que tanto desejei ao tocar nele a grossura do que tanto quis possuir e assim em um masturbar e ao lhe acariciar o misturar se tornava grandemente gozado e ousado.
    Eu também já estava a tempo de pau duro e também curtia tudo aquilo e loucamente começo a descer em beijos a o fazer arrepiar de tanto prazer e loucamente chego ao prazer, a sua pica gostosa e cheirosa estava na minha frente a me fazer chupar, degustar e realizar o desejo desejável ao mesmo tempo em que ele me acariciava pelos cabelos e gemia.
    Minha linha caminhava delirantemente naquela cabeçona vermelha a pulsar de prazer, minhas mamadas fortes lhe fazia gemer alto e meu sugar estava alem do seu imaginário e assim Bruno era totalmente mamado, desde sua rola ate mesmo suas bolas se tornavam um brinde ao prazer.
    Sua rola cheirosa, suas bolas rapadinhas e um jeito limpinho de se preservar era o que realmente sempre pensei, seu perfume e seu misturar de simpatia fazia daquela rola grossa um presente para meu chupar.
    Eu chegava babar, me engasgar ao tentar enfiar cada milímetro na minha boca, tentava ir alem e assim o mamava, e o fazia tremer e se arrepiar em prazer.
    Menino lindo, pele lisinha e boca gostosa, de rola grande e grossa,,, menino que era meu e assim nos entregava onde meu rabinho já estava a piscar de vontade de sentir tudo aquilo a me fuder e assim ele fazia, pois com seus dedinhos ele achava o meu buraquinho enquanto era sugado pela pica.
    Enfiava calmamente a me fazer gemer, logo seus dedinhos massageavam minhas entranhas anais me fazendo urrar de prazer e de vontade de ser consumido, atolado e fudido ao extremo per aquela pica que tanto desejei.
    De bunda atolada por 4 dedinhos e boca consumida por uma torra estava ali, o garoto de olhos verdes, cabelos cacheados e que agora se tornava uma menina ao se entender com seu melhor amigo de escola, estava ali pronta pra ser atolada, aberta e enrabada loucamente.
    Logo Bruno não resistia ao prazer e me fazia deitar de bunda pra cima, deitava em cima de mim e chupando minha orelha me fazia relaxar pra sentir o entrar de seu mastro, e assim estava eu, de bundinha pra cima se tornando mais um homossexual e se entender.
    Então com muito carinho ele me beijava e me preparava, chupava meus lábios e fazia muito carinho a colocar a pontinha de sua rola na entrada do meu cu; e assim devagarzinho me fazia relaxar, sentir uma dorzinha gostosa e ouvir seu gemer ao me enfiar sua geba gostosa; não demorou muito e em certos momentos a dor estava muito abaixo do carinho, da vontade e do realizar.
    E assim estava ali, Bruno a começar o vai e vem, a me fazer sentir sua pegada, sua mexida e simplesmente realizar o que por muitas noites em punhetas se tornava imaginário.
    Bruno era gostoso, e seu corpo quente, seu ir e vir, seu rebolar com a pira introduzida na minha bunda me fazia suar, em mistura de devagar e rápido, de ir e vir e a me fazer gemer.
    Com uma pica atolada na bunda e em beijos eu me realizava, e o garoto que antes se desafiava agora se descobria e sentia como era especial e gostoso aquele tipo de relação, pois realmente meu garoto, meu homem era especial e me fazer acariciar, se entender e gostar do balanço do fuder.
    De cuzinho aberto e de bunda pra cima logo sou posto de quatro ali na minha cama e sou submetido ao prazer extremo de um meter forte, de uma pegada pelas ancas e um tentável introduzir de garoto macho a me comer, a me fazer sentir ate suas bolas bater gostoso, e logo meu cuzinho já se sentia alargado ao prazer de ser comido e arrombado por uma geba de um bem dotado.
    De quatro e sento arrombado eu suava, gemia e ouvia o gostar de Bruno a resposta de um comer, e assim minha bunda era um brinde a ele e logo de quatro, de lado e agora ali estava eu de frango assado e de pernas abertas seguradas pelo ombro de meu homem se sentia muito alem de um viadinho, pois agora eu tinha uma pica a introduzir na minha bunda de forma a me torturar de prazer.
    Ele socava com força e me segurava pelas pernas que abertas ao alto era realmente fudida, meu anelzinho já estava totalmente arrombado e eu o sentia rebolar, ir e vir com a rola atolada dentro de mim.
    Estocadas a me fazer urrar de prazer, se fazer apertar seus braços e logo sentir o derramar de sua porra dentro de mim e assim era eu, atolado e agora cheio de porra quente dentro do cu.
    Ele respirava fundo a me fazer ter cada gota dentro de mim, logo suados e ele totalmente de pica atolada em mim despejava seu leite, sua porra; eu sentia o resultado do prazer e me acostumar.
    Então em minutos ficamos ali, eu de perna pra cima e ele com sua geba introduzida a gozar, e assim ele me beijava, mordia meus lábios e ali dizia a primeira frase depois de tudo,
    -Eu te amo!
    Eu não acreditava, mais ouvia isto do menino desejado a me comer. Logo seu beijo doce, seu olhar fixo e seu carinho foram alem de tudo e aquela declaração saia no ritmo do disparar do meu coração, pois afinal eu muito alem de fantasiar poderia dizer que o amava e o quanto ele era especial
    O banhar a dois, um momento especial que em beijos e muitas pegadas se tornava o carinho do carinho, os olhares e ambos parecia não acreditar em tudo aquilo e se deixava levar pelo descobrir.
    Hoje tenho 20 anos e estamos juntos, se amamos da mesma forma como se fosse aquela primeira vez e acima de tudo, como se fossemos garotos a se apaixonar a cada novo momento um pelo outro.
    Confesso que passamos por muitas dificuldades, mas que elas nos vez ver que acima de tudo, principalmente das criticas que Deus é maior que tudo isto e que ele nos ama.
    E assim amados leitores;;; se deixe desafiar, não tenha medo de amar e de ser amado; se entregue ao desejo e se faça apaixonar a cada novo acordar e acima de tudo e de todos, de ame, se permite e sonhe, pois tudo passa, manos o amor de Deus e o amor próprio.
    # FIM

      

  • Feliz dia das Mães!

    Feliz dia das Mães!

    Homenagem Lésbica – Como esconder o 
    sentimento


    Ser mãe é uma missão da qual poucas mulheres são merecedoras. Sim, pois a mãe, além de principal responsável pela procriação, pelo instinto maternal e de preservação da espécie, tem uma missão muito maior, que nem todas as mães estão conscientes. É a missão de educar os filhos para o mundo, para fazer parte da nossa complexa sociedade.
    Ser mãe era apenas sinônimo de parir o filho e de colocá-lo no mundo, de “dar a luz” como se diz. Hoje em dia o simples “dar a luz” não basta. O depois, o dia a dia, a vida inteira de uma pessoa está baseada na educação que a mãe dessa pessoa lhe deu.O pai “faz” o filho, a mãe carrega esse filho por nove meses, traz ele ao mundo e tem a missão de prepará-lo para a vida. Isso, na família tradicional, em que havia um pai provedor dos mantimentos e responsável pela proteção física e material da família. Hoje, a realidade do que se entende por família é bem diferente. Mais diferente ainda, quando se trata de família formada por mãe lésbica.Com educação castradora, a mulher, reproduzindo os modelos de educação machistas, preparavam e ainda preparam os filhos machos para serem garanhões e as filhas fêmeas para reprimirem seus sentimentos e serem submissas ao mundo machista.Quantas filhas lésbicas não se tornaram mulheres, não se casaram e repetiram com os seus filhos a educação que receberam? Quantas mulheres não suportaram o peso de um homem sobre si por anos a fio, e até que a morte os separasse, por medo de assumir sua sexualidade? Incontáveis almas foram infelizes nesses muitos anos em que a mulher foi reprimida e proibida de ter direitos os mais básicos, como o de sentir prazer sexual.Mães lésbicas, em todas as épocas, foram as mais discriminadas. Como a mulher não demonstra muito a sua sexualidade homossexual, acaba por camuflar, por esconder sua verdadeira essência. Muitas mães lésbicas nunca sentiram prazer com seus maridos, viveram e morreram vegetando, deitando e levantando sem nunca terem experimentado um orgasmo. Sim, um orgasmo. Pois a mulher tem tanto ou mais direito que o homem em desfrutar do prazer do sexo. E como sentir prazer reprimindo os próprios desejos?
    Subalternas, subjugadas, submissas, as mulheres enfrentaram séculos de repressão e muitas delas ainda enfrentam situações caóticas em suas vidas. Espancadas, assassinadas, sem que nada se faça para estancar essa violência desmedida contra um ser tão frágil e tão especial na cadeia da evolução do homem.

    O instinto materno, a procriação, são próprios da mulher. Mas muitas mulheres, na condição de lésbica, jamais gostaria de ter um filho do seu próprio ventre, porém o tiveram por força das circunstâncias. Muitas delas jamais assumiram seu desejo por outra mulher, outras tantas jamais tiveram um contato físico-sexual com outra mulher. Repressão, repressão e repressão é o que viveram durante a vida inteira.Mas a natureza não pára de evoluir, e atualmente já temos alguns exemplos de luta com final vitorioso.Se a poeta Ana Cristina César só conseguiu demonstrar sua angústia através dos poemas, reveladores de sua homossexualidade, outras tantas como Ana Carolina e Kássia Eller foram além e, no caso dessa última, mesmo após a sua morte, a justiça reconheceu o direito de sua ex-companheira de ficar com a guarda do filho da Kássia Eller. 
     Mas isso ainda é muito pouco. Não se vê muitas mulheres se assumindo como homossexua e sendo respeitadas como seres humanos que são. Não se vê muitas mulheres em luta por direitos iguais. Direitos outros, seculares, lhe são negados, que até passa de roldão o direito à livre expressão sexual.Não parem mulheres guerreiras, não parem de lutar, lembrem-se das 129 operárias que morreram queimadas numa ação da polícia para conter uma manifestação numa fábrica de tecidos, em 8 de março de 1857, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. A luta daquelas mulheres guerreiras não deve ser esquecida… Unam-se mães, no dia das mães, no dia Internacional da Mulher, unam-se todos os dias do ano, para lutar pelo direito de ser livre para amar, de ser livre para ser mãe, ser solteira, ser lésbica. Lutem por mais essa causa, que a vida merece muito mais que filhos educados para serem machistas.A vida merece a liberdade e o direito igual para todos.
     Feliz Dia das Mães.

  • Prive Contos Eróticos – O Entregador de Pizza Saradinho

    Prive Contos Eróticos – O Entregador de Pizza Saradinho

    Pedi uma pizza de calabresa e o entregador era simplesmente um espetáculo. Não pude resistir, e nem ele…

    Semana passada o Alan viajou pra visitar a família no Espírito Santo e decidiu aproveitar as duas semanas de férias que lhe restaram por lá. Infelizmente, devido às aulas, não pude acompanhá-lo. Desde então ficamos sós em casa, eu e minha incontida vontade de foder. Tesão aflorado e maridão viajando, o jeito foi me acabar na punheta durante essa quinzena interminável. Controlei meus instintos poligâmicos até onde pude, mas o destino de quem gosta de gozar a vida acabou me deixando em uma sinuca de bico.

    Era sexta-feira e eu estava com uma puta fome, assim como uma preguiça descomunal que me impedia de ter que levantar – depois de uma semana fatídica de aulas, contas, fórmulas e números infindos – para preparar algo pra comer. Optei por uma pizza. Não, não estava a fim de sair de casa, recusei vários convites para boate e, por suposto, não fui a uma pizzaria. Além disso, estava chovendo. Não chegava a ser uma tempestade mas tornava a noite um pouco mais insossa.

    – Que sabores vocês tem? – perguntei à atendente da pizzaria, por telefone – Não, não. Não tem algo normal, simples?… Ta, tudo bem, traz uma de calabresa… Não, não, toda de calabresa… Tudo bem, pode ser, guaraná. Tem light?… Como assim em uma hora? Até lá já morri de fome!

    Fiquei puto com a demora do serviço mas não declinei do pedido e mantive a solicitação. Uma hora era tempo demais, mas enfim. Resolvi tapear a fome matando a outra fome – a de sexo. Corri pra internet e resolvi abrir uns vídeos para bater uma, gozar e relaxar. Abri umas quatro abas de vídeos no Mundo Mais, tirei a roupa e comecei a me masturbar. Pau duro, melado, lubrificava os movimentos que se intensificavam a cada gemido dos atores em cena. Com a mão embebida no mel que emanava da minha pica, acariciava meu próprio rosto, umidificando-o e deixando-o com um aroma muito particular. Aos poucos, toda a sala foi tomada por aquele cheiro de pau, de sexo, de homem. E quanto mais o clima se intensificava, mais meu pau babava e, como já não tinha mais o que fazer com tanta baba, decidi lamber cada gota do líquido transparente e tentador. Assistia aos vídeos, tocava no pau, ouvia os gemidos dos atores, cheirava o ambiente e lambia minha própria baba. Todos os sentidos eram exercitados naquela noite de sexta-feira, enquanto esperava pela pizza. Estava prestes a gozar, mas a campainha tocou e impediu de concluir meu sexo solitário. Mas, dos males o menor: os vídeos poderiam esperar; a fome, não. Vesti uma toalha rápida e abri a porta.

    – A pizza, senhor! – disse o entregador.

    E que entregador! O cara devia ter uns vinte e três anos, no máximo. Vestia um uniforme vermelho, um boné da mesma cor e uma calça de tecido. Ele poderia estar de calça jeans, grossa, pesada, mas ele resolveu aparecer na minha casa com aquela calça de tecido, que marca o corpo a qualquer movimento que se faça com ele. Pronto! Pelo menos em pensamento meu controle sobre os instintos poligâmicos já tinham ido para a puta que o pariu!

    – Está certinho, senhor? – disse Rafael, o entregador, com aquele crachá que sambava em seu peito, sem ter como se equilibrar por cima da blusa marcada pelo volume ondulado de seu tórax. E entregou-me o troco.

    – Não, não! Eu pedi calabresa, cara. Isso aqui é tomate com rúcula, pelo amor de Deus. O pedido ta errado! Leva essa horta de volta. – disse, puto com a situação, com a fome, com tudo.

    – Caraca! Foi mal aí, parceiro. Na pressa devo ter trazido a caixa errada. Só um minuto, vou trocar, deve estar na moto a sua pizza. E saiu.

    Compreensível, de fato, a pressa do rapaz. Chegou antes do previsto, antes do prazo de uma hora mencionado pela atendente. E acabou interrompendo minha punheta. Fui tomar uma água enquanto o rapaz trocava a pizza. Enquanto estava na cozinha, bebendo uma água, o rapaz chamou. A porta estava aberta, mas precisei pedir-lhe que entrasse. Bebi a água e fui pra sala. Ao chegar, me deparei com o garoto com a pizza de calabresa na mão e um certo constrangimento na outra, porque o surpreendi bastante interessado no monitor do computador. Acabei me dispersando com aquilo tudo e esqueci a tela com o vídeo ligada, com o Antonio Biaggi comendo o Ryan. Quando digo que o encontrei com um certo constrangimento na outra mão, refiro-me à tentativa de esconder o volume que aparecia por baixo daquele pedaço de pano que ele chamava de calça.

    – Gostou? – tive que perguntar.

    – É, maneiro, não é minha praia, não. Mas não tenho preconceito, não.

    – Sei… – aquela velha história do “não tenho preconceito, não” – e agora, veio a calabresa?

    – Veio, veio.

    – Eu adoro calabresa, cara. Minha preferida!

    – Ah, o senhor gosta de calabresa?

    – Gosto. Gosto muito!

    – Maneiro. O podia me dar um copo d’água?

    – Claro, cara. Fui até a cozinha e, no percurso, olhei pra trás e percebi que o rapaz tornou a olhar pro vídeo e, depois, pra mim, fitando-me e ficando sem-graça quando eu percebi.

    Trouxe-lhe a água.

    – Trabalhando desde cedo, rapaz?

    – É… mas graças a Deus esse foi minha última viagem.

    – Também pudera, né? Já que é a última viagem, aproveita e senta um pouco. Relaxa um pouco. – e sorri pelo canto da boca.

    Rafael sentou no sofá de frente pra mim, pernas abertas, cotovelos apoiados nos joelhos. Seu rosto, projetado para frente, sugeria um forte interesse na conversa. Assim como no monitor do computador.

    – Seu vídeo acabou! – ele alertou.

    – Nossa! Você é observador, hein? Gostou mesmo do vídeo, né?

    – Que isso cara, nada a ver. – disse, rindo pra si mesmo – Nada a ver.

    – Sei…

    – Mas você nem parece que… que… que é, e tal.

    – Que sou o quê?

    – Ah, essa parada aí… que curte e tal… que é… você sabe.

    – Eu não sei de nada.

    – Eu tenho um primo que é…

    – Que é…?

    – Que é, que é, pô! Ta a fim de me deixar sem graça? – disse, tímido, o entregador – Mas meu primo parece mais, sabe qual é? Tem um jeito… mas nem ligo, a família dele implica, mas eu não. Quando a gente era mais novo até rolou uma parada e tal.

    – Que “parada”? – perguntei, bastante curioso.

    – A gente fazia umas brincadeiras, mas era coisa de criança, adolescente.

    – Tipo meinha?

    – É, troca-troca. Um pegar no outro. Ele me chupava às vezes, também.

    – E você gostava?

    – Gostava.

    O diálogo com o Rafael foi ficando cada vez mais sexual. As frases eram permeadas de duplos sentidos e segundas intenções.

    – E essa chuva que não para, né cara?

    – Pois é, olha como eu estou.

    – Cara, não tem capa de chuva, não? Dirigir de moto, nessa chuva, sem capa?

    – Ah, nem ligo.

    – Você gosta de uma chuvinha nas costas, né? – provoquei.

    – Quem sabe! – e gargalhou. – E você, gosta?

    – Eu? Porra, eu adoro.

    – Ah, é?

    – Lógico! Se tiver uma calabresa depois da chuva, então!

    – Você gosta de calabresa, ne?

    – Gosto!

    – Será que você vai gostar da minha calabresa… da minha pizza calabresa? – disse ele, como se consertasse a frase.

    – Não sei, ainda não vi… quer dizer, comi – falei, consertando a frase, como ele fizera.

    – Então coloca na boca, ué! – disse isso, abriu a caixa e pegou um pedaço da calabresa, e me deu na boca.

    Aproveitei a oportunidade e fiz com que meus lábios e língua tocassem seu dedo, enquanto tentava morder a lingüiça.

    – Isso que é fome!

    – Você não viu nada, garoto.

    – Ainda não.

    – Vem cá, você não tem medo de pegar uma pneumonia, um resfriado? Essa blusa toda molhada, rapaz. Tira isso, eu coloco pra secar.

    Rafael tirou a camisa e me entregou. Não pude deixar de tirar o olho daquele corpo escultural. Tórax e abdome peludinhos, mas um pelo macio, fino, sem exageros. Tinha um peito bem desenhado. Não era tão grande quanto aparentava ainda vestido, mas extremamente atraente. Sua barriga, sim. Além de não ter resquício de gordura, era definida. O tipo tanquinho. Levei sua camisa pra área de serviço e quando voltei, encontrei aquele homem derramado no sofá, braços abertos e estendidos por sobre as costas do sofá, pernas abertas, cabeça pra trás, e um pau pulsante que sobressaía pó baixo daquela calça de tecido, desta vez, sem pudor ou timidez. Parei diante daquele deus grego e admirei a sua seminudez. Ali tive a certeza de que Deus existe e de que tudo o que Ele criou é perfeito! Deliciosamente perfeito. Rafael abriu os olhos, mantendo a posição do corpo, e teve a iniciativa.

    – Não que eu tenha pressa, mas será que você vai demorar muito pra provar a minha calabresa? – disse ele, pegando no pau.

    – Imagina! É só me servir.

    O entregador baixou a calça e colocou o pau pra fora. Imediatamente eu abocanhei aquela rola. Que pau era aquele, caralho! O garoto devia ter uns vinte centímetros de pica, reta, cabeça rosada. Os pelos, um tanto aloirados. Um certo marrom escuro que vez por outra parecia se tornar mais claro. Sim, ele era avantajado tanto no tamanho do pau quanto na quantidade de pêlos. Não fazia o tipo que se depilava, mas também não era um Tony Ramos. Seu corpo era repleto de fios, desde os calcanhares – como perceberia logo depois – até o rosto. Sua barba, aliás, tinha um quê de safada. Era relativamente farta, escura, mas tinha umas falhas, de quem não se preocupa muito em apará-la. Era aquela barba que não é composta por bigodes. Em seu lugar, uns pêlos pareciam querer crescer por sobre os lábios. Mas não tinha bigodes. Apenas aquele rosto afilado e alvo, cercado de pêlo pelos lados. A sobrancelha grossa, escura, e os cabelos lisos, escorrendo alguns fios pela face, presos pelo boné vermelho.

    – Chupa minha lingüiça, gostoso. Isso, chupa. Chupa bem molhadinho… Caralho, que vontade de ser chupado! Caralho, muito bom, profissional! Que chupada!

    E eu me divertia com o moleque branquinho e sarado sentado no meu sofá, de rola dura, pulsando na boca. Ele também se divertia, gemendo e rindo, com ar de safado.

    Não demorou para que ele parasse de rir e encarnasse um personagem um pouco mais austero, mais viril, menos adolescente. Ficou de pé e terminou de tirar a calça. Apenas a calça, não tinha cueca. Daí a explicação para aquele volume marcando por baixo do tecido. Rafael mandou que eu fosse pro sofá. Sentei onde ele estava e fiquei de frente para ele, na direção de sua piroca.

    – Abre a boca!

    Abri o máximo que pude, e ele investiu nela. Começou a meter tanto que uma hora fiz que iria vomitar.

    – Agüenta, porra! Não gosta de lingüiça? Então toma lingüiça!

    E me batia na cara com aquele pedaço de carne roliço! Rafael parecia muito disposto a me dar uma surra de piroca.

    – Abre a boca, porra! Sem morder, tira o dente!… abre-a-porra-da-boca!

    E eu obedecia, abrindo o máximo que eu conseguia. Enquanto isso, a cabeça de seu pau dava estocadas nas paredes internas da minha boca, e quando batia na minha garganta eu regurgitava. E ele insistia.

    – Isso! Baba, viadinho. Baba meu pau, vai. Safada… putinha safada!

    – Xinga, moleque. Pode me xingar. Xinga e mete esse pau gostoso na minha boca. Delícia…

    – Ajoelha!

    – Quê?

    – Ajoelha, porra!

    E de súbito, tirou seu pau da boca e me tirou do sofá. Colocou-me de joelhos diante de si e pediu pra que eu implorasse por seu pau.

    – Pede pica!

    – Me dá pica, vai?

    – Assim, não! Implora, quero te ver implorar pelo meu pau.

    – Me dá sua pica, cara! Por favor, me escorraça com essa piroca gostosa!

    – Isso… pede mais.

    – Deixa eu mamar você, deixa eu te chupar gostoso, eu quero essa rola em mim…

    – Não, não vou dar.

    – Por favor, cara, deixa eu chupar teu pau.

    – Então lambe meu saco. Se você lamber meu saco eu te dou a cabecinha.

    E lambi seu saco cheio de pêlos. Às vezes eu tinha que tirar um ou outro que teimava em permanecer na língua.

    – Ta tirando o quê, viadinho?

    – Teu pêlo e…

    – Engole!

    – Engole, porra! Se tirar vai levar uma surra.

    E eu engoli seu pentelho, fazendo o jogo do rapaz.

    – Parou de chupar por quê?

    – Boca doendo.

    – Se parar sem eu mandar vai levar uma surra.

    E eu continuava. Até que resolvi desobedece-lo quando ele perguntou por que eu estava me masturbando. Ele me ameaçou com uma surra, e eu decidi pagar pra ver.

    – Você é abusado, viadinho! Agora você vai levar uma surra.

    Rafael me agarrou pela cabeça e começou a forçá-la contra seu pau. Eu não conseguia controlar. Xingava e me dava tapas na cara enquanto eu, de boca aberta, recebia as estocadas profundas de sua rola dura. Se, sem querer, meu dente esbarrava, ele se emputecia. E me cuspia a cara.

    – Quer morder? Abusado! É isso que você merece! – e cuspia – Mama meu pau direito, caralho!

    Se eu tocasse no pau, o procedimento era similar. Era um tapa que recebia na cara. Aquela surra me matava de prazer. Aquele macho barbudo, branquinho, estava me humilhando, mas de uma maneira incrivelmente doce. Paradoxalmente delicado. Porque ele não gritava. Ele falava com autoridade, baixinho, não era aos berros. De certa maneira, ele usava as palavras pra esconder um ar de timidez que lhe não saía da face. E isso era muito excitante! Muito! Era um moleque, ali, com um corpo delicioso, fodendo a boca de um homem mais experiente que ele. Sim, ele tinha muitos motivos pra se sentir o macho-alfa da situação. E eu adorava isso. Adorava a surra. Por isso, mordia de propósito seu pau. Tocava punheta de propósito. Até que ele sacou minha intenção.

    – Ta de sacanagem comigo, não é, viadinho? Você quer mais, não é?

    – Quero!

    – Então fala o que você quer.

    – Quero teu leite.

    – A surra de pica não é suficiente pra você não, não é?

    – Não, eu quero mais.

    – Safado… pede leite, pede.

    – Me dá seu leite quente, moleque. Jorra essa porra gostosa em mim.

    – Vou te dar uma surra de porra, toma! Toma! Ah… – e gozou – Ah… – e jorrava seus jatos de esperma na minha cara, gemendo, xingando, urrando.

    Enquanto levava porra na cara, acabei batendo uma e, não ficando por menos, coloquei pra fora um sem número de jatos quentes de porra. Caímos exaustos no sofá. Rafael se limpou com a toalha que eu usava e disse que tinha que ir embora. Ofereci-lhe um pedaço de pizza mas ele recusou. Trocamos telefones. Em seguida, vestiu seu uniforme e nos despedimos com um beijo, na porta de casa.

    – Gostou da minha calabresa?

    – Gostei muito. E quero mais!

    – Da próxima vez, eu fico pra comer a pizza.

    – Fechado.

    – Mas eu quero pizza de lombinho. Será que tem pra mim?

    – É você que sabe, você é o entregador.

    – Beleza, então. Semana que vem eu trago a pizza de lombinho, e aí a gente faz a festa.

    E você, leitor, que sabor de pizza tem pra me oferecer? Escreve pra mim e a gente conversa. Estou morrendo de fome!



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