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  • Bang Bang Boys – Marcello Mastro Barebangs Lucas M

    Bang Bang Boys – Marcello Mastro Barebangs Lucas M

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

      
      
  • Irmãos de Profissão – Atlas Xavier, Léo Bahiano & CowBoy

    Irmãos de Profissão – Atlas Xavier, Léo Bahiano & CowBoy

     

     

    CowBoy e Léo Bahiano estavam caminhando juntos, e acabaram encontrando
    com Atlas na rua. Como todo IRMÃO DOTADO, simpáticos, amigáveis, safados
    e putos, trocaram sorrisos e combinaram de beber cervejas, até que
    começarem a lembrar das experiências feitas em nossos filmes, o que
    despertou ali neles um tesão e começaram a se pegar e por em prática as
    putarias que já fizeram nos filmes.

     

      
  • OnlyFans – Dex Devall & Angel Elias

    OnlyFans – Dex Devall & Angel Elias

     

     

     

     

     

    OnlyFans – Dex Devall & Angel Elias
    Foda amadora entre os gatos Dex Devall & Angel Elias.
      
  • Irmão Talarico

    Irmão Talarico

     

     

    Com um irmão desse, não precisa de inimigo… Descubrir que sua namorada estava ficando com seu irmão caiu como uma bomba, mas a recompensa disso foi uma pegação proibida entre esses irmãos que não pouparam tesão.

     

      
  • Prive Contos Eróticos – Atiçando o Nerd Pauzudo

    Prive Contos Eróticos – Atiçando o Nerd Pauzudo

    Matheus era o típico nerd que adorava ler mangás e quadrinhos. Éramos muitos amigos e como minha reputação estava subindo cada vez mais, começamos a ficar mais íntimos, pois eu contava pra ele todas as minhas aventuras sexuais. Foi quando comecei a perceber que ele se excitava com minhas histórias…
    Até que me lembrei quando dormimos juntos no acampamento da igreja quando eu tinha 12 e ele 13. Matheus deixou a toalha cair quando estava saindo do banheiro, mesmo novinho era muito pauzudo e eu fingindo que estava dormindo, babei quando vi aquela rola deliciosa.
    Depois de me lembrar desse momento maravilhoso, resolvi provocar Matheus, mostrando pra ele que eu iria satisfaze-lo da maneira que ele merecia…

     

    Comecei puxando a assuntos no WhatsApp, até que um dia enviei uma foto da minha barriga e disse pra ele que foi sem querer. Ele riu e não falou mais nada. Na escola, toda hora eu derrubava algo de proposito na frente dele e me abaixava pra pegar de cu pro alto. Eu apertava meu pênis com força, quando eu conversava com ele. Sem contar que eu quando eu falava das minhas aventuras nunca terminava um assunto. Até que um dia ele disse no whats que estava carente. Fingi estar muito bêbado e eu disse:

     

    “Se eu estivesse aí, te beijaria da boca até abaixo de seu umbigo e…”

     

    Depois não disse mais nada.

     

    Enviei uma foto da minha bunda no dia seguinte. Até que um dia… A professora passou um trabalho em dupla. Fui pra casa dele, onde marcamos de fazer trabalho. Seus pais não estavam em casa. Assim que entramos em seu quarto, ele trancou a porta. Sentei em sua cama de frente ao computador.

     

    – Então… – Eu disse – Por onde começamos?

     

    – Que tal com isso aqui? – Ele colocou sua rola pra fora da calça e foi chegando ela pra perto da minha cara.

     

    – Opa, opa, opa! O que pensa que está fazendo? – Eu o empurrei.

     

    Ele ficou sem graça e escondeu ela de volta na calça. Passou a mão no rosto e ficou todo vermelho. Ele se sentou na cadeira do computador pedindo desculpas.

     

    – Desculpas mesmo! – Eu disse.

     

    – Olha, foi mal! Eu não queria…

     

    – Você é tão estúpido! – Eu disse bem sério.

     

    Me levantei, caminhei até a ele. Tirei as mãos dele do rosto.

     

    – Sou eu quem dou a iniciativa aqui… – Eu disse.

     

    Beijei a boca dele com muita intensidade. Ele ficou meio surpreso no começo, mas depois fechou os olhos e começou a acariciar meu rosto. Até que começou a pegar no meu pau por cima da calça. Sem tirar meus lábios do dele, eu dei um tapinha em sua mão e ele a recolheu. Segurei suas mãos no alto de sua cabeça, enquanto meus lábios trabalhava em seu pescoço. O chupando e mordendo. Eu fui beijando ele e comecei a tirar sua blusa bem devagar. Depois me afastei dele o olhando. Ele ia pra se levantar da cadeira, mas eu levantei um dedo dizendo que não. Sentei na cama, sem tirar os olhos dele, ele me analisando, enquanto eu tirava os tênis, beeeem devagar. Um por um. As meias. Me levantei e despi minha blusa. Me alonguei um pouco, comecei a alisar meu corpo, descendo e subindo as mãos pela a minha barriga. Ele estava doido pra me agarrar. Acho que ele poderia gozar só de me olhas. Virei de costas. Comecei a mexer minha bunda. Fui abaixando deixando ela toda empinada. Ele estendeu a mão pra tocar. Eu batei nela. Tirei o cinto da calça e depois fui logo descendo ela. Dei uma reboladinha pra ele. E comecei a mexer na minha cueca. Ele ficou louco. Peguei algo dentro da minha mochila. Rodei as algemas em meu dedo. Ele arregalou os olhos e deu um sorriso safado.

     

    – Agora… Vem aqui… – Eu o chamei com o dedo. Ele veio cambaleando. Ele ia tirar os óculos mas não deixei. Alisei sua barriga até abaixo do seu umbigo. Enfiei meus dedos bem devagar dentro de sua calça e fui abaixando dentro da cueca dele. Minhas mãos estavam geladas. Ele gemia levando a cabeça pra trás. Seu pau estava bem melado. Sem tirar as mãos dali, continuei os movimentos, enquanto beijava seu mamilo. Chupei seu mamilo com força e fui descendo. Arriei as calças dele. Ameacei a chupar, mas ao invés disso, o joguei na cama com força. O algemei e subi em cima dele. Eu ainda estava de cueca. Eu comecei a me esfregar em cima dele, falando barbaridades.

     

    – Você quer meter aqui, seu putão?

     

    – Quero! – Ele dizia.

     

    – Você gosta quando eu esfrego assim?

     

    – Adoro! Deixa eu te comer logo, viado!

     

    – Ah… Você me deixa louco. – Eu rodava a cabeça. Me esfregava mais forte, gemendo. Ele também gemia. Depois seus gemidos ficaram mais altos. Eu me surpreendi. Ele gozou.

     

    Eu saí de cima dele, com uma cara de raiva. Mexi a cabeça em negativo.

     

    – Você não deveria ter gozado agora… Então… Vou mostrar a você que deveria ter sido mais paciente, querido!

     

    Tirei da minha bolsa uma vara.

     

    – Sabe… Eu tive um padrasto muito bom. Ele tratava minha mãe muito bem. – Eu caminhava pelo o quarto. – Ele me ensinou muita coisa. Principalmente… – Fiquei bem sério. – O prazer da dor.

     

    – Ai! – Ele soltou um grito quando bati com a vara de leve em sua barriga.

     

    – Ah, para! Nem foi tão forte assim. – Bati de novo. – O que foi? – Eu alisei a vara no mamilo direito dele. – Isso dói? – Plaft!

     

    – AAAh! Você é maluco! – Ele disse.

     

    – Não! Eu sou um pervertido. – Inclinei a cabeça e dei um selinho nele. – É diferente. – Eu mordi seu pescoço e fui trazendo minha língua até seu pau, onde comecei a chupar pra valer. Ele começou a gemer, mas deu um grito quando agarrei com força suas bolas. Levei a vara até a sua boca, chupando aquela piroca deliciosa, olhei pra cima, enquanto obrigava ele a chupar a vara. Ele gemia com ela na boca.

     

    Eu fui chupando, chupando. Parei de chupar e apertei seu pau com força, enquanto eu ia subindo. Mordisquei seu mamilo e depois o lambi. Fiquei de pé na cama, virei ele de costas. Suas mãos cruzadas. Eu alisei bem de leve a vara em suas costas, de modo que ele pudesse sentir cócegas. Levei ela até a bunda e disse:

     

    – Qual o meu nome?

     

    – Caio! – Ele gritou quando bati.

     

    – E o que você quer de mim?

     

    – Quero que você goze na minha boca!

     

    – Como é? Eu não ouvi. – Fiquei batendo aquela vara e ele repetia em meio aos gritos.

     

    Joguei a vara longe. Virei ele de novo. Deite de cabeça pra baixo e arriei minha cueca. Fiz ele engolir minhas piroca toda e enquanto isso eu dedava seu cu. Eu lubrificava com cuspe e ia dedando ele todo, enquanto eu ia forçando meu quadril, fudendo sua boca toda. Podia ver seu cu piscar. Eu mordi e depois passei a língua lambendo ele todinho. Enfiei seu pau na boca. Ele gemia com o meu na dele. Eu suguei suas bolas e o dedava ao mesmo tempo. Eu metia na boca dele meu pau. Parecia uma buceta. 

     

    Depois parei chupando com força até a cabeça.

     

    Ergui as pernas dele. Ele começou a me xingar. Foi então quando comecei a meter. Ele gritou quando enfiei tudo de uma vez. Com o pau lá dentro, eu alisei sua barriga até seus óculos e os tirei. Joguei seus óculos em cima da mesa do computador. Me inclinei, ainda não havia começado os movimentos. Chupei seu mamilo esquerdo. Peguei a vara novamente, bati nele. Alisando a vara em seu corpo eu dei uma estocada.

     

    – Me diz que você quer…

     

    – Eu quero! Eu quero! Me fode desse jeito vai!

     

    Segunda estocada. Plaft! Bati de novo em seu peito estufado.

     

    Terceira estocada.

     

    – Você vai ter que gozar comigo agora. Apressadinho! – Eu disse.

     

    – To seco!

     

    – Como é? – Eu perguntei. Ele gritou quando estoquei pela quarta vez e ao mesmo tempo bati em sua barriga.

     

    – Eu quero fazer xixi! – Ele disse.

     

    – Ah… Isso é bom! Isso é muito bom!

     

    Quinta estocada. Peguei no seu pau e comecei a masturbar. Comecei a chamar ele de nerdzinho lindo. Eu beijava sua barriga, chamava ele de gostoso e lambia ele todinho, com meu pau todo ainda dentro de seu cu.

     

    Ele ia gemendo, enquanto eu ia o masturbando. Ele realmente estava com a bexiga cheia! Chamei ele de gostoso e dei a sexta estocada. Ele gritou. Seu grito era de prazer. Eu lubrifiquei bem aquele pênis e deixei minha mão escorregar nele. Foi então que comecei a movimentar meus quadris bem de leve. Rebolando com o pau no cu dele, enquanto minhas mãos massageavam sua rola. Minha boca não ficava calada. Eu falava o que ele queria ouvir. Dizia que seu cu era maravilhoso. Que seu pau era gostoso demais. Que era o que eu precisava. Dizia que seu corpo era lindo. Ele estava cada vez mais excitado. Eu o masturbava e estocava bem devagar. Fui aumentando o ritmo.

     

    – Goza comigo, gosto! – Eu pedi.

     

    – Isso! Me fode! Vai com tudo! Aaah. – Ele dizia.

     

    Fui aumentando a pressão. Com mais intensidade, ele gritou. Ele se tremeu e então… Ele gozou! Ele ejaculava se tremendo todo, revirando os olhos. Eu tirei meu pau de seu cu. Eu jorrei a porra toda na cara dele…

     

    – Ah! Ah! Ah! – Eu deixei a cara dele toda melada.

     

    Recuperando o folego, tirei as algemas dele…

     

    – Pro banho! Já! – Eu disse em tom severo! Ele foi indo. Guardei tudo na mochila.

     

    Ele parou na porta e disse:

     

    – E eu que pensava que você era tímido… Doce e inocente.

     

    Eu sorri

     

    – Eu também pensei que eu era. – Pisquei pra ele.

     

     


    Esse conto foi em homenagem a um cara que conheci no WhatsApp, que infelizmente mora longe, mas é doido pra me comer. Um beijão meu nerd gostoso!.
    Se quiser tc eroticamente comigo, mande um “Olá”: 21 973636916

    OBS: é melhor ser bem interativo 😉

     

    Autor:

  • OnlyFans – Diego Sans, Ivan & Felippe Masson

    OnlyFans – Diego Sans, Ivan & Felippe Masson

     

     

     

     

     

     

    OnlyFans – Diego Sans, Ivan & Felippe Masson
    Uma foda deliciosa entre três machos de verdade.

     

      
  • MundoMais » Sexo » CINESEX:Caminhoneiros com tesão

    MundoMais » Sexo » CINESEX:Caminhoneiros com tesão

     

     

     
    Acesse:

    Descrição

    Nossa série Caminhoneiros tem mais um episódio e dessa vez eles estão soltinhos e sem limites. PC continua sendo o protagonista e é ele quem acaba com o cuzinho do marrento Judoca e do Will.

    Os três se encontram numa parada de caminhoneiros e ali no banheiro
    tramam como vai ser a putaria no galpão. Will e Judoca se revesaram para
    satisfazer PC. Destaque para as gozadas dentro e na cara.

    Aproveite para rever os episódios anteriores: com Douglas e Romulo, e com PC e Rodrigo.

    Trailer:

     



      
  • MundoMais » Sexo » CINESEX:Meu tio fodeu um cara

    MundoMais » Sexo » CINESEX:Meu tio fodeu um cara

     

     

    Acesse:

     
     
    Descrição

    Cheguei em casa e meu tio Vitor estava
    dormindo no sofá. O pauzão duro estava quase rasgando a cueca. Quando eu
    ia começar a brincar naquela piroca, chegou um vídeo no celular dele e
    minha curiosidade falou mais alto. Consegui desbloquear o aparelho e
    para minha surpresa, o vídeo era do meu tio fodendo um cara.

    Fiquei louco de tesão e comecei a mamar ele sem perceber que ele já tinha acordado. O resto você já pode imaginar…

    Este filme marca o retorno de Vitor Guedes depois de seis anos e de Lucas Scudellari depois de três anos.

    Quem você gostaria que voltasse a gravar para o MundoMais?

     

      
  • Prive Contos Eróticos – Metendo Pica no Afeminado

    Prive Contos Eróticos – Metendo Pica no Afeminado

    O sexo e o prazer é uma delicia em forma de gozar, e assim a vida nos condiciona as vezes a uma solidão, onde realmente estar em casa e
     
     batendo punheta se torna inevitável para ate  mesmo um pegador. Por este fato que em uma noite curtindo a
     
     solidão em casa, exatamente as 22 horas, e eu já havia batido uma 3 punhetas vendo sites pornô,
     
     porem a vontade de comer um cuzinho falava mais algo, e a vontade de meter minha rola de 19 cm numa bundinha era muito grande.

     

    Foi ao pegar meu celular que estava caído na cama poderia ser a solução para meus problemas e assim o fiz, logo ao vasculhar minha lista de contatos me fez lembrar de um viadinho que há tempos não comia, e também não tinha mas contatos, mas a certeza que ao ligar ele iria cair na minha de novo.

     

    Então na quinta chamada ele atendeu, seu nome  era Marcos, ele tem 26 anos, magro e cabelo com franja na frente, bem viadinho mesmo, e adorava sentar numa pica feita a minha, pois há  certo tempo direto eu comia seu rabinho, sem contar que ele tem uma chupada de  profissional, uma boca carnuda de chupador de rola. Então liguei; -E ai mano, quanto tempo brother…
    (Marcos) – Oi lindo, como você esta, a quanto tempo não se falamos né.
    – Verdade, e daí esta a fim de marcar uma foda maneira pra mais tarde?
    (Marcos) – Hummmm Vamos sim, mas você vai dormir aqui?
    – Com certeza, vamos trepar a noite toda kkkk
    (Marcos) – Hooooo, pode vir então gostoso!.
    E ai logo fui tomar aquele banho, pois hoje iria  ter rabada na janta da madrugada. E assim
     
     logo fui ao banheiro, fiquei peladão, coloquei uma musica pra tocar no computador e daí lá
     
     eu batia mais uma em homenagem aos cuzinhos arrombados do meu Brasil.

     

    A cabeça da minha rola estava vermelha de tanto ser punhetada de prazer, enquanto naquele chuveiro a água quente se misturava a vontade e o prazer que seria aquela noite.

     

    Depois de um belo banho e de mijar porra no ralo do banheiro o menino de pica grossa e grande estava colocando a roupa dentro de uma mochila, para pela manha ir trabalhar, sendo assim tranquei toda a casa, coloquei o sofá na porta da frente, e peguei meu carro, e assim o fiz, estava eu indo a direção ao sexo, esta eu indo a direção a uma bundinha de um afeminado chupador e rola.

     

    Eu, corpo malhado devido a academia, olhos e cabelos castanhos, jeito de meninão comedor que vivia pelas noitadas, pois no auge dos meus 23 anos o que realmente importava era gozar e se feliz, seja com uma gatinha, ou ate mesmo com um viadinho.

     

    Passado 20 minutos, estava chegando à casa do meu viaidnho, e ate mesmo no caminho ao imaginar como seria minha noite, estava novamente de rola dura, imaginava a delicia daquela bichinha a mamar na vara do menino, imaginava o quanto ele iria rebolar e chorar gostoso na minha pica.

     

    – E ai malandro, beleza!

     

    (Marcos) – Oi, tudo bem, então você é assim, vem somente quanto precisa…

     

    Imagina, você sabe o quanto nossa amizade é especial. E você como esta?

     

    (Marcos) – Estou bem, aqui no meu quartinho alugado, trabalhando muito, cuidando da minha vida, vivendo ela.

     

    Eu então deitei na cama de casal de Marcos, logo fui tirando a camisa e observando o estilo da menina, ele estava com um short minúsculo, camisetinha bem apertada, cabelo com franja vermelha e seu jeito feminino de se portar, então logo o peguei pelo braço e o jóquei sobre meu corpo, e daí lasquei nele aquele beijo pra esquentar a noite.

     

    Meus lábios encontravam ao dele, que bem molhado era seduzido, meus braços fortes servia de apoio ao seu cair, seus lábios eram consumidos pelo meu, enquanto minha mão já caminhava em direção em sua bundinha, eu apertava seu rabinho e sentia seu acariciar em meus braços.

     

    Sem dizer nada a noite estava apenas começando, pois minhas mãos adentravam naquele minúsculo short e começava a sentir a delicia que estava por vir, sentia sua deliciosa bundinha e meus dedinhos caminham ao seu anelzinho que então entravam gostosamente em seu cuzinho.

     

    Em beijos e dedadas no seu cuzinho nos se entregávamos um ao outro, pois o garoto comedor de viadinho estava ali, na casa de um afeminado, beijando e pronto para sentir todo o prazer antes desejado em punhetas.

     

    Marcos então explorava o máximo toso meu corpo, sentia meu peitoral, meus braços, tocava em minha perna e logo tirava de dentro o produto desejado por ele, minha rola estava totalmente dura e desejando todo aquele momento.

     

    Marcos, logo me fazia tirar o bermudão que vestia e juntos ficávamos pelados, caídos naquela cama, juntos sentíamos o quanto era gostoso o prazer de ter suas pessoas do mesmo sexo a transar.

     

    Pelados e ao prazer, Marcos com minha pica em sua mão logo dava o destino certo a ela, pois enquanto meus dedos aprofundavam dentro de seu anelzinho sua boca começava a degustar cada centímetro de minha rola, juntos sentíamos um prazer delirante, juntos se entregávamos ao sexo.

     

    Meus dedos abria passagem para o arrombar de minha pica que faria daquele cuzinho alvo do meter, meus dedinhos se deliciavam com tamanho buraquinho, que por sinal já tinha atolado dentro meus 3 dedos.

     

    Sua boca gostosa degustava, sentia e passavam sobre minha pica, seus lábios era totalmente fruto de prazer em gemidos por mim, pois Marcos sabia de tal forma como mamar em uma rola feito a minha, pois ele ao mesmo tempo, se deliciava e sentia minha pele, tocava com suas mãos em meu corpo, e eu o sentia o mamar de uma boca de um viadinho, sentia o passar de sua língua em minha torra, e o fazia então sentir tamanho prazer.

     

    Marcos, sua boca, seu olhar, seu jeito de menina, seu comportamento de puta e seu olhar de viadinho que sabia o que estava fazendo, ele então me sentias, seguravam minha rola, batia uma punheta ao mesmo tempo em que mamava minha cabeçona, ele fazia de minhas bolas um brinde a mamar.

     

    Minhas bolas era engolida todinha por aquela boca, enquanto suas mãos me punhetavam, meus lábios eram mordidos por meus dentes ao rangir de prazer, pois era realmente uma delicia sentir o quanto um viadinho bem ensinado sabia chupar gulosamente outro macho.

     

    Ao mesmo tempo, meus quatro dedinho afundavam dentro de seu cu, ele gemia, e eu suava de tanto prazer, logo ele se aproxima de meu peito e assim também começa a chupar meu peito, começava a segurar em minha perna e começa novamente a me beijar, ele parecia perdido ao meu corpo, parecia louco ao prazer, e eu o dominava o fazia viado.

     

    Aos beijos, ele se sentava na minha pica, isto mesmo!, Logo ele sabia fazer como minha pica poderia desaparecer em suas entranhas, ele então sugava com a bunda, com seu cuzinho toda minha rola, todo meus 19 centimetro de pica estava dentro de suas entranhas anal.

     

    Ao me beijar e tomar por si minha rola, ele me segurava pelos braços e começava feito uma mulherzinha e subir e descer na minha pica, ele começava a rebolar gostosamente e a me fazer tremer de prazer, Marcos sabia delirantemente como dar, como rebolar e como fazer de uma rola um produto para seu deleite sexual.

     

    Eu então o segurei pelas ancas e ofiz ele movimentar de forma mais rápida seu vai e vem, logo ele sentado sobre minha rola, sentia o forçar de um subir e descer mais delirante, ele gemia e eu estava por baixo, com um viadinho.

     

    Estava eu, deitado naquela bela cama, tendo sobre minha rola um bundinha gostosa sentado sobre meu corpo, estava eu segurando sua bunda e forçando ele subir e descer vagarosamente.

     

    Minha pica parecia estar explodindo de prazer, pois seu cuzinho quentinho, seu olhar de menina e seus lábios de homem faziam de meu corpo a resposta para o fuder.

     

    Então movido pelo prazer carnal, o fiz sair de cima da minha pica e ficar de quatro naquela cama mesmo e com a bundinha apontada para o teto, eu então estava de pé naquela cama, e com a pica gritando de dura colocava diante de seu cuzinho aberto minha pica toda de uma vez.

     

    Ele então tentava reagir a uma possível dor, mas o prazer e minha pegada o segurava fortemente e aplicava nele uma injeção anal, logo seu cuzinho sentia tudo dentro, minha rola estava ate o talo dentro de seu rabo, e eu o segurava pelas ancas o fazia gemer em um meter forte.

     

    Marcos parecia estar sentindo dor e prazer, mas eu metia forte, o fazia vir e ir com seu cuzinho, fazia minha pica atolar, em um ir e vir de fazer seu rabo arder de sexo e prazer.

     

    Então que de quatro, e com uma pica atolada rabo a dentro que Marcos era consumido pelo prazer, eu metia delirantemente, meu suor escoria ao seu corpo e eu o ouvia gemer, gostar e se sentir a puta mais desejava do universo.

     

    Marcos sabia o quanto curtia tudo aquilo, e eu logo em um vai e vem misto a calmaria o fazia me chamar de gostoso, logo devagarzinho, fazia um mexer, um dançar e minha rola o conduzia ao prazer total, pois ao mesmo tempo que fazia um vai e vem, eu rebolava meu corpo com a pica a dentro de seu cu o fazendo sentir cada milímetro em cada canto de seu anelzinho.

     

    Marcos e eu suávamos, sentíamos o auge da vontade e do juntar de dois corpo, e juntos assim matávamos o que a muito tempo não fazíamos, que seria o juntar de um quase macho, com um viadinho assumido, e assim se faz o prazer, em uma descoberta, em um ousar e esconder.

     

    Notei que ele estava meio que cansado de ser atolado de quatro e o fiz se deitar, o fiz ficar ali mesmo, porem deitado todo o corpo na cama, sentindo com a bundinha pra cima minha pica dentro, eu beijava sua boca, mordia sua orelha e fazia de sua nuca seu arrepiar, o tratava com carinho e minha rola agora devagarzinho o fazia sentir a calmaria de um meter.

     

    Ele sentia meu corpo, sentia meu beijar e o tratar com carinho o fazia sentir todo o prazer que eu também sentia.

     

    Sem nenhuma vergonha, sem nenhum machismo o tratava na cama como um garoto, um menino que curtia outro menino, e assim com muito carinho, em beijar e em um vai e vem o fazia sentir em uma noite um prazer sem mito, sem mistério e sem preconceito.

     

    Logo estava eu prestes a gozar, estava eu prestes a derramar o resultado de um sexo gostoso com outro homem. Então eu metia vagarosamente, o beijava e tocava com minhas mãos ao seu corpo, meu corpo tocava todo ao seu e ele gemia,sentia meu suor, mas também meu calor de prazer.

     

    Marcos então estava ali, entregue, deitado, com uma pica cu a dentro, estava ali sendo tratado com carinho por outro homem, pois muito antes dele ser afeminado e ter trejeitos ele era ser humano, tinha sentimentos feito eu e qualquer outro e assim o tratava como gente e não como objeto sexual de um falso hétero.

     

    Eu gostava de ter sentido cada movimentar daquele ato sexual, e então logo sentado na cama e agora ele de joelhos e engolir minha pica novamente o sentia mamar feito uma moça chupadora, ele então gostosamente me fazia gemer, e gozar dentro de sua boquinha, e desta forma, sentado naquela cama de casal, de pica pro alto e tendo um viadinho afeminado caído de boca nela, a fazendo derramar leitinho adentro de sua garganta.

     

    Marcos engolia cada gota de minha porra, sentia o gosto do prazer, sentia o tocar de uma pele, o gemer de um sexo e o mamar de um gozar.

     

    Logo após engolir cada gota de um gozar eu com minhas mãos o levo para o alto, o toco em seu rosto e o beijo delirantemente, logo ofaço sentir o beijar e o tocar de dois lábios, pois meu garoto afeminado me satisfez aos desejos da carne.

     

    Eu e Marcos nos beijamos e caímos naquela cama feito namorados, e assim, dormimos, abraçados, e juntos passamos uma noite delirante e gostosa para ambos.

     

    05h30min da manhã, eu acordo de pica dura e deitada ao lado de Marcos, o sentindo tocar em meus braços, em meu corpo. Logo resolvo levantar e mesmo de rola dura o observo dormir feito anjo, resolvo então não o acordar para me satisfazer, vou ao banheiro, tomo aquele belo banho e deixo o cair de porra ralo adentro, pois muito antes de acordar meu garoto afeminado, preferi bater uma pensando como foi ter comido aquela bundinha gostosa.
    Fim.
    Autor Escritor Danyel

     

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  • Quadrinhos Gay – Brincando com a pica do papai

    Quadrinhos Gay – Brincando com a pica do papai

     
    O moleque safado sempre flagrava o pai saradão tomando banho. O coroa bem dotado e viril sabia que o filho o espionava e isso deixava o filho muito excitado.

     

    Quando ele saiu de casa pra trabalhar o seu garotinho foi procurar algo pra se divertir e encontrou vibradores que o pai metia no rabo.
    O garoto socou um um vibrador grosso no cuzinho imaginando a caceta preta do pai e foi flagrado pelo pai que chegou mais cedo do serviço.
    No tesão do momento o pai desculpou o filho e resolveu ensinar como se mete gostoso num cuzinho. O puto mamou a caceta do pai e depois colocou um vibrador no rabo dele e socaram punheta juntos até gozarem muito. Incesto Gay; Cartoon; Quadrinhos Gays;

     

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    O pai divorciado Marcus Johnson estava bem ciente de que o seu filho ficava lhe espionando enquanto ele tomava banho. Mas ele fingia não perceber.

     

    Ele entendia a natureza curiosa dos jovens e pensava que a espionagem de LLoyd provavelmente seria apenas uma fase passageira.
    Ele achava que o garoto provavelmente estava checando se todas as suas partes estavam se desenvolvendo de uma forma semelhante às de seu pai.
    O pai orgulhoso não via nada de errado com isso, e sendo um pouco exibicionista, ele fazia questão de dar a seu filho uma ótima visão do seu físico perfeito.

     

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    Mas, enquanto o Sr. Johnson se secava, ele não tinha ideia do que acontecia apenas à um pé de distância, atrás da parede. Ver o corpo nu do seu pai deixava o LLoyd tão quente que ele nem sequer esperava voltar ao seu quarto: ele gozava ali mesmo no corredor! Mais tarde…

    Sr. Johnson: Vai fazer algo hoje, filho?

    LLoyd: Não, acho que só andar por aí.

    Sr. Johnson: Você sabe que ficar em casa o dia todo não é a melhor maneira de passar as férias de verão. Saia e respire um pouco de ar fresco, ok?

    LLoyd: Claro Pai. Vejo você mais tarde.

    Sr. Johnson: Ok, fique bem.

    Mas, o garoto com tesão não tinha absolutamente nenhuma intenção de ser bom…

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    LLoyd subiu apressado para o quarto do seu pai.

     

    Ele planejou ter um pouco de diversão sozinho na cama dele.
    Ele descobriu que seu pai guardava uma coleção de dildos e consolos na gaveta ao lado da cama.
    Saber que todos esses objetos estiveram dentro do lindo rabo de seu pai deixava LLoyd bastante excitado. Ele pegou um e lambeu, com esperanças que ainda tivesse o cheiro do cu de seu pai nele.

     

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    LLoyd deitou na cama e deixou sua imaginação ficar selvagem…

    Sr. Johnson: Ei filho, quer brincar com o meu pinto grandão? Eu deixei ele bem agradável e duro, justamente para você, tá vendo?

    Bom garoto! Bote esse caralho até lá dentro da sua garganta!

    Agora, venha e sente no grande torpedo do papai.

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    LLoyd: Oh! Yeah! Me fode , papai!

    Me enche, papai… eu quero seu gozo no fundo do meu rabinho!

    Eu quero o seu gozo, papai… AAAAHHHH!

    Sr. Johnson: Que porra, LLoyd!

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    LLoyd Johnson descobriu os brinquedos eróticos de seu papai e estava brincando secretamente enquanto ele estava no trabalho.

    Um dia o Sr. Johnson teve que voltar do trabalho para pegar alguns documentos que ele havia esquecido, e ficou chocado ao encontrar seu filho se masturbando usando u de seus consolos…

    Sr. Johnson: LLoyd ! Que porra está acontecendo aqui!?

    Sr. Johnson: É isso que você faz quando estou fora de casa?

    Sr. Johnson: Minha cama e meus objetos pessoais estão fora dos seus limites, senhor!

    LLoyd: Sinto muito, papai! Por favor, não me odeie!

    Sr. Johnson: Ei filho, nem pense nisso! Eu nunca poderia te odiar!

    Sr. Johnson: Eu… eu sinto muito por gritar com você.

    Sr. Johnson: Toda essa situação me pegou de surpresa, isso é tudo.

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    O Sr. Johnson era viciado em brincar com consolos. O fato de que seu filho estava viciado na mesma coisa causava uma adrenalina dentro de suas calças.

    Sr. Johnson: Então, você gosta de usar meus brinquedos, não é?

    LLoyd: Sim, senhor, eu amo essas coisas grandes dentro do meu buraco apertadinho!

    LLoyd: Minha bunda ainda não está satisfeita… por favor, enfia isso de volta no meu buraco, papai!

    Sr. Johnson: Claro, filho. A propósito você tem aqui um belo buraco.

    Sr. Johnson: Como você se sente?

    LLoyd: Ohhh, me sinto ótimo, papai. Por favor, não pare!

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    Sr. Johnson: Você sabe que eu nunca suspeitei que você brincava escondido com os meus objetos, LLoyd?

    Sr. Johnson: Eu devia ter imaginado que algo estava acontecendo pelo número de vezes que eu peguei você olhando meu corpo nu!

    LLoyd: Eu sempre esperava que um dia você e eu iríamos brincar com eles juntos, papai.

    Sr. Johnson: Parece que seu desejo virou realidade, filho.

    LLoyd: Que pau incrível, papai Eu não acredito que finalmente vou poder chupar ele!

    Sr. Johnson: Eu estou achando muito difícil de acreditar nisso, Júnior.

    Sr. Johnson: Caramba, isso é bom!

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    LLoyd: Posso brincar com seu rabo agora, papai?

    Sr. Johnson: Pensei que você nunca pediria, filho!

    Sr. Johnson: Enfie esse consolo profundamente dentro do meu rabo, LLoyd.

    Sr. Johnson:  Estique o meu buraco!

    Sr. Johnson: É isso aí, Júnior! Vamos lá, coloque isso mais fundo… até lá dentro!

    Sr. Johnson: YEAAAAAAAH!

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    Sr. Johnson: Continue e dispare a sua carga, filho – papai está bem com você.

    LLoyd: Eu… Eu estou gozando, papai!

    Sr. Johnson: Caralho!! Agora eu também vou gozar! AHHHHH!

    Sr. Johnson: Ei, tenho que ir trabalhar! Os caras no esctirório devem estar se perguntando pra onde eu fui.

    LLoyd: Volte logo, papai… eu estarei esperando por você.

     

    FIM.

      


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