Sempre sonhei em dar meu rabinho para um homem de verdade, sempre tive vontades de perder as pregas com um jovem bonito, simples e que tivesse uma rola de me deixar aberto.
E foi desta forma que tive minha primeira noite de sexo.
Estava eu com um macho de verdade, meu amado menino de pica grossa e de coxas lisas, seu jeito de homem me fazia viado e donzela ao mesmo tempo.
Juntos em uma linda cama de motel jogados ao lel do prazer maldito da trepada sonhada.
Seu corpo depilado, seus 25 anos e sua boca deslizavam minha nuca e me fazia tremer na base, jamais senti tanto prazer diante de um homem, era delirante sentir seus músculos tocar em mim, seus olhos e ao sentir sua boca carnuda avançar o sinal.
Deslizava abertamente diante do meu anelzinho, sua língua começava a sentir o gosto do meu rabo, e sua pegada forte me fazia gemer de desejo. Sim… um corpo e uma tora, uma língua e uma vontade cruel de dar o rabo.
Delicia de linguada, meu cuzinho estava aberto diante das metidas de língua. E das dedadas delirante que me abria. Era ele, jovem, carnudo e pauzudo me fazendo viado.
O desejo tomava conta da noite, sentia e ouvia o desejar atolar diante das pregas a se perder, sentia um, dois e três dedos me foder gostosamente diante de um cariciar de homem.
Eu gemia, queria gozar e ser aberto imediatamente naquele quarto de motel.
Puta, biscate, viadinho. Não importa, pois o que eu necessitava é da rola dele me abrindo.
Eu começava a tocar em sua barriga definida, sentia seu suor do prazer e pegava na tora que me abriria nesta mesma noite, sentia o cheiro de sexo e de prazer, ouvia seu gemido delirante.
Minha boca estava em chamas diante das vontades, e eu sem medo e com tempo suficiente começava a cair de boca na grossa pica.
Sentia o cheiro gostoso e via sua bela cabecinha aguçar minha língua. Descia lentamente diante da pica do meu homem, via nele e em seu olhar que sentia desejo, prazer e eu estava lá, com um pinto grosso, gostoso fazendo parte do meu cardápio noturno.
Que cabecinha delirante, que pica docinha, que corpo, tudo vinha diante das perguntas sem resposta.
As horas passavam e eu estava ali, delirando, gemendo de prazer e agora de quatro, sendo chupado vivo por um rapaz.
Sentia vontade de ser abusado, fudido, atolado e que a pica que acabara de chupar me fudece.
Delirava e começava a sentir o cuspe abrir passagem para a entrada do meu maior consolo.
A cabecinha que antes estava na boca agora estava começando a ver seu verdadeiro lugar. Sentia um are pio do prazer e a pica deste macho me abrir.
Eu estava sendo dominado por um homem, uma pica gostosa me fazia gemer e ser atolado intensamente e livremente.
Nossa era uma puta de uma dor, mas eu estava pronto para ser viado, sentir a pica que eu sonhava.
Cada centímetro adentrava e com isto a vontade e a certeza que tudo aquilo seria demais para esta noite.
Ele começava a enfiar tudo e a levemente bombear dentro do meu anel arrombado.
Um calafrio gostoso dominava meu rabo e meu corpo, sentia tudinho dentro de mim, aquele belo homem, belo corpo e sua picona me faziam gemer de desejo.
Eu gritava diante da rola dele, de quatro sentia sua mão pesada me segurar e meu rabo sendo sangrado com um cacete.
Eu gemia, chorava na rola dele e me sentia uma putinha gostosa de zona que curtia dar o rabo.
E eu estava todo feliz, puta, gostosa e agora aberta.
Eu estava com um homem delirante, gostoso e com um conteúdo versadeiro.
Sentia a pegada, as mãos de homem me segurar e em berros o grito do leite derramado.
Era ele, meu menino que gozava e me enchia de leitinho.
Gostoso, delirante, pintudo e agora me deixou cheio de porra no cuzinho.
Eu estava aberto. Fominado, rasgado….
Meu menino me fodeu.
Era exatamente cinco da madrugada e estava eu despertando de mais um delírio, e sonho noturno.
Acordei todo gozado, pois este sonho que tive me fez delirar e sentir como é bom dar o rabinho.
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Skape – escritordanyel
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