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  • O Gogo boy Frankly Tavares mostrando o seu belo dote no Dubsmash – To de Pau Duro  Galo Frito “Ei mina olha só Tô de pau duro!”

    O Gogo boy Frankly Tavares mostrando o seu belo dote no Dubsmash – To de Pau Duro Galo Frito “Ei mina olha só Tô de pau duro!”

    O que é isso, Frankly Tavares?

    Frankly Tavares é gogoboy e conhecido no Twtitter por deixar os fãs e seguidores doidos. Com fotos e vídeos sempre com a neca marcando, quando não extremamente explícito, os internautas não poupam elogios ao “instrumento” do boy. O Gogo boy Frankly Tavares mostrando o seu belo dote no Dubsmash – To de Pau Duro  Galo Frito “Ei mina olha só Tô de pau duro!”



  • Frankly Tavares Live

    Frankly Tavares Live

     

     

     

     

     

    Live completa do tesão do Frankly Tavares.

     

     

      
  • G Magazine – Bruno Corner

    G Magazine – Bruno Corner

    Bruno Corner, 22 anos é filho de Jeany Mary Corner, a produtora das festas mais faladas de Brasília.  Bruno ganhou notabilidade depois que sua mãe contou, numa entrevista ao programa Flash, de Amaury Jr., que ele fazia o “test drive” das belas meninas contratadas para animar festas em Brasília.  Bruno se diverte com a história do “test drive” e mostra, nas páginas da G Magazine, porque a mãe o escolhia para a “seleção” das recepcionistas.  A própria Jeany Mary Corner, que teve seu nome revelado ao País nas CPIs que dominam o Congresso Nacional atualmente, concedeu uma entrevista para a revista, ao lado do filho.

     

      
  • Curiosidades sobre o pênis

    Curiosidades sobre o pênis

     

     

     

    Quem não tem curiosidades sobre este 
     

    órgão tão falado! e que possui muito 

     
    nomes! então aqui vão algumas 
     
    curiosidades:
     

     

     

     

    Tamanho:

     

     

    O pênis mole mede em média de 5cm a 
     

    10cm de comprimento

     

     

    O tamanho médio do pênis brasileiro varia 
     

    de 12cm a 13cm

     

     

    A média mundial do pênis é 13,7cm

     

     

    O pênis cresce até os 18 anos só depois 
     

    engrossa

     

     

    O peso do pênis é de aproximadamente 
     

    150g

     

     

    Reduzir a gordura corporal deixa o pênis 
     
    mais saliente
     

     

     
     
    Ejaculação:
     
    A palavra “esperma” vem do grego e 
     

    significa semente

     

     

    A primeira ejaculação se dá entre os 10 e 
     

    13 anos

     

     

    Em uma única ejaculação é produzido 300 
     
    milhões de espermas
     
    Em 20 ejaculações um homem consegue 
     
    povoar o mundo
     
    O esperma viaja a uma velocidade de 
     

    40Km/h

     

     

    Os testículos produzem cerca de 50.000 
     

    espermatozoides por minuto

     

     

    A duração média da ejaculação é de 5 a 
     
    10 segundos

     

     

      
  • Prive Contos Eróticos –  Fiquei de Quatro para o Lucas

    Prive Contos Eróticos – Fiquei de Quatro para o Lucas

    Dia desses eu estava na praia e encontrei um ex-aluno meu. Na época em que ele estudava comigo, eu dava aulas de matemática numa escola do subúrbio do Rio, e ele era da 6ª ou 7ª série. Sempre foi bonitinho, mas a lembrança que eu tinha do rapaz era de uma criança, no máximo um putinho adolescente que nem tinha completos os pêlos que escondia dentro das calças. Mas naquele dia me deparei com um pós-adolescente robusto, elegante, com um porte invejável, bronzeado. Magro, mas bem definido. Não o reconheci.
    Quem abriu o diálogo foi ele, que me despertou dos flertes que eu estava de longe arriscando com uns rapazes na praia de Ipanema:

     

    – Qual é, professor? – ele cumprimentou
    Por um instante eu quis decifrar o motivo do “qual é”, entender a origem daquele monumento. De onde, afinal, eu o conhecia?
     
     
    – Qual é, professor? Não tá lembrado de mim?
     
    – E aí rapaz, como você está? – menti, fingindo lembrar de quem não tinha a menor recordação.
     
    – Pensei que tivesse esquecido de mim. Foi a Luana que me mostrou o senhor aqui na praia.
     
     
    A Luana ainda era minha aluna, e naquele contexto, namorava a beldade que se me apresentou.
     
     
    – Não disse que ele lembrava, Lucas? – indagou, confiante, a garota.
     
     
    O nome Lucas me fez vir a lembrança do jovenzinho de anos atrás. Pronto, minha memória resfrescara. Lucas era o garotinho bonitinho que era vidrado em mim durante minhas aulas. Criança, nunca dei bola para as suas fixações em mim, sempre tive receio dessa coisa de pedofilia. O garoto em si não me atraía mesmo. Era bonitinho, mas eu não o via de maneira sexual. Era simplesmente meu aluno. Além disso, eu não gostava daquele grude, daquela fascinação adolescente, um certo puxa-saquismo. Acho que ele se apegou porque eu o defendi algumas vezes de ser alvejado pelos colegas, pelo fato de ele ser afeminado. Não sei se minha defesa foi insuficiente. O fato é que o rapaz saiu da escola naquele ano e daí em diante nunca mais o vi. Até aquela bela tarde em Ipanema, quando ele reapareceu com sua namoradinha.
     
    Trocamos altos papos, falamos sobre vários assuntos, e confesso que não consegui desgrudar do olhar, talvez por espanto ou surpresa, do corpo do rapaz, que se definia a cada curva de seus músculos.
     
     
    – Que foi, professor? Ta assustado? – questionou, corajoso.
     
    – Nada, só estou surpreso em ver o quanto você cresceu.
     
    – É, cresci mesmo! – riu com certo deboche – muita coisa cresceu.
     
    – Nem sempre a idade faz o juízo! – disfarcei, fingindo não ter entendido.
     
    – Pois é, mas não estou falando de juízo. Este eu deixo de lado às vezes… – falou baixinho, quase sussurrando, enquanto sua namorada comprava um sacolé com um dos ambulantes que passavam por aí.
     
    – Vai querer de quê, Lucas? – ela perguntou.
     
    – Pode ser de morango. Traz um pro professor também.
     
    – Não, não quero, não. Obrigado.
     
    – Como não? O senhor vai recusar meu sacolé? – perguntou, irônico.
     
     
    Gelei. Sua namorada chegou e o assunto acabou se dispersando. Logo a tarde caiu e as pessoas na praia aplaudiram o sol que se punha atrás dos Dois Irmãos.
     
     
    – O papo está bom, mas eu já vou indo, meninos. Vocês ainda moram no Méier?
     
    – O Lucas mora. Eu me mudei lá pra São Cristóvão.
     
    – Então eu posso dar uma carona a vocês, estou de carro.
     
     
    Enquanto eu me arrumava na areia, os dois se beijavam ao meu lado. Ele, de sunga, resistia em vestir a roupa. Ela, que exibia um belo corpo no auge da adolescência, cobria-se com uma saída de praia bem colorida, mas transparente. Assim, é que eu podia ver entre um beijo ou outro o volume que mal se contia dentro da sunga de praia do Lucas. Excitado, não disfarçava ao se virar pra mim e me perguntar qualquer coisa enquanto eu terminava de sacudir a toalha, tirar a areia do corpo, ou guardar meus apetrechos.
     
    Fomos até o carro e como a Luana ia descer primeiro, ela sentou na frente. São Cristóvão é um bairro próximo ao Centro do Rio, e de lá pro Méier, sem trânsito, dava uns vinte minutos. A namoradinha do Lucas desceu praticamente na porta de casa, e ele despediu-se com um beijo bem molhado. Em seguida, entrou no banco da frente – nessa hora já de bermuda – deixando aparecer o contorno do seu pau entre suas coxas. Não dava pra parar de olhar.
     
     
     
    – O senhor ainda mora no Méier?
     
    – Não, não. Me mudei pro Grajaú.
     
    – Ah, então estou atrasando o senhor, né? O senhor pode me deixar no caminho mesmo.
     
    – Que isso, Lucas! Estou de carro. Do Grajaú pro Méier é um pulo, fique tranqüilo.
     
    – Não quero dar problemas, hein!
     
    – Imagina, não é incômodo algum.
     
     
    Depois de uns quinze minutos chegamos ao Méier. Pedi ao Lucas que me dissesse onde ele ficaria, e ele me orientou o caminho até sua casa. Quando parei o carro ele desceu, meio descontraído, e me fez um convite, ao qual não resisti.
     
     
    – E aí professor, vamos entrar pra chupar um sacolé?
     
     
    Nessa hora não consegui conter a excitação. Com o pau duro, latejando, tentava esconder o rubor do constrangimento da pergunta do Lucas. E ele, percebendo, investia.
     
     
    – Desce aí, professor. Aproveita e me dá umas aulinhas de matemática, pra relembrar os velhos tempos. Estou precisando me atualizar. Sabe como é, este ano quero passar no vestibular de qualquer jeito. Vai me dar aula hoje?
     
    – Beleza, só não posso demorar.
     
    – Rapidinho o senhor me explica.
     
     
    Entrei, tentando esconder com a mão o volume dentro das calças.
     
     
    – Como vai sua mãe? Ela não vai estranhar teu professor aqui?
     
    – Não, não. Ela trabalha em casa de família nos finais de semana. Não ta em casa. É bom que a gente fica mais tranqüilo, não é?
     
     
    Sentei no sofá e pedi um copo d’água. Estava aflito e cheio de tesão. O clima era de alguma coisa proibida, embora na prática, nada me impedia de cair em cima daquele corpo e desfrutar de cada músculo sobressalente. Já não havia mais papo. O assunto se esgotara e o silêncio, que reinava absoluto, foi quebrado pela minha intervenção.
     
     
    – Mas então, qual a sua dúvida? Pega lá as questões pra eu te explicar.
     
     
    Lucas foi pro quarto e voltou com duas ou três folhas, quase em branco.
     
     
    – Eram essas as questões? Mas aí não tem quase nada, Lucas.
     
    – Tem sim, é só olhar bem.
     
    – Acho que conseguimos resolver rápido. Vamos começar pela questão mais difícil. O que mais te deixa em dúvida?
     
    – Então, professor. – metendo a mão no meu saco. – o senhor não é professor de matemática? Eu quero saber quantas vezes um homem é capaz de gozar num intervalo de tempo de duas horas.
     
     
    Lucas sentia na mão meu pau pulsar, e eu não tive mais gana pra resistir. Cedi à tentação e ele baixou minha bermuda. Caiu de boca no meu pau, ainda sob a sunga de praia. Colocava tudo dentro da boca, deixando minha sunga molhada com sua saliva.
     
     
    – Eu gosto assim, temperado, salgadinho. – balbuciou.
     
     
    Lucas tirou minha sunga e começou a fazer um sexo oral muito, muito gostoso. Eu, sentado no sofá e ele, de joelhos, deslizava seus lábios e língua pela cabeça do meu pau, passava pelo corpo e chegava até o saco, engolindo todo o meu cacete. Eu delirava de tanto tesão. Aquele macho de dezenove ou vinte anos, meu ex-aluninho, chupando meu cacete na própria casa. Era muita viagem pra uma pessoa só. O rapaz se tornou um devasso. Não obstante me chupasse com sua boca quente e molhada, virou-me, ordenando que eu ficasse de pé. Abriu minhas pernas e mete sua língua pelo meu rabo. E dizia, enquanto me linguava:
     
     
    – Que rabo gostoso que o senhor tem! Sempre tive vontade de fazer isso… Caralho, que delícia, que cu gostoso, professor.
     
    – Isso, moleque. Não pára, não. Mete com tudo, vai. Chupa o rabo do teu professor! Vai, garoto.
     
    – Rebola pra mim, professor. Isso…
     
    – Você gosta, garoto? Gosta de um rabo de macho?
     
    – Muito! É melhor que lamber boceta. Mil vezes melhor…
     
     
    Nesse momento eu tive que intervir.
     
     
    – Ah, mas você não tinha me oferecido seu sacolé de morango? Agora eu quero provar.
     
    – O senhor gosta?
     
    – Não sei, deixa eu provar que te digo se gosto ou se não gosto.
     
     
    Então o Lucas arriou a bermuda e a sunga, ficando nu. Estávamos os dois pelados em pé na sala, um de frente pro outro. Ele me pegou, me agarrou pelo pescoço e beijou. Meteu sua língua com gosto de cu por entre meus lábios, e eu podia sentir o sabor do prazer vindo de sua boca. Era muito excitante beijá-lo enquanto ele respirava ofegantemente. Minha mão desceu até seu tórax, deslizou até seu abdome até alcançar as bolas. Ele pediu pra que eu provasse o seu “sacolé”, e eu não poderia resistir. Desci lambendo aquele corpo escultural, lambendo seus mamilos, sua axila, seu umbigo, e ele gemia de prazer a cada linguada que eu dava em seu corpo. Ele respirava forte, com um ar de riso, um ar de satisfação. Quando eu alcancei sua rola, ele não se conteve e puxou minha cabeça contra seu pau, e eu engoli de uma só vez aquela pica de vinte centímetros. Não era grossa, mas era reta, perfeita, circuncidada, lisinha.
     
     
    – Chupa, vai. Chupa, seu viado safado. Mama gostosinho, seu puto.
     
    – Delícia de pau, garoto.
     
    – Isso, safado. Chupa o pau do teu aluninho, chupa. Teu aluninho ta comendo tua boca.
     
    – Fode minha boca, moleque.
     
     
    E ele metia fundo seu cacete na minha boca, e ficamos assim uns vinte minutos. Só na brincadeira oral.
     
     
    – Quero te comer. – disse Lucas.
     
    – Quer, safado? – perguntei, já sabendo a resposta.
     
    – Quero, professor. O senhor vai me dar esse rabo, não vai?
     
    – Todinho, moleque.
     
    – Sempre tive tesão nesse rabo. Não acredito que vou fudê-lo.
     
     
    Lucas dizia isso com um certo prazer, uma certa satisfação pessoal. Parecia mesmo que tinha esperado uns dez anos para consumar o desejo reprimido desde a infância. Eu não deixava de me espantar, porque meu arquétipo era completamente diferente do de sua namorada. Ela, gentil, dócil, jovem, elegante. Eu, bruto, forte, com pêlos, músculos… a sensação que eu tinha era que quanto mais eu era diferente de sua namorada, mais tesão ele tinha em mim. Parecia que ele queria mesmo o oposto de Luana.
     
     
    – Fica de quatro pra mim. – obedeci imediatamente.
     
     
    Lucas novamente enfiou a língua no meu cu, melando-o por completo. Meteu um dedo, eu eu contorci. Ele insistiu, mandando que eu agüentasse. Molhava meu rabo por dentro e por fora, com uma experiência invejável para um jovem de vinte anos incompletos. Quando já estava relaxado, ele pegou a camisinha no bolso da bermuda, cuspiu na mão e passou no pau. E então penetrou devagar, dizendo muita putaria enquanto colocava cada um dos vinte centímetros dentro de mim. Pegou-me pela cintura e daí em diante não parou os movimentos, quase involuntários, de meter e tirar. Às vezes ele tirava completamente o pau e observava o cu aberto, quando não cuspia ainda mais dentro dele para que eu agüentasse por mais algum tempo suas estocadas no meu rabo.
     
    Não variamos muito a posição durante nossa foda. Durante o sexo propriamente dito, fomos muito mais objetivos do que nas preliminares, com os boquetes e cunetes realizados nas mais variadas posições. Mesmo curta, nossa foda foi muito gostosa. Lucas me tirou do sofá e me colocou de cara na parede. Pega na minha cintura enquanto eu rebolava. Quando estava perto de gozar, pediu pra que eu empinasse a bunda pra que ele batesse. Não demorou muito pra que ele tirasse o pau do meu rabo, tirasse a camisinha e gozasse na minha cara. Poucas vezes em trinta e quatro anos vi tanto leite sair de um pau. Era a explosão da juventude em forma de prazer. Gozei assim que senti sua porra escorrer pelo meu rosto. Nos beijamos em seguida, com o gosto do leite derramado.
     
    Naquele dia tomamos um belo banho juntos, aproveitando pra tirar o sal da praia. Mas não me alonguei na casa dele, talvez por receio. Trocamos telefone e logo saí em direção ao Méier. Enganam-se os que pensam que a história terminou por aqui. Muitas lições de matemática ainda foram ensinadas ao Lucas. E sacolés de outros sabores eu ainda haveria de experimentar com meu ex-aluno. Mas a continuação desta novela real fica para uma próxima vez.

    Fonte:

       
  • Clássico – Filme Completo – Prince And The Pauper (Príncipe eo Mendigo)

    Clássico – Filme Completo – Prince And The Pauper (Príncipe eo Mendigo)

     

     

     

    Clássico – Filme Completo – Prince And The Pauper (Príncipe eo Mendigo)
     

     






  • SeanCody – River North & Marco Alessandro

    SeanCody – River North & Marco Alessandro

     

     

     

     

     

    O lindo europeu Marco está duro enquanto se despe no vestiário da
    academia. River olha para o pau dele e oferece uma ajuda que o ativo
    aceita de bom grado. Os caras se beijam e River chupa Marco no banco
    antes de se virar para sentar em seu rosto.

    Marco se acomoda no
    cuzinho do passivo e o fode de costas, depois o penetra por trás contra a
    parede antes de River montar no ativo no banco. River se ajoelha na
    frente de Marco e se masturba, gozando forte, e então chupa o esperma do
    ativo.

     

      
  • Luiz Felipe do Big Brother Brasil 17 em ensaio super sexy

    Luiz Felipe do Big Brother Brasil 17 em ensaio super sexy

     

    Eliminado do “BBB 17”, Luiz Felipe resolveu mostrar que está com o corpo em ótima forma em um ensaio para o Paparazzi. O alagoano revelou que rala para manter o corpão com direito a treinos e dietas:


    “Adoro comer e até meus 14 anos era gordinho. Não gosto nem de lembrar desta fase, sequer tenho fotos”. Na época, Luiz Felipe precisou trocar de colégio por causa de bullying. “Era bem gordinho, baixinho e tinha a cabeça raspada. Era muito revoltado e rebelde. Sofria muito bullying da turma da escola”, comentou o ex-BBB, que chegou a fazer uso de anabolizantes para ganhar músculos. “Tomei pouco e achei a maior furada porque depois engordava com mais facilidade”, disse Luiz Felipe.


     Sem sucesso entre as garotas, Luiz Felipe acabou entrando para o time de futebol da escola e se tornou popular por jogar bem. “Vários times legais como o Figueirense, de Santa Catarina, o Sport, de Recife, e o Vitória, da Bahia, me chamaram para jogar. Mas meu avô não deixou porque queria que eu estudasse. Foi bem frustrante. Acho que teria sido a realização de um sonho, que não era tão distante da minha realidade porque eu era muito bom no time. Mas paciência, sou feliz hoje com a minha vida. Tenho a minha loja de acessórios para celular e minha carreira como modelo”.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

      

     

  • OnlyFans – Thiago Lazzarato & Aaron48

    OnlyFans – Thiago Lazzarato & Aaron48

     

     

     

     

     

     

    OnlyFans – Thiago Lazzarato & Aaron48
    Uma foda deliciosa entre os dois boys magias Thiago Lazzarato & Aaron48.

     

      
  • Prive Contos Eróticos – O Irmão Esportista

    Prive Contos Eróticos – O Irmão Esportista

    Oi meu nome é Fernando e como de praxe todos me chamam de Nando, altura 1,86m, cabelo castanho, olhos verdes. Minha família é descendente de italiano, tímido, quieto, mais bem safado quando necessário, venho a residir no sul de Santa Catarina, quase divisa com RS.O que irei relatar, é algo que mexeu muito comigo ao ponto de mudar a minha vida, sempre fui um garoto pacato, estudioso, já chegeu a ficar oito horas estudando pra uma prova de endocrinologia, não que eu ache muito, mas pra mim foi muito, pois sempre fui muito estudioso e estudo sempre na véspera no máximo 1h. o que se inicia aqui foi um fato verídico que aconteceu comigo e com meu irmão. Tenho 20 anos e meu irmão 25, ele é mais alto, 1,90m olhos azuis, cabelo também castanho, mas com luzes, que o deixou mais gato do que nunca, se chama Rodrigo, ele é todo definido porque sempre gostou de malhar de praticar esportes, o atleta da família, totalmente diferente de mim, que sá pratico esporte sentado torcendo.

     

    Bem, o que aconteceu foi que sempre tive a maior tara por meu irmão. Dormíamos no mesmo quarto, desde pequenos, era legal, mas na maioria das vezes um saco, pois tinha que ficar aturando as brincadeirinhas de mal gosto dele.
    O “mano” sempre foi muito “galinha” e pegava todas, por que ele é lindo, tesão, maravilhoso, e as meninas sempre choviam em cima dele, não sá as meninas pois cansei de sair com o mano e ele receber cantadas de caras e levar numa boa, sempre achei estranho isso, pois ele não se incomodava nem um pouco com essas cantadas. 
    Sempre desconfiei de algo no mano, desde que me dei por ser gay venho observando alguns comportamentos estranhos. Nás sempre tivemos um bom relacionamento, de varias formas mesmo, tipo, ele sempre olhava em minha carteira e se eu estivesse sem grana ele colocava dinheiro sem me comunicar, nunca me deixou na mão, ele que me explicou como usar camisinha, como foder alguém e outras coisas que nossos pais nunca teriam coragem de comentar, como do tipo, quando eu estava na sexta serie, um menino na entrada da aula brincava dizendo que para comer uma mulher você tinha que entrar e sair, meter nela. Eu nunca saberia disso, sempre fui muito inocente. E o meu irmão m explicou como usar a camisinha e como meter e sair!? amo ele. E sobre os comportamentos estranhos, um deles foi na casa da praia no ano anterior, o mano tem um amigo chamado Guilherme, 22 anos, malha e faz natação com ele. A gente estava na praia e estávamos em casa, nossos pais estavam na casa de nossos avás, eu estava na sala vendo tv quando o mano chamou o Gui para ir ao quarto, e eles foram, sá que ao entrar eles trancaram a porta e eu nem dei bola, um tempo depois começo a ouvir gemidos baixos, de meu irmão e do Gui, ate que escuto o mano dizer “vou gozar!”. Nisso me toquei do que rolava e meu pau ficou duro na hora, o mano estava comendo o Gui, meu irmão não fodia sá as putinhas do bairro, mas os caras também.
    Ouvi barulho voltei a ver tv, e eles saíram do quarto com a maior cara de felicidade, eu fui obrigado a correr pro banheiro e me acabar na punheta, pena que tenho que ficar nisso, adoraria dar pro meu irmão também. Depois dessa vez tudo continuara normal entre a gente.
    Depois das férias de verão, voltamos para casa e eu dividindo meu quarto com o mano, como sempre ele dormia sá de cueca, como eu também, e toda noite eu batia uma enquanto ele dormia admirando seu corpo e sua mala, que devia pairar entre os 18cm, pois eu tenho 17cm, presente de papai!!!…
    Um dia à  tarde meu irmão estava de folga do trabalho, e eu não tinha aula da faculdade, na garagem tem um daqueles sacos de areia para treinar boxe e meu irmão estava lá sem camisa com um calção de jogador de futebol, batendo naquilo, e eu ficava lá fazendo companhia, observando aquele corpo de homem todo suado, brilhando com a luz do sol que entrava pelas basculantes, nesse instante já estava de pau duro, então meu irmão me olha e com aquele sorriso lindo me faz um pedido:

    -Nando, vai lá pega a garrafa de água na geladeira. Eu como bom irmão casula fui buscar, entreguei a ele.

    -valeu garoto, falou isso e afagou a mão nos meus cabelos.

    Voltei a sentar no sofá que ali existia, e quando olhei, não acreditava no que via, ele estava bebendo a água da garrafa, mas deixava um pouco escorrer sobre seu peito, descendo ate sua barriguinha (melhor dizendo tanquinho de lavar roupa isso sim) ate chegar no parque de diversões, eu não tirava os olhos e babava com a cena. Então ele me olha com aquele sorrisinho malicioso e diz:
    -queis água também maninho?
    -Que… que… quero…
    -O que foi? Ta gaguejando porque? Gostou do que viu?
    -Ah…? vi o que…? 
    -Vou abrir o jogo com você… eu sei que você vive me olhando, me tarando, deve bate varias pensando no irmãozão aqui… mas, ao invés de sá pensar, porque não faz o que você tanto deseja! 
    Falou isso se aproximando de onde eu estava. E eu sem qualquer reação fui agarrado pelos seus braços e puxado para perto dele que me beijou loucamente, eu sem qualquer reação, pois nunca iria imaginar que eu dava tanta bandeira assim, e principalmente que meu irmão estava me beijando.
    Nesse momento me entreguei aos beijos do meu mano amado e ao meu tesão que falava mais alto que tudo… cara meu mano estava me desejando, eu não conseguia acreditar naquilo, sentir seu cheiro, seu sabor, o toque da sua pele suada, o gosto salgado do suor misturado com o amor que pairava no ar, amor de amantes de irmão, aquele homem que eu tinha como meu ídolo estava me beijando, meu sonho estava se realizando, eu estava num estado de êxtase.

    -Te amo maninhu… Vou tirar esse seu cabacinho, vou ser o seu primeiro homem. Ele falava essas coisas no meu ouvido, enquanto me lambia todo, me deixando completamente louco.

    -Também te amo mano, sempre te desejei… Quero ser o seu maninhu, sua mulherzinha.

    Nos beijávamos feitos animais, sua língua penetrava em minha boca com volúpia, me molhando me sugando por inteiro, eu retribuía seus beijos e suas caricias com vontade, já estava me entregando por inteiro aquele homem, já era uma puta no cio, beijava sua boca, descendo pelo seu pescoço, seus ombros largos, seu peitoral definido com poucos pelos, mas muito bem distribuídos, lambia, chupava, mordia seus mamilos querendo tirar leite de dentro deles, meu mano gemia, sua respiração já era ofegante, o coração pulsava acelerado, suava mais do que nunca.
    Eu continuei a beija-lo, lambe-lo, descendo para seu abdômen, chegando ao seu umbigo, nesse instante ele joga a cabeça para traz e pede para mim chupa-lo, eu como irmãozinho aplicado não nego e parto de encontro ao seu pau, quando chego na altura de sua pica, mordo, beijo aquele mastro por cima do calção, e vou tirando-o com a boca, tiro o calção e para minha surpresa, meu irmão estava sem cueca, e para meu espanto era maior e mais lindo do que eu imaginava, tinha uns 21cm, reto meio grosso, cabeça rosada maravilhosa perfeita, o corpo de sua pica cheia de veias latejantes, olha sem querer puxar o saco dele, mais ainda é a pica mais linda e mais gostosa que eu já chupei.
    Meu irmão então, coloca a mão em meus cabelos e me empurra em direção ao seu parque de diversões, comecei dando beijinhos naquele mastro que eu sempre desejei, podia sentir o perfume de macho, seus pelos ásperos e ao mesmo tempo macios, seu saco com grandes bolas, sua virilha, o conjunto todo, ainda não acreditava no que estava acontecendo. Ter entre meus lábios, a coisa que eu mais desejei nás últimos anos, foi divino, mas não sá o sexo me atraia, e sim o amor que eu sentia por aquele homem, que sempre cuidou de mim com muito carinho e agora eu teria a oportunidade de retribuir todo esse amor. Então comecei lambendo aquela pica, depois fui chupando como um pirulito delicioso igual aos que ele me trazia quando era menor… Logo comecei a chupa-lo, chupava muito, me babava todo, ele urrava:
    -Vai maninho, enfia esse caralho na boquinha vai, chupa o mano, vai come essa pica que é sá sua… Isso maninho.Ta gostoso, ta? 
    -Muito… Mano, bate com ela na minha cara, bate, me humilha, eu quero ser o seu viadinho…
    -Qué, é, chupa esse pau seu viado, não é isso que você quer, então chupa, sua puta, vou te come, vou te estuprar, ahhhh… buceta, chupa esse pau seu viado…

    Eu delirava com isso… Chupava cada vez com mais vontade, tentava enfiar aquilo tudo na minha boca, mas era muito grande e não conseguia, chegava a engasgar com aquele pau maravilhoso do meu irmão.

    -Chega, para, se não eu gozo. Meu irmão me pegou pelo pescoço, se abaixou, me beijou e falou olhando nás meus olhos.
    -Gostou de me chupar maninho? Gostou? Nisso ele me da dois tapas na cara, que me fazem virar o rosto e isso me deixava cada vez vais puta, mais vadia… Ele adorava.
    – Isso, bate, gostoso, meu macho…
    -Levanta sua bichinha, hehehheheh… Agora vou comer o seu cu… Vai da gostoso pro mano vai?
    -Vai me come mano, acaba comigo, você não sabe como eu desejei esse dia… 

    Nesse instante eu acabo de tirar a minha roupa e meu irmão também tira a dele, eu vou para o sofá e me coloco de quatro para poder receber aquele cassete do meu ídolo.
    Então ele vem por traz de mim, se deita nas minhas costas me beijando na nuca, no pescoço, e diz no meu ouvindo com aquela voz de cafajeste, safado que sá ele tem;
    -Vou te rasgar inteirinho pra você aprender a ser homem, sua bichinha…

    Eu já estava em estado de puro êxtase, sá desejava naquele momento ser possuído, dar prazer aquele homem maravilhoso, nossas respirações estavam aceleradas, meu irmão foi me beijando, nuca, costas, ate chegar nas minhas nádegas, ao chegar lá foi beijando e dando mordidinhas que me enlouqueciam. Então ele abriu minha bundinha e pode ver meu ninho piscando, chamando aquele pássaro para dentro, meu mano começou, enfim, a me lamber, chupar o meu rabinho, cuspia e lambia, sua língua áspera, úmida, forçava a entrada querendo me penetrar, cada vez mais ele me lubrificava para poder receber e agasalhar aquele deus.
    Eu me abria para aquele homem, esperando que ele me possui-se.

    -Isso empina esse rabo sua vadia! Nisso ele dava tapas fortes em minha nádega que deixavam a marca de sua mão, me mostrando quem mandava ali.
    -Ai mano me come, por favor, não aguento mais, quero te sentir. Eu olhava pra ele com aquela carinha de quero mais, ele delirava.

    Nisso ele foi pegar a camisinha e eu já me preparava com um pouco de creme para melhor receber aquele macho, quando ele voltou, já se posicionou a trás de mim, deu mais uma cuspida no meu reguinho e foi me penetrando, eu berrava de dor, e muito prazer, meu irmão estava me rasgando. Logo a dor se transformou em puro prazer, e meu mano começava com movimentos lentos, e eu pedindo mais e mais.
    -Mete porra, me rasga, mano, me fode cara, issoooooo Porra…!!!
    -Vai putinho, rebola, da esse cuzinho pra mim vai, ahhhh, se eu soubesse que você era tão gostoso eu já tinha te comido a muito mais tempo.

    Meu mano metia com força, eu berrava de prazer, ele queria me ver gemendo, se eu parasse um segundo de gemer ou gemesse baixo ele tirava a sua pica e metia de novo, mais forte, fazendo seu pau raspar de um jeito que doía, nisso eu voltava a berrar, a botar pra fora o prazer que eu sentia em estar sendo possuído pelo meu mano, meu ídolo, que eu amava mais do que qualquer outra coisa nesse mundo.
    Trocamos de posição, agora eu estava de frango, deste modo meu mano poderia me comer enquanto me beijava, e falava coisas maravilhosas no meu ouvido:
    -Te amo, você Ã  partir de hoje será sempre meu, te amo, muito meu irmãozinho.
    -Também te amo mano, muito. 

    Ele metia gostoso e esse clima romântico logo passou, ele voltava a meter com volúpia, com vontade, se apoiava em meu peito e metia muito.
    -Sá isso que você sabe fazer? Disse isso sá para ver a sua reação, ele ficou com uma cara de ádio, levantou mais a minha bundinha e enfiava tudo, eu delirava.
    -Sua puta, vagabunda, bixinha, ta adorando dar esse cuzinho pra mim né! E eu estou adorando te comer…
    Nesse instante, seus movimentos começam a ficar mais intensos, sua respiração mais ofegante, seu corpo começava a ter contrações que me fizeram começar a gozar sem mesmo tocar em meu pau, meu anus começava a ter contrações como se estivesse querendo engolir aquele mastro, nisso ele avisa que vai gozar, vejo ele jogar a cabeça para traz e soltar um urro de puro prazer, eu sentia cada jato me explorar, aquele néctar me invadia, nesse instante meu irmão cai desfalecido sobre meu corpo, pude sentir seu peso, seu corpo suado colava-se ao meu, sua respiração era acelerada e profunda, eu também me encontrava neste estado, meu irmão, meu mano estava deitado sobre meu peito, ainda com seu pênis dentro de mim. Eu num estado de graças comecei a chorar, e acabei assustando meu irmão, que todo preocupado levantou e começou a pedir desculpas:
    -Ai meu deus, o que eu fiz, Nando me desculpa, por favor, cara, eu perdi a cabeça, me desculpas. Ele também começou a chorar, me olhava com uma cara de medo, espanto e preocupação.
    -Não tem que pedir desculpas mano, eu estou chorando porque sempre achei que nunca isso iria acontecer, eu estou em estado de graças, te amo, te amo muito, e foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Levantei, cheguei ate ele, e ao abraço-lo lambi as suas lagrimas como prova do meu amor, e beijei-o, agora com carinho, com amor, querendo demonstrar a minha felicidade e realização.

    Deitamos no sofá e deitei no seu peito, a coisa que eu mais amo fazer, ele começou a afagar meus cabelos e começou a cantar uma musica linda, que me fez chorar mais ainda. 

    “Eu gosto tanto de você, que ate prefiro esconder, deixa assim ficar sub-entendido, como uma idéia que existe na cabeça e não, tem a menor obrigação de acontecer, eu acho tão bonito isso…” (Apenas mais uma de amor – Lulu Santos).

    Desde aquele dia, vivemos junto, como irmão, amantes, namorados, eu sempre feliz, pois tinha o melhor irmão do mundo. Nosso relacionamento ficou estável, e posso afirmar que sou a pessoa mais feliz do mundo. 
    No final de semana meus pais foram para a casa da praia, para limpa-la, e como tenho aula no sábado pela manha, meu irmão com desculpa de querer sair sábado à  noite e ficar fazendo-me companhia, ficou em casa também, e tivemos um final de semana de puro amor, sexo, e muito prazer. E no sábado ao meio dia cheguei em casa e tive uma surpresa maravilhosa, o mano, convidou o Gui, para passar o finds com a gente, nossa foi muuito bom, esse final de semana vai ser inesquecível…! Mais como de praxe, isso é assunto para outro relato, beijos… 
    Nando!!!!

    para contatos [email protected]

      



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